E praxe todos os dias até as 8 é dose
Praxe Académica da Universidade de Coimbra - Ask Jarod
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Gil
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Sergey Rjabtzev
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Maia
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Maia
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nem comentários tenho a fazer!anateresa Escreveu:a rapariga é semi-puto, tal como eu. estamos no 2.º ano.
exacto! a Pasta é, de facto, vedada a caloiros e futricas. pelo menos está escrito no Código. neste caso, e sendo ela anti-praxe, será uma futrica, certo?
estou horrorizada porque acho incrivel a lata dela! se é anti-praxe deveria sê-lo! e isso aplica-se ao uso da Pasta.
Só não sei o que deva fazer. Mas sei que alguém tem de fazer alguma coisa! Respeito demasiado a Praxe para deixar que esta situação se arraste.
"Mas sei que alguém tem de fazer alguma coisa!"???
estudar e acabar o curso nao???
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ownd
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Desde quando é que um semi-puto pode praxar? Antigamente, só com a 3ª matrícula é que se podia praxar.dawn_to_dusk_ Escreveu:esse pessoal deveria ser chaamado à atençao ... no meu depto os semi-putos fazem questao de praxar com força e que se saiba nunca houve abusos
Depois admiram-se que certas Academias do País (como a do Porto) estejam "melhores" a nível de praxe
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winger
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Hmm esse antigamente é muito antigo? Desde que me lembro os semi-puto podem praxar, embora tenham que manter a capa aos ombros and so on...ownd Escreveu:Desde quando é que um semi-puto pode praxar? Antigamente, só com a 3ª matrícula é que se podia praxar.dawn_to_dusk_ Escreveu:esse pessoal deveria ser chaamado à atençao ... no meu depto os semi-putos fazem questao de praxar com força e que se saiba nunca houve abusos
Depois admiram-se que certas Academias do País (como a do Porto) estejam "melhores" a nível de praxe
Por acaso começo a ficar curioso para saber se estes abusos que aqui vão relatando serão casos isolados ou se, hoje em dia, passou a ser regra. No meu tempo havia sempre um ou outro curso com Praxe mais dura ou, alguns doutores com "excesso de confiança" mas nesta situação havia alguém com mais matrículas que chamava a atenção.
Fico feliz por no meu curso a Praxe apenas ter servido para unir os alunos de diferentes anos e para divertir um bocado, fugindo à rotina das aulas
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alucard
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epa eu axo é que os caloiros já entram com medo e n vão com o espírito da brincadeira.....e depois os doutores fazem pressão psicológica minima e eles vão abaixo.....mas isso é pela geração morangos que vivemos n podem lhes tocar coitadinhos.....mas tb admito que á mt dotor e especialmente do 2º ano que n sabe praxar.....desde que vi malta a meter de quatro ppl que ainda estava na fila das matriculas antes de se matricular jah n digo nd.....eu andei la a ver quem estava la e a ajudar caloiros indiquei muitas veses a secretaria e etc ajudei malta que ia entrar em letras mas n passei disso....agora se á abusos e alguém n gosta é simples existe o tribunal de praxe por alguma coisa.....se n querem ir a estremos xamao á part a pessoa e avisam, de certeza se tiverem 2 dedos de testa a pessoa reconhece o erro e n volta a fazê-lo se insistir, das duas uma ou xama-se a atenção ao veterano e ele trata do caso como achar (sou apologista de mandar fazer o mesmo erro pa sentir na pele o que fez mas claro que sem caloiros a ver) ou então tribunal de praxe.....e a praxe é ate as 6H a partir dai os caloiros podem andar na rua ate á meia noite (se n estou em erro) depois arriscao-se a ser trupados.....esta é a minha opinião penso que n ta mt mal 
Cump
Cump
Última edição por alucard em quarta-feira, 15 outubro 2008 14:06, editado 1 vez no total.
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Ruizito
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alucard
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se tas a falar de min percebe-se perfeitamente.....escrevo quase tudo por extenso.....Ruizito Escreveu:Eu sei que é off tópico mas não devia haver uma regra que obrigasse os membros deste forum a exprimirem-se num português minimamente decente? É que é confrangedor ler posts como este... para alem de que não se percebe metade...
Se calhar são efeitos de se passar tempo a mais nas praxes!
Cump
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RuiSantos
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Maia
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alucard
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dif88
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Isso é um espelho da sociedade actual, todos têm a mania que sabem mas na realidade ninguém se informou dos seus direitos e deveres. Eu acho que todos os universitários devem ler o Código da Praxe, para saberem o que podem ou não fazer e o que pode ou não ser mandado fazer. Acho que é uma questão de bom-senso, até porque na vida fora da universidade também devemos ser cidadãos informados e activos, com a consciência dos nossos direitos e deveres.
Também concordo que os caloiros já vão com medo. Basta ver o que sai cá para fora. Aquela reportagem da Sic é o espelho do que se mostra ao exterior: a parte má e abusadora da praxe, as frustrações de gente parva que dissimula a sua insegurança querendo mostrar que é mais que os outros. Mas, da mesma maneira que existem esses asnos, também existem pessoas porreiras, que sabem praxar, que sabem integrar, que sabem brincar. E é assim que se deve pensar, que a praxe é uma brincadeira (não esquecer que é importante sabermos rir de nós próprios) que integra os caloiros nesta nova fase da sua vida. E acho que a praxe ganha ainda especial importância para quem vai para uma nova cidade, onde não conhece nada nem ninguém. Um veterano ou um padrinho, se forem gajos porreiros, até podem ajudar a conhecer a cidade.
Acho que acima de tudo é importante todos conhecerem os limites. Os veteranos não podem fazer tudo o que lhes apetece e os caloiros também não podem ter mentalidade de morangos com açúcar (tipo florzinhas de estufa) que não sabem destinguir uma brincadeira de uma humilhação e de um abuso!
Respeitem-se mutuamente, praxem saudavelmente, sejam praxados saudavelmente e daqui a uns anos vão lembrar-se desta fase como a melhor das vossas vidas
Também concordo que os caloiros já vão com medo. Basta ver o que sai cá para fora. Aquela reportagem da Sic é o espelho do que se mostra ao exterior: a parte má e abusadora da praxe, as frustrações de gente parva que dissimula a sua insegurança querendo mostrar que é mais que os outros. Mas, da mesma maneira que existem esses asnos, também existem pessoas porreiras, que sabem praxar, que sabem integrar, que sabem brincar. E é assim que se deve pensar, que a praxe é uma brincadeira (não esquecer que é importante sabermos rir de nós próprios) que integra os caloiros nesta nova fase da sua vida. E acho que a praxe ganha ainda especial importância para quem vai para uma nova cidade, onde não conhece nada nem ninguém. Um veterano ou um padrinho, se forem gajos porreiros, até podem ajudar a conhecer a cidade.
Acho que acima de tudo é importante todos conhecerem os limites. Os veteranos não podem fazer tudo o que lhes apetece e os caloiros também não podem ter mentalidade de morangos com açúcar (tipo florzinhas de estufa) que não sabem destinguir uma brincadeira de uma humilhação e de um abuso!
Respeitem-se mutuamente, praxem saudavelmente, sejam praxados saudavelmente e daqui a uns anos vão lembrar-se desta fase como a melhor das vossas vidas
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alucard
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RuiSantos
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Maia Escreveu:são uns tristesRuiSantos Escreveu:Fizeram-me isso!alucard Escreveu:desde que vi malta a meter de quatro ppl que ainda estava na fila das matriculas antes de se matricular jah n digo nd
Há tanta coisa que me/nos fazem que não podem fazer... Mas tenho duas hipóteses: ou deixo fazerem-me o que não podem, ou recuso e depois sofro a dobrar...alucard Escreveu:n o podem fazer
Distinguir!dif88 Escreveu:Destinguir
Amiga!alucard Escreveu:amigo dif88