Isso só demonstra que me acusaste de "falta de juízo, instinto, tacto, siso, faculdade de orientação etc". Mas OK, leva lá a bicicleta...Corsario-Negro Escreveu:
Para que não me acuses de faltar ao respeito, aqui fica uma uma definição de "tino":
s. m.,
juízo;
siso;
circunspecção;
prudência;
faculdade de orientação;
instinto;
tacto;
ideia.
de tinir
s. m.,
ant.,
tinido.
dar - de: dar fé de.
O exemplo Antanhol-Adémia é apenas isso, um exemplo, e é válido para qualquer viatura que queira fazer o sentido Norte-Sul ou Sul-Norte. Se a tua ideia é manter o Açude-Ponte com o mesmo trânsito e consequente poluição que provoca, em que é que isso é benéfico para o Choupal?Corsario-Negro Escreveu:
Uma pessoa que queira ir de Antanhol para a Adémia continuava a ir pelo mesmo sítio, a não ser que queiram destruir a Ponte Açude, o que se revelaria "interessante" (afunilava tudo para as outras e anulava o efeito causado pela Rainha Santa... e para quê construir outro viaduto se podem continuar com aquele?).
Aí estamos de acordo. Mas os transportes colectivos também precisam de vias para circular...Corsario-Negro Escreveu: Como já disse, o que Portugal precisa é de uma política de transportes com vista para o futuro. Tal política assenta em transportes colectivos, especialmente ferroviários de curta e longa distância, associados a uma boa presença de transportes públicos citadinos (metro/eléctrico e autocarros).
Pois, pois isso é tudo verdade em teoria mas na prática vai uma grande distância.Corsario-Negro Escreveu: Havendo isto, muita mercadoria passa a ser transportada por comboio entre cidades, muitas pessoas deixam de usar o carro pois sabem que têm transportes no sítio de origem e destino (para além de fazerem a viagem mais confortáveis e com menos riscos) e quando bem pensado, poupam mais combustível e dinheiro (massificação torna mais barato por pessoa).
Ou seja achas então que os impactos do IC2 no Choupal são maiores ou mais importantes do que os do IC3 nos sítios onde passa?Corsario-Negro Escreveu: Habitats e espécies animais que não abundam. Para além disso o impacto não são apenas os 40 e tal metros que vão ficar sob o viaduto, é o raio de impacto da poluição química e sonora provocada por todos os automóveis a passar a todos os minutos, numa área supostamente protegida, pelas razões já expostas.


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