Ruizito Escreveu:A questão de principio é que parece que consideraram o tempo que se perde no facebook, como sendo pior do que o tempo que se perde noutra coisa qualquer que não o trabalho. Atrás do facebook, pode ser bloqueado qualquer outro site, depois podem vir as restrições a ir à casa de banho, depois a conversar com o colega do lado, depois a atender o telemóvel etc etc. Se achas que é transformando a câmara ou outra empresa qualquer numa espécie de "big brother" que se aumenta a produtividade, eu acho precisamente o contrário. Quem não quiser trabalhar arranja sempre forma de o fazer, por mais restrições que lhe imponham.daniel322 Escreveu:Mas que questão de principio? Quem é que paga o ordenado? És tu que pagas à empresa para ires para lá ler os emails, ligares à tia ou jogares farmville? Se sim, tudo bem.. Se não, a entidade que te paga o ordenado tem o direito de definir a que sites de lazer os funcionários podem aceder..
Se todos cumprissem os seus objectivos, isto passava a ser uma questão irrelevante. Mas como não é isso que passa, a questão deixou de ser irrelevante e, como em muitas coisas na vida, por uns pagam outros..
Aliás todas as mais modernas teorias de gestão de recursos humanos apontam precisamente o caminho inversos desse "proibir, proibir, proibir".
Que exageros!!





