metralha761 Escreveu:Ca vergonha, se fosse admin bania 2 daki do forum
Sporting 2004/2005 / Podem bloquear...
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Oka_Game
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Oka_Game
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Seria um orgulho representar o Sporting
O Sporting está atento às exibições de Jorge Ribeiro tanto no Gil Vicente como ao serviço da Selecção A, mas da SAD leonina ainda não foi dado qualquer passo no sentido de contratar o lateral-esquerdo. A direcção nega contactos enquanto o jogador assevera que «seria sempre um orgulho representar um clube como o Sporting». Jorge Ribeiro é um dos galos que têm cantado alto e não seria estranho que em Janeiro próximo, quando reabre o mercado de transferências, pudesse mudar-se para Alvalade. António Fiúza, presidente adjunto dos gilistas, disse não ter sido contactado pela SAD leonina, mas deixou uma revelação curiosa: «O nosso plantel tem um valor elevado e sei que estão a vigiar alguns jogadores e entre eles encontra-se o Jorge Ribeiro.» O futebolista, que é irmão do portista Maniche, tem contrato com o Gil Vicente até 2007, aborda a questão com delicadeza, mas não deixa de admitir ser muito positiva a eventualidade de se mudar para Alvalade: «É bom saber que há clubes interessados, mas se houver a intenção de me contratar terão sempre de falar coma direcção do Gil Vicente.» É que, caso os leões decidam mesmo partir para a aquisição do internacional A terão sempre de abordar os dirigentes do clube de Barcelos e o próprio jogador que, depois de romper o seu vínculo com o empresário Paulo Barbosa, passou a gerir os seus próprios interesses.
O Sporting está atento às exibições de Jorge Ribeiro tanto no Gil Vicente como ao serviço da Selecção A, mas da SAD leonina ainda não foi dado qualquer passo no sentido de contratar o lateral-esquerdo. A direcção nega contactos enquanto o jogador assevera que «seria sempre um orgulho representar um clube como o Sporting». Jorge Ribeiro é um dos galos que têm cantado alto e não seria estranho que em Janeiro próximo, quando reabre o mercado de transferências, pudesse mudar-se para Alvalade. António Fiúza, presidente adjunto dos gilistas, disse não ter sido contactado pela SAD leonina, mas deixou uma revelação curiosa: «O nosso plantel tem um valor elevado e sei que estão a vigiar alguns jogadores e entre eles encontra-se o Jorge Ribeiro.» O futebolista, que é irmão do portista Maniche, tem contrato com o Gil Vicente até 2007, aborda a questão com delicadeza, mas não deixa de admitir ser muito positiva a eventualidade de se mudar para Alvalade: «É bom saber que há clubes interessados, mas se houver a intenção de me contratar terão sempre de falar coma direcção do Gil Vicente.» É que, caso os leões decidam mesmo partir para a aquisição do internacional A terão sempre de abordar os dirigentes do clube de Barcelos e o próprio jogador que, depois de romper o seu vínculo com o empresário Paulo Barbosa, passou a gerir os seus próprios interesses.
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Oka_Game
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Hugo Viana: «A confiança está em alta»
MÉDIO LEONINO DESTACA A CONCENTRAÇÃO E BOA DISPOSIÇÃO EXISTENTES NO PLANTEL
A derrota frente aos franceses do Sochaux já faz parte do passado. O pensamento dos leões vira-se, agora, para o jogo de domingo, em Coimbra. Hugo Viana analisa o seu momento de forma, a sua apetência para os golos, mas também o bom ambiente no plantel
Hugo Viana protagoniza o estado de espírito positivo que se vive no seio do plantel, patente na "boa disposição existente nos treinos."
"A nossa confiança está em alta", afirmou, respondendo à hipotética falta de confiança que os jogadores possam sentir, agora, nos árbitros mas enquadrando o assunto no momento do plantel.
O jogo frente ao Sochaux, "não foi muito bem conseguido" por parte dos leões, mas o médio realçou que "com mais meia hora, o resultado teria sido diferente". Uma derrota deixa sempre marcas - "ficamos tristes", afirmou - mas para Viana " é depois destes resultados que se vê a força da equipa".
"Estamos concentrados e de alguma forma já esquecemos esse jogo. E se jogássemos outra vez com o Sochaux, o resultado não seria o mesmo", assegurou.
Para esquecer definitivamente esta derrota na Taça UEFA, o internacional português quer vencer a Académica, em Coimbra, embora espere dificuldades no jogo de domingo, até porque o campeonato "não está a correr tão bem" como o adversário queria.
Viana recusa a ideia que o Sporting seja uma equipa com oscilações. O jogador relembrou que "o Sochaux não apresentou uma táctica normal no futebol actual", ao jogar com "um ponta-de-lança e os outros atrás da linha da bola".
Recordando que a equipa francesa "marcou um golo e depois não deixou o Sporting jogar", Viana falou de outro resultado menos bom: "Se tivéssemos aproveitado as oportunidades frente ao Beira-Mar, o resultado teria sido parecido com o do Boavista."
«Mais liberdade ofensiva»
Hugo Viana explicou a súbita apetência para os golos, ao contrário do que acontecia na época em que saiu para o Newcastle: "Nessa altura jogavam o João Pinto, o Jardel e o Niculae e não tinha tanto espaço para chegar à área. Agora, tenho mais liberdade ofensiva."
O médio disse, a sorrir, que "não tinha provado muito" o sabor dos golos, que, por sinal, "é muito bom".
Frente ao Newcastle, Hugo Viana, com alguma tristeza, vai ficar de fora, mas frisou que não tem "nada a mostrar aos ingleses". "Tenho é de mostrar-me aqui, sinto-me bem aqui", referiu.
«Campeonato é motivante para nós»
O facto de algumas equipas teoricamente mais pequenas estarem a fazer um bom campeonato "é motivante para os jogadores." Casos como os do V. Setúbal ou Boavista, que Viana referiu, fazem com que se dê "mais notoriedade ao futebol português". Por outro lado, o médio mostra-se pouco preocupado com a "quebra" dos eternos rivais: " Queremos é que o Sporting esteja ao mais alto nível. E estamos bem."
«Há jogos que correm melhor...»
O entendimento entre Viana, Custódio e Carlos Martins é notório, talvez porque já jogaram juntos algumas vezes. O médio considera os dois colegas como "belíssimos jogadores", mas recusou que a ausência de ambos, frente ao Sochaux, tenha contribuído para a derrota: "Todos têm qualidade. A equipa está bem entrosada, mas há uns jogos que correm melhor que outros."
MÉDIO LEONINO DESTACA A CONCENTRAÇÃO E BOA DISPOSIÇÃO EXISTENTES NO PLANTEL
A derrota frente aos franceses do Sochaux já faz parte do passado. O pensamento dos leões vira-se, agora, para o jogo de domingo, em Coimbra. Hugo Viana analisa o seu momento de forma, a sua apetência para os golos, mas também o bom ambiente no plantel
Hugo Viana protagoniza o estado de espírito positivo que se vive no seio do plantel, patente na "boa disposição existente nos treinos."
"A nossa confiança está em alta", afirmou, respondendo à hipotética falta de confiança que os jogadores possam sentir, agora, nos árbitros mas enquadrando o assunto no momento do plantel.
O jogo frente ao Sochaux, "não foi muito bem conseguido" por parte dos leões, mas o médio realçou que "com mais meia hora, o resultado teria sido diferente". Uma derrota deixa sempre marcas - "ficamos tristes", afirmou - mas para Viana " é depois destes resultados que se vê a força da equipa".
"Estamos concentrados e de alguma forma já esquecemos esse jogo. E se jogássemos outra vez com o Sochaux, o resultado não seria o mesmo", assegurou.
Para esquecer definitivamente esta derrota na Taça UEFA, o internacional português quer vencer a Académica, em Coimbra, embora espere dificuldades no jogo de domingo, até porque o campeonato "não está a correr tão bem" como o adversário queria.
Viana recusa a ideia que o Sporting seja uma equipa com oscilações. O jogador relembrou que "o Sochaux não apresentou uma táctica normal no futebol actual", ao jogar com "um ponta-de-lança e os outros atrás da linha da bola".
Recordando que a equipa francesa "marcou um golo e depois não deixou o Sporting jogar", Viana falou de outro resultado menos bom: "Se tivéssemos aproveitado as oportunidades frente ao Beira-Mar, o resultado teria sido parecido com o do Boavista."
«Mais liberdade ofensiva»
Hugo Viana explicou a súbita apetência para os golos, ao contrário do que acontecia na época em que saiu para o Newcastle: "Nessa altura jogavam o João Pinto, o Jardel e o Niculae e não tinha tanto espaço para chegar à área. Agora, tenho mais liberdade ofensiva."
O médio disse, a sorrir, que "não tinha provado muito" o sabor dos golos, que, por sinal, "é muito bom".
Frente ao Newcastle, Hugo Viana, com alguma tristeza, vai ficar de fora, mas frisou que não tem "nada a mostrar aos ingleses". "Tenho é de mostrar-me aqui, sinto-me bem aqui", referiu.
«Campeonato é motivante para nós»
O facto de algumas equipas teoricamente mais pequenas estarem a fazer um bom campeonato "é motivante para os jogadores." Casos como os do V. Setúbal ou Boavista, que Viana referiu, fazem com que se dê "mais notoriedade ao futebol português". Por outro lado, o médio mostra-se pouco preocupado com a "quebra" dos eternos rivais: " Queremos é que o Sporting esteja ao mais alto nível. E estamos bem."
«Há jogos que correm melhor...»
O entendimento entre Viana, Custódio e Carlos Martins é notório, talvez porque já jogaram juntos algumas vezes. O médio considera os dois colegas como "belíssimos jogadores", mas recusou que a ausência de ambos, frente ao Sochaux, tenha contribuído para a derrota: "Todos têm qualidade. A equipa está bem entrosada, mas há uns jogos que correm melhor que outros."
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Oka_Game
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A Taça que perdura no tempo
Apresentação do livro “A Taça das Taças”
Quarenta anos depois, a epopeia brilhante do Sporting na Taça das Taças de 1963/64, foi agora retratada em livro. “A Taça das Taças”, lançada em parceria pela Sporting.Com e a editora Prime Books, alusiva à única vitória portuguesa nesta competição europeia, chega às bancas, narrada pelos heróis de Antuérpia. No lançamento do livro, alguns dos jogadores que cometeram a proeza de vencer a competição (Carvalho, Figueiredo, Fernando Mendes, Alexandre Batista, Hilário, Mascarenhas, Pedro Gomes, Pérides, José Carlos e Ferreira Pinto) receberam das mãos dos presidentes do Conselho Directivo do Clube uma réplica da Taça das Taças. António Dias da Cunha, Miguel Galvão Teles e Ernesto Ferreira da Silva entregaram a réplica do troféu original, que irá figurar no novo Mundo Sporting.
O autor José Goulão, salientou que “o livro é o resultado de um dos feitos mais gloriosos do futebol e do desporto português. Quem viveu não pode permitir que o tempo e a vertigem da comunicação apaguem este feito, apesar de ter sido cometido há 40 anos. Daí a opção por ter sido escrito jogo a jogo, para que se contasse uma história. É uma homenagem aos grandes heróis que tornaram possível este livro. Ao juntar os jogadores, falámos livremente e recordamos as memórias de cada um. Na pesquisa realizada registámos tambem opiniões de memórias de figuras que já não estão entre nós, como foi o caso de Osvaldo Silva. De alguma forma, ele também colaborou com as palavras ditas em outras ocasiões”, exprimiu.
Artur Agostinho, que escreveu o prefácio do livro, apresentou-o à comunicação social. Honrado e feliz com o convite, o jornalista falou da importância da publicação. “O Sporting dignifica-se mais uma vez publicando um livro que enaltece uma das jornadas mais gloriosas do futebol português. A memória dos sportinguistas continua sempre viva, e desta forma podemos recordar pessoas e factos, para que possamos projectá-las em relação ao futuro, esperando novos acontecimentos notáveis e brilhantes como este. Espero que me obriguem no futuro a escrever o prefácio de outro livro que conte a história do nosso Sporting”, recordando porém uma omissão no prefácio, esquecendo-se lamentavelmente de duas figuras importantes, os médicos Maia Ferreira e e Carlos Costa”, frisou.
Fernando Mendes, “o grande capitão” da equipa vitoriosa em Antuérpia, recordou os amigos entretanto desaparecidos. “Quarenta anos passadoas vimos um feito do futebol português perpetuado em livro. O Sporting sempre foi feito das vitórias. Se não tem ganho no passado dos Peyroteos, dos Piresas, dos manuel Fernandes ou Jordões, seria um clube de bairro. Foram as vitórias que transformaram este Clube. Recordo os que partiram, quer jogadores, dirigentes, médicos e roupeiros, que também fizeram parte desta brilhante página do Sporting”, lembrou.
O presidente do Sporting, António Dias da Cunha, revelou que “A Taça das Taças” “representa um testemunho na imensa estafeta que é a história do Sporitng. Comemorar este feito de há quarenta anos mostra que o Sporting de hoje está muito mais interessado em deixar testemunho vivo dos grandes feitos da sua história, do que escrever a história actual. Outros virão um dia contá-la”, distinguindo de forma especial, Pérides, pelas raízes moçambicanas.
O director da Prime Books, Jaime Cancella de Abreu explicou apenas que “o livro pode servir como exemplo para as gerações mais novas, pois os jornais tem tendência a apagar da memória das pessoas os registos da história desportiva e os livroos são uma forma bonita de perpetuar as coisas”, afirmou.
O livro “A Taça das Taças” narra os principais episódios de uma vitória que envolveu 12 jogos, três desempates, dois prolongamentos, a eliminação dos vencedores das taças de Itália, Inglaterra e Espanha. Um feito que resutou ainda em dois recordes europeus – a maior goleada e o maior número de golos de um jogador num só jogo de competições europeias de clubes – e que integra uma viragem espectacular de eliminatória com o Manchester United, de 1-4 para 5-0.
Apresentação do livro “A Taça das Taças”
Quarenta anos depois, a epopeia brilhante do Sporting na Taça das Taças de 1963/64, foi agora retratada em livro. “A Taça das Taças”, lançada em parceria pela Sporting.Com e a editora Prime Books, alusiva à única vitória portuguesa nesta competição europeia, chega às bancas, narrada pelos heróis de Antuérpia. No lançamento do livro, alguns dos jogadores que cometeram a proeza de vencer a competição (Carvalho, Figueiredo, Fernando Mendes, Alexandre Batista, Hilário, Mascarenhas, Pedro Gomes, Pérides, José Carlos e Ferreira Pinto) receberam das mãos dos presidentes do Conselho Directivo do Clube uma réplica da Taça das Taças. António Dias da Cunha, Miguel Galvão Teles e Ernesto Ferreira da Silva entregaram a réplica do troféu original, que irá figurar no novo Mundo Sporting.
O autor José Goulão, salientou que “o livro é o resultado de um dos feitos mais gloriosos do futebol e do desporto português. Quem viveu não pode permitir que o tempo e a vertigem da comunicação apaguem este feito, apesar de ter sido cometido há 40 anos. Daí a opção por ter sido escrito jogo a jogo, para que se contasse uma história. É uma homenagem aos grandes heróis que tornaram possível este livro. Ao juntar os jogadores, falámos livremente e recordamos as memórias de cada um. Na pesquisa realizada registámos tambem opiniões de memórias de figuras que já não estão entre nós, como foi o caso de Osvaldo Silva. De alguma forma, ele também colaborou com as palavras ditas em outras ocasiões”, exprimiu.
Artur Agostinho, que escreveu o prefácio do livro, apresentou-o à comunicação social. Honrado e feliz com o convite, o jornalista falou da importância da publicação. “O Sporting dignifica-se mais uma vez publicando um livro que enaltece uma das jornadas mais gloriosas do futebol português. A memória dos sportinguistas continua sempre viva, e desta forma podemos recordar pessoas e factos, para que possamos projectá-las em relação ao futuro, esperando novos acontecimentos notáveis e brilhantes como este. Espero que me obriguem no futuro a escrever o prefácio de outro livro que conte a história do nosso Sporting”, recordando porém uma omissão no prefácio, esquecendo-se lamentavelmente de duas figuras importantes, os médicos Maia Ferreira e e Carlos Costa”, frisou.
Fernando Mendes, “o grande capitão” da equipa vitoriosa em Antuérpia, recordou os amigos entretanto desaparecidos. “Quarenta anos passadoas vimos um feito do futebol português perpetuado em livro. O Sporting sempre foi feito das vitórias. Se não tem ganho no passado dos Peyroteos, dos Piresas, dos manuel Fernandes ou Jordões, seria um clube de bairro. Foram as vitórias que transformaram este Clube. Recordo os que partiram, quer jogadores, dirigentes, médicos e roupeiros, que também fizeram parte desta brilhante página do Sporting”, lembrou.
O presidente do Sporting, António Dias da Cunha, revelou que “A Taça das Taças” “representa um testemunho na imensa estafeta que é a história do Sporitng. Comemorar este feito de há quarenta anos mostra que o Sporting de hoje está muito mais interessado em deixar testemunho vivo dos grandes feitos da sua história, do que escrever a história actual. Outros virão um dia contá-la”, distinguindo de forma especial, Pérides, pelas raízes moçambicanas.
O director da Prime Books, Jaime Cancella de Abreu explicou apenas que “o livro pode servir como exemplo para as gerações mais novas, pois os jornais tem tendência a apagar da memória das pessoas os registos da história desportiva e os livroos são uma forma bonita de perpetuar as coisas”, afirmou.
O livro “A Taça das Taças” narra os principais episódios de uma vitória que envolveu 12 jogos, três desempates, dois prolongamentos, a eliminação dos vencedores das taças de Itália, Inglaterra e Espanha. Um feito que resutou ainda em dois recordes europeus – a maior goleada e o maior número de golos de um jogador num só jogo de competições europeias de clubes – e que integra uma viragem espectacular de eliminatória com o Manchester United, de 1-4 para 5-0.
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Yagami
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Já só me faltava esta... A quantidade de jogadores que o Benfica desperdiça...Oka_Game Escreveu:Seria um orgulho representar o Sporting
O Sporting está atento às exibições de Jorge Ribeiro tanto no Gil Vicente como ao serviço da Selecção A, mas da SAD leonina ainda não foi dado qualquer passo no sentido de contratar o lateral-esquerdo. A direcção nega contactos enquanto o jogador assevera que «seria sempre um orgulho representar um clube como o Sporting». Jorge Ribeiro é um dos galos que têm cantado alto e não seria estranho que em Janeiro próximo, quando reabre o mercado de transferências, pudesse mudar-se para Alvalade. António Fiúza, presidente adjunto dos gilistas, disse não ter sido contactado pela SAD leonina, mas deixou uma revelação curiosa: «O nosso plantel tem um valor elevado e sei que estão a vigiar alguns jogadores e entre eles encontra-se o Jorge Ribeiro.» O futebolista, que é irmão do portista Maniche, tem contrato com o Gil Vicente até 2007, aborda a questão com delicadeza, mas não deixa de admitir ser muito positiva a eventualidade de se mudar para Alvalade: «É bom saber que há clubes interessados, mas se houver a intenção de me contratar terão sempre de falar coma direcção do Gil Vicente.» É que, caso os leões decidam mesmo partir para a aquisição do internacional A terão sempre de abordar os dirigentes do clube de Barcelos e o próprio jogador que, depois de romper o seu vínculo com o empresário Paulo Barbosa, passou a gerir os seus próprios interesses.
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Oka_Game
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Liedson recusa convite do Brasil
João Patrício Hermann, candidato da oposição nas eleições para os órgãos sociais do Internacional de Porto Alegre, que se realizam no próximo dia 13 (segunda-feira), quer levar Liedson, antigo jogador de Flamengo e Corinthians, a regressar ao Brasil.
ASF
O nome do melhor marcador da SuperLiga e da Taça UEFA tem sido, depois do central paraguaio Carlos Gamarra (antigo jogador do Benfica), apontado com insistência para reforçar o clube, caso o candidato vença o sufrágio. Na imprensa brasileira de hoje, tanto o site «ig.com» como o «Lance» adiantam que Liedson confirma os contactos, mas, afável, apesar de sempre confessar que gostaria de regressar ao Brasil, recorda ter contrato válido com o Sporting até ao Verão de 2006.
A cobiça surge numa altura em que, como o próprio Liedson afirmou, no final do jogo do último sábado, em Coimbra, já foi abordado pela Administração da SAD do Sporting para renovar o vínculo com um aumento substancial do seu salário, mais próximo do limite do tecto salarial estabelecido pelos «leões» para o plantel (75 mil euros por mês), o que permitiria, igualmente, ao Sporting defender-se melhor do interesse de outros emblemas, aumentando, para isso, a cláusula de rescisão.
João Patrício Hermann, candidato da oposição nas eleições para os órgãos sociais do Internacional de Porto Alegre, que se realizam no próximo dia 13 (segunda-feira), quer levar Liedson, antigo jogador de Flamengo e Corinthians, a regressar ao Brasil.
ASF
O nome do melhor marcador da SuperLiga e da Taça UEFA tem sido, depois do central paraguaio Carlos Gamarra (antigo jogador do Benfica), apontado com insistência para reforçar o clube, caso o candidato vença o sufrágio. Na imprensa brasileira de hoje, tanto o site «ig.com» como o «Lance» adiantam que Liedson confirma os contactos, mas, afável, apesar de sempre confessar que gostaria de regressar ao Brasil, recorda ter contrato válido com o Sporting até ao Verão de 2006.
A cobiça surge numa altura em que, como o próprio Liedson afirmou, no final do jogo do último sábado, em Coimbra, já foi abordado pela Administração da SAD do Sporting para renovar o vínculo com um aumento substancial do seu salário, mais próximo do limite do tecto salarial estabelecido pelos «leões» para o plantel (75 mil euros por mês), o que permitiria, igualmente, ao Sporting defender-se melhor do interesse de outros emblemas, aumentando, para isso, a cláusula de rescisão.
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Labarthe é reforço para a nova época
Com a transacção de Tinga para o Internacional, o Sporting, além de receber 300 mil euros em três parcelas, adquire os direitos desportivos do médio-centro Marcelo Labarthe - a incorporar em Julho de 2005 - e ainda uma percentagem do passe do médio-ala Cleiton Xavier. Labarthe chega a Lisboa na segunda-feira para fazer exames médicos e assinar até 2009.
Marcelo Labarthe, médio-centro de 20 anos, será reforço do Sporting para as próximas quatro temporadas (as negociações apontam nesse sentido), numa transferência de "compensação" pela cedência a título definitivo de Tinga ao Internacional de Porto Alegre. Além do passe da citada jovem promessa do futebol brasileiro - que permanece no clube gaúcho até ao fim da época -, a SAD do Sporting encaixa ainda 300 mil euros - a ser pagos em três prestações -, e ainda 30 por cento do passe de Cleiton Xavier, médio-ala-direito de 21 anos, sendo que a restante percentagem custará aos "leões" um milhão de euros, caso decidam avançar para a aquisição.
Labarthe deve chegar a Lisboa na próxima segunda-feira, para fazer exames médicos e concluir as negociações, mediante a assinatura do vínculo. O médio brasileiro já se informou sobre o clube de Alvalade, está ansioso por vestir a camisola "leonina"... e por jogar ao lado de Rochemback, um jogador que admira desde os tempos de juvenil. "Acompanhava os treinos e os jogos do Rochemback quando eu era criança, ainda juvenil. Tento espelhar-me nele. Estou muito feliz por saber que vou jogar ao lado dele!", disse a O JOGO.
Vinícius deu boas referências
Labarthe mostrou a sua felicidade por rumar a Alvalade: "Estou muito feliz porque o Sporting é uma equipa que representa muito no futebol português e europeu. Quero que chegue rapidamente o momento de assinar contrato, estou louco por chegar! Já falei com o Vinícius, que jogou lá, e ele me disse que é um clube excelente. Sei que as infra-estruturas são muito boas, e jogam no Sporting alguns brasileiros que me podem facilitar na adaptação. Quando der, vou falar também com o Tinga. Espero ajudar o Sporting a conquistar títulos. Estou a realizar um sonho."
Labarthe traçou ainda o seu perfil e o de Cleiton Xavier: "Sou parecido com o Fábio Rochemback, com 'pegada' forte. O passe e a visão de jogo são as minhas principais qualidades. Tenho a certeza de que vou ajudar - e muito - o Sporting. Ajudo na marcação e tento aparecer na área para surpreender e marcar golos. Sempre que posso, fico depois do treino a aperfeiçoar a finalização. Quanto ao Cleiton, é muito bom, marca golos, joga no meio-campo e na ala. É bom passador, tem boa capacidade física, não se cansa, e por isso ganha muitas bolas."
BILHETE DE IDENTIDADE
MARCELO Martini LABARTHE
Data de nascimento: 12 de Agosto de 1984 (20 anos)
Naturalidade: Porto Alegre - Rio Grande do Sul (Brasil)
Altura: 1,74m
Peso: 64kg
Clubes representados: Internacional de Porto Alegre
PERFIL
Estilo Dunga
Actua ao lado ou à frente do jogador mais defensivo do meio-campo, e tem apetência para a organização de jogo e construção das jogadas de ataque. Sabe fazer marcação, mas a sua técnica e habilidade com a bola nos pés permitem-lhe pisar terrenos mais adiantados. Gosta de subir com a bola controlada. Actua como um número oito, dizem que ao estilo de Dunga. Cerebral, lateraliza bem o jogo. É uma promessa do futebol brasileiro.
Com a transacção de Tinga para o Internacional, o Sporting, além de receber 300 mil euros em três parcelas, adquire os direitos desportivos do médio-centro Marcelo Labarthe - a incorporar em Julho de 2005 - e ainda uma percentagem do passe do médio-ala Cleiton Xavier. Labarthe chega a Lisboa na segunda-feira para fazer exames médicos e assinar até 2009.
Marcelo Labarthe, médio-centro de 20 anos, será reforço do Sporting para as próximas quatro temporadas (as negociações apontam nesse sentido), numa transferência de "compensação" pela cedência a título definitivo de Tinga ao Internacional de Porto Alegre. Além do passe da citada jovem promessa do futebol brasileiro - que permanece no clube gaúcho até ao fim da época -, a SAD do Sporting encaixa ainda 300 mil euros - a ser pagos em três prestações -, e ainda 30 por cento do passe de Cleiton Xavier, médio-ala-direito de 21 anos, sendo que a restante percentagem custará aos "leões" um milhão de euros, caso decidam avançar para a aquisição.
Labarthe deve chegar a Lisboa na próxima segunda-feira, para fazer exames médicos e concluir as negociações, mediante a assinatura do vínculo. O médio brasileiro já se informou sobre o clube de Alvalade, está ansioso por vestir a camisola "leonina"... e por jogar ao lado de Rochemback, um jogador que admira desde os tempos de juvenil. "Acompanhava os treinos e os jogos do Rochemback quando eu era criança, ainda juvenil. Tento espelhar-me nele. Estou muito feliz por saber que vou jogar ao lado dele!", disse a O JOGO.
Vinícius deu boas referências
Labarthe mostrou a sua felicidade por rumar a Alvalade: "Estou muito feliz porque o Sporting é uma equipa que representa muito no futebol português e europeu. Quero que chegue rapidamente o momento de assinar contrato, estou louco por chegar! Já falei com o Vinícius, que jogou lá, e ele me disse que é um clube excelente. Sei que as infra-estruturas são muito boas, e jogam no Sporting alguns brasileiros que me podem facilitar na adaptação. Quando der, vou falar também com o Tinga. Espero ajudar o Sporting a conquistar títulos. Estou a realizar um sonho."
Labarthe traçou ainda o seu perfil e o de Cleiton Xavier: "Sou parecido com o Fábio Rochemback, com 'pegada' forte. O passe e a visão de jogo são as minhas principais qualidades. Tenho a certeza de que vou ajudar - e muito - o Sporting. Ajudo na marcação e tento aparecer na área para surpreender e marcar golos. Sempre que posso, fico depois do treino a aperfeiçoar a finalização. Quanto ao Cleiton, é muito bom, marca golos, joga no meio-campo e na ala. É bom passador, tem boa capacidade física, não se cansa, e por isso ganha muitas bolas."
BILHETE DE IDENTIDADE
MARCELO Martini LABARTHE
Data de nascimento: 12 de Agosto de 1984 (20 anos)
Naturalidade: Porto Alegre - Rio Grande do Sul (Brasil)
Altura: 1,74m
Peso: 64kg
Clubes representados: Internacional de Porto Alegre
PERFIL
Estilo Dunga
Actua ao lado ou à frente do jogador mais defensivo do meio-campo, e tem apetência para a organização de jogo e construção das jogadas de ataque. Sabe fazer marcação, mas a sua técnica e habilidade com a bola nos pés permitem-lhe pisar terrenos mais adiantados. Gosta de subir com a bola controlada. Actua como um número oito, dizem que ao estilo de Dunga. Cerebral, lateraliza bem o jogo. É uma promessa do futebol brasileiro.
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Moutinho promovido
O médio ofensivo vai entrar novamente nas contas principais dos "leões". As diversas abordagens tendentes ao seu empréstimo que chegaram à SAD foram recusadas e tudo leva a crer que o jovem será opção para José Peseiro na segunda metade da época.
É uma das mais eminentes promessas da "cantera leonina", e vai ganhar espaço no plantel principal do Sporting. João Moutinho, médio de cariz ofensivo, orquestrador de jogo, "número dez" que ostenta o 28 no dorsal, passará a integrar o grupo orientado por José Peseiro. Aos 18 anos, o jovem "leão" poderá ter, a partir de Janeiro, a oportunidade de seguir as pisadas de antecessores ilustres, como Hugo Viana, Quaresma ou Cristiano Ronaldo.
João Moutinho é, aliás, já um "velho conhecido". Juntamente com Mário Felgueiras, Miguel Veloso, Yanick Djaló ou Carlos Saleiro, o campeão europeu Sub-17 integrou os trabalhos de pré-época do plantel principal, retomando a condição de júnior no início da temporada competitiva, integrando o grupo orientado por Paulo Bento. Os atributos demonstrados nos jogos de preparação do Sporting (inteligência, maturidade, elegância, técnica e eficiência não lhe são conceitos estranhos) despertaram o interesse de vários emblemas da SuperLiga, que chegaram, inclusive, a abordar a SAD dos "leões" para a cedência do jogador até final da época, a título de empréstimo. Debalde. Rejeitadas todas as propostas e fracassada a contratação de um médio ofensivo em condições consideradas razoáveis no apertado horizonte orçamental que rege a política dos "leões" (Jorginho), ganha consistência a projecção de um jogador que apresenta o perfil pretendido pela equipa técnica e SAD... e está no Sporting.
As cedências na reabertura de mercado (Tinga vendido ao Internacional de Porto Alegre, Paulo Sérgio confirmado no Belenenses, Tello... em equação, seguindo-se, ainda, situações propensas ao empréstimo, como a de Mario Sérgio) abrem espaço ao novo "reforço"... João Moutinho.
O médio ofensivo vai entrar novamente nas contas principais dos "leões". As diversas abordagens tendentes ao seu empréstimo que chegaram à SAD foram recusadas e tudo leva a crer que o jovem será opção para José Peseiro na segunda metade da época.
É uma das mais eminentes promessas da "cantera leonina", e vai ganhar espaço no plantel principal do Sporting. João Moutinho, médio de cariz ofensivo, orquestrador de jogo, "número dez" que ostenta o 28 no dorsal, passará a integrar o grupo orientado por José Peseiro. Aos 18 anos, o jovem "leão" poderá ter, a partir de Janeiro, a oportunidade de seguir as pisadas de antecessores ilustres, como Hugo Viana, Quaresma ou Cristiano Ronaldo.
João Moutinho é, aliás, já um "velho conhecido". Juntamente com Mário Felgueiras, Miguel Veloso, Yanick Djaló ou Carlos Saleiro, o campeão europeu Sub-17 integrou os trabalhos de pré-época do plantel principal, retomando a condição de júnior no início da temporada competitiva, integrando o grupo orientado por Paulo Bento. Os atributos demonstrados nos jogos de preparação do Sporting (inteligência, maturidade, elegância, técnica e eficiência não lhe são conceitos estranhos) despertaram o interesse de vários emblemas da SuperLiga, que chegaram, inclusive, a abordar a SAD dos "leões" para a cedência do jogador até final da época, a título de empréstimo. Debalde. Rejeitadas todas as propostas e fracassada a contratação de um médio ofensivo em condições consideradas razoáveis no apertado horizonte orçamental que rege a política dos "leões" (Jorginho), ganha consistência a projecção de um jogador que apresenta o perfil pretendido pela equipa técnica e SAD... e está no Sporting.
As cedências na reabertura de mercado (Tinga vendido ao Internacional de Porto Alegre, Paulo Sérgio confirmado no Belenenses, Tello... em equação, seguindo-se, ainda, situações propensas ao empréstimo, como a de Mario Sérgio) abrem espaço ao novo "reforço"... João Moutinho.
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Oka_Game
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JOGADORES ADQUIRIDOS AO INTERNACIONAL CHEGAM NO DOMINGO
Cheques em branco para José Peseiro
Marcelo Labarthe e Cleiton Xavier são considerados cheques em branco passados ao Sporting. Os dois promissores jogadores do Internacional estão encantados com a possibilidade de rumarem à Europa e logo pela via de um grande clube do continente. Labarthe, cujo passe pertencerá 80 por cento ao Sporting e até pode vir a reforçar os leões já em Janeiro, é o mais feliz.
“A ficha ainda não caiu”, responde, no entanto, prudentemente o médio Marcelo. De apenas 20 anos, chega tal como Cleiton Xavier, no domingo, dia 26, a Lisboa, para efectuar exames médicos e assinar contratos. Xavier, todavia, só “pertence” 20 por cento aos leões.
“O Vinícius [lateral esquerdo dos leões no final da década de 90] disse-me para ir sem medos. O Sporting, segundo ele, tem uma estrutura enorme. Dei uma navegada no ‘site’ do clube e fiquei muito bem impressionado”, prossegue o franzino Marcelo Labarthe.
Surpresa
Quando soube da notícia, Labarthe ficou, sobretudo, surpreendido. “Fiquei surpreendido: sei que se trata de um grande clube e fico muito contente em poder defendê-lo. Tenho a certeza que o Sporting será uma grande porta de entrada na Europa, fico muito feliz.”
Amigo de Fábio Rochemback, Marcelo Labarthe entende que a adaptação ao futebol português será fácil, já que terá o apoio também de Anderson Polga e de Liedson. “Além do Tinga, que me vai ajudar bastante, ao contar como é tudo lá em Lisboa.”
Cheques em branco para José Peseiro
Marcelo Labarthe e Cleiton Xavier são considerados cheques em branco passados ao Sporting. Os dois promissores jogadores do Internacional estão encantados com a possibilidade de rumarem à Europa e logo pela via de um grande clube do continente. Labarthe, cujo passe pertencerá 80 por cento ao Sporting e até pode vir a reforçar os leões já em Janeiro, é o mais feliz.
“A ficha ainda não caiu”, responde, no entanto, prudentemente o médio Marcelo. De apenas 20 anos, chega tal como Cleiton Xavier, no domingo, dia 26, a Lisboa, para efectuar exames médicos e assinar contratos. Xavier, todavia, só “pertence” 20 por cento aos leões.
“O Vinícius [lateral esquerdo dos leões no final da década de 90] disse-me para ir sem medos. O Sporting, segundo ele, tem uma estrutura enorme. Dei uma navegada no ‘site’ do clube e fiquei muito bem impressionado”, prossegue o franzino Marcelo Labarthe.
Surpresa
Quando soube da notícia, Labarthe ficou, sobretudo, surpreendido. “Fiquei surpreendido: sei que se trata de um grande clube e fico muito contente em poder defendê-lo. Tenho a certeza que o Sporting será uma grande porta de entrada na Europa, fico muito feliz.”
Amigo de Fábio Rochemback, Marcelo Labarthe entende que a adaptação ao futebol português será fácil, já que terá o apoio também de Anderson Polga e de Liedson. “Além do Tinga, que me vai ajudar bastante, ao contar como é tudo lá em Lisboa.”
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Oka_Game
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Fantástico!
«Não?! Está a falar a sério? É fantástico poder jogar diante do Benfica, é a melhor prenda de Natal que poderia ter. Nem me importo de voltar mais cedo». A alegria de Liedson, já em Valença da Bahía, ao saber por intermédio de A BOLA da possibilidade de poder defrontar o Benfica, no dia 8, face à antecipação do jogo do Sporting com o Pampilhosa, para a Taça de Portugal, diz tudo.
«Mas aí em Portugal isso já é certo? Nunca tinha pensado nessa possibilidade, mas se for assim, será óptimo para mim! Tinha ficado tão chateado... Quem é que não quer jogar diante do Benfica? Seria fantástico poder jogar e marcar um golo ao Benfica, em Alvalade. Até porque, é verdade, é uma das poucas equipas diante das quais ainda não fiz um golo», foi a reacção de Liedson, em Valença da Bahía, quando ontem A BOLA o contactou para lhe dar a boa nova. Se o telefone (ainda) não permitiu testemunhar o sorriso do goleador do Campeonato, nem por isso a tremenda felicidade de Liedson deixou de trespassar na conversa. Afinal, Liedson confessara na véspera, em Lisboa, ao partir para férias natalícias, o seu aborrecimento por ter sido admoestado com o quinto amarelo (que obriga a um jogo de castigo) no encontro com o V. Guimarães e, assim, falhar o derby. Liedson completou a longa ligação aérea até Salvador e ainda conduziu mais 270 quilómetros — «duas horas e meia dirigindo» — até à sua cidade natal, Valença da Bahía, onde hoje (19 h), é um dos promotores (e artistas) de um jogo contra a fome, no qual, juntamente com compatriotas como Wagner (Lokomotiv de Moscovo) e Luciano Baiano (Ponte Preta) vai tentar que sejam mais de cinco mil os espectadores a entregarem um quilo de comida como ingresso do encontro. «Estou cansado, mas feliz por estar junto da minha família», confessou. Liedson desconhecia, também, as penalizações aplicadas pela da Liga ao Sporting, bem como aos seus jogadores e treinador (José Peseiro foi castigado com dez dias de suspensão, mais multa de 1100 euros), em virtude do registado no jogo de Guimarães. «É sempre chato. Mas, agora, o melhor é pensar já no jogo com o Benfica e se eu puder jogar não vai ser preciso o Pinilla resolver. Olhe, por essa nem eu esperava! Nem me importo de me apresentar mais cedo do que pensava em Alcochete», adiantou. Confrontado com a saída, em definitivo, do compatriota Tinga do clube, rumo ao Inter de Porto Alegre, acrescentou: «Tenho pena que ele já não vá jogar esse jogo, mas se é essa a vontade dele, espero que seja muito feliz no Inter. Desejo- lhe a maior sorte do mundo.»
«Não?! Está a falar a sério? É fantástico poder jogar diante do Benfica, é a melhor prenda de Natal que poderia ter. Nem me importo de voltar mais cedo». A alegria de Liedson, já em Valença da Bahía, ao saber por intermédio de A BOLA da possibilidade de poder defrontar o Benfica, no dia 8, face à antecipação do jogo do Sporting com o Pampilhosa, para a Taça de Portugal, diz tudo.
«Mas aí em Portugal isso já é certo? Nunca tinha pensado nessa possibilidade, mas se for assim, será óptimo para mim! Tinha ficado tão chateado... Quem é que não quer jogar diante do Benfica? Seria fantástico poder jogar e marcar um golo ao Benfica, em Alvalade. Até porque, é verdade, é uma das poucas equipas diante das quais ainda não fiz um golo», foi a reacção de Liedson, em Valença da Bahía, quando ontem A BOLA o contactou para lhe dar a boa nova. Se o telefone (ainda) não permitiu testemunhar o sorriso do goleador do Campeonato, nem por isso a tremenda felicidade de Liedson deixou de trespassar na conversa. Afinal, Liedson confessara na véspera, em Lisboa, ao partir para férias natalícias, o seu aborrecimento por ter sido admoestado com o quinto amarelo (que obriga a um jogo de castigo) no encontro com o V. Guimarães e, assim, falhar o derby. Liedson completou a longa ligação aérea até Salvador e ainda conduziu mais 270 quilómetros — «duas horas e meia dirigindo» — até à sua cidade natal, Valença da Bahía, onde hoje (19 h), é um dos promotores (e artistas) de um jogo contra a fome, no qual, juntamente com compatriotas como Wagner (Lokomotiv de Moscovo) e Luciano Baiano (Ponte Preta) vai tentar que sejam mais de cinco mil os espectadores a entregarem um quilo de comida como ingresso do encontro. «Estou cansado, mas feliz por estar junto da minha família», confessou. Liedson desconhecia, também, as penalizações aplicadas pela da Liga ao Sporting, bem como aos seus jogadores e treinador (José Peseiro foi castigado com dez dias de suspensão, mais multa de 1100 euros), em virtude do registado no jogo de Guimarães. «É sempre chato. Mas, agora, o melhor é pensar já no jogo com o Benfica e se eu puder jogar não vai ser preciso o Pinilla resolver. Olhe, por essa nem eu esperava! Nem me importo de me apresentar mais cedo do que pensava em Alcochete», adiantou. Confrontado com a saída, em definitivo, do compatriota Tinga do clube, rumo ao Inter de Porto Alegre, acrescentou: «Tenho pena que ele já não vá jogar esse jogo, mas se é essa a vontade dele, espero que seja muito feliz no Inter. Desejo- lhe a maior sorte do mundo.»