Falta de educação caseira por parte dela e falta de respeito. A aluna sabe que deve desligar ou meter o telemóvel no silêncio, sendo esta reacção completamente infantil. Agora ela só vai ser transferida para outra escola. Deveria ser muito pior. Gostaria de ver esta avaliação sim...
A educação (ou falta dela)
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Lino
- Mítico

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Isto é resultado das políticas de educação actuais que defendem o aluno, fazendo-o ficar por cima nem que tenham metido a professora em coma.
Falta de educação caseira por parte dela e falta de respeito. A aluna sabe que deve desligar ou meter o telemóvel no silêncio, sendo esta reacção completamente infantil. Agora ela só vai ser transferida para outra escola. Deveria ser muito pior. Gostaria de ver esta avaliação sim...
Falta de educação caseira por parte dela e falta de respeito. A aluna sabe que deve desligar ou meter o telemóvel no silêncio, sendo esta reacção completamente infantil. Agora ela só vai ser transferida para outra escola. Deveria ser muito pior. Gostaria de ver esta avaliação sim...
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Corsario-Negro
- Lendário

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As políticas actuais acompanham as sociedades mais desenvolvidas a norte... o problema é que por cá a nossa sociedade em certos pontos não atingiu a maturidade que seria suposto e há um sério défice de dar uma boa educação e disciplina aos filhos por parte de algumas gerações.
Cada vez mais são empregadas domésticas, amas e escolas que cuidam dos filhos o dia todo, educam-nos para todos os efeitos, quando deveriam ser os pais a terem o papel central na sua educação pessoal (não académica ou social). Muitos pais, quer por opção própria quer por necessidade de trabalharem para ganhar o sustento, passam cada vez menos tempo com os filhos, mimando-os depois em demasia e cedendo a demasiadas vontades... não há recalcamentos (Psicologia) e as crianças crescem com um sentimento de poder e direito distorcido.
Se não é isto, são os pais que gostam muito de sexo, não gostam assim tanto de medidas anti-contraceptivos (ou não querem ir ao centro de saúde pedir... melhor que nada), mas enquanto é bebé é fofinho, depois quando cresce, ele/a que se desenvencilhem...
Cada vez mais são empregadas domésticas, amas e escolas que cuidam dos filhos o dia todo, educam-nos para todos os efeitos, quando deveriam ser os pais a terem o papel central na sua educação pessoal (não académica ou social). Muitos pais, quer por opção própria quer por necessidade de trabalharem para ganhar o sustento, passam cada vez menos tempo com os filhos, mimando-os depois em demasia e cedendo a demasiadas vontades... não há recalcamentos (Psicologia) e as crianças crescem com um sentimento de poder e direito distorcido.
Se não é isto, são os pais que gostam muito de sexo, não gostam assim tanto de medidas anti-contraceptivos (ou não querem ir ao centro de saúde pedir... melhor que nada), mas enquanto é bebé é fofinho, depois quando cresce, ele/a que se desenvencilhem...
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{mineirinha}
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Corsario-Negro
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Ridendo castigat mores.
Ricardo Araújo Pereira Escreveu: Profs....a culpa é deles!
por Ricardo Araújo Pereira
Neste momento, é óbvio para todos que a culpa do estado a que chegou o ensino é (sem querer apontar dedos) dos professores. Só pode ser deles, aliás. Os alunos estão lá a contragosto, por isso não contam. O ministério muda quase todos os anos, por isso conta ainda menos. Os únicos que se mantêm tempo suficiente no sistema são os professores. Pelo menos os que vão conseguindo escapar com vida.
É evidente que a culpa é deles. E, ao contrário do que costuma acontecer nesta coluna, esta não é uma acusação gratuita. Há razões objectivas para que os culpados sejam os professores.
Reparem: quando falamos de professores, estamos a falar de pessoas que escolheram uma profissão em que ganham mal, não sabem onde vão ser colocados no ano seguinte e todos os dias arriscam levar um banano de um aluno ou de qualquer um dos seus familiares.
O que é que esta gente pode ensinar às nossas crianças? Se eles possuíssem algum tipo de sabedoria, tê-la-iam usado em proveito próprio. É sensato entregar a educação dos nossos filhos a pessoas com esta capacidade de discernimento? Parece-me claro que não. A menos que não se trate de falta de juízo mas sim de amor ao sofrimento.
O que não posso dizer que me deixe mais tranquilo. Esta gente opta por passar a vida a andar de terra em terra, a fazer contas ao dinheiro e a ensinar o Teorema de Pitágoras a delinquentes que lhes querem bater. Sem nenhum desprimor para com as depravações sexuais - até porque sofro de quase todas -, não sei se o Ministério da Educação devia incentivar este contacto entre crianças e adultos masoquistas.
Ser professor, hoje, não é uma vocação; é uma perversão.
Antigamente, havia as escolas C+S; hoje, caminhamos para o modelo de escola S/M. Havia os professores sádicos, que espancavam alunos; agora há os professores masoquistas, que são espancados por eles. Tomando sempre novas qualidades, este mundo.
Eu digo-vos que grupo de pessoas produzia excelentes professores: o povo cigano.
Já estão habituados ao nomadismo e têm fama de se desenvencilhar bem das escaramuças. Queria ver quantos papás fanfarrões dos subúrbios iam pedir explicações a estes professores. Um cigano em cada escola, é a minha proposta.
Já em relação a estes professores que têm sido agredidos, tenho menos esperança.
Gente que ensina selvagens filhos de selvagens e, depois de ser agredida, não sabe guiar a polícia até à árvore em que os agressores vivem, claramente, não está preparada para o mundo.
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{mineirinha}
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Pretender
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Mais um caso de violência, referido hoje nas Beiras, em Tarouca
http://www.asbeiras.pt/?area=viseu&nume ... d=24032008
Bater e dar pontapés em funcionários
Não concordo muito com os ajustes de contas do tipo olho por olho, dente por dente, mas que fazem pensar fazem!
Uma coisa, uma/várias queixas apresentadas contra esta canalha não levaria o tribunal de menores a agir e colocá-los em reformatórios?
http://www.asbeiras.pt/?area=viseu&nume ... d=24032008
Destruirem um apartamento em estado de acabamentoTAROUCA - Irmãos espalham terror
Funcionários agredidos na escola
Vários funcionários da EB 2,3 c/S de Tarouca têm sido agredidos por alunos. De início, eram dois "os putos reguilas". Agora já são oito.
Ao longo dos últimos dois anos têm-se sucedido os casos de violência sobre os funcionários, auxiliares de acção educativa, na Escola Básica dos 2.º, 3.º ciclos e Secundária de Tarouca. O caso mais recente passou-se a 14 de Março, último dia de aulas, antes das férias da Páscoa. A agressão aconteceu na sequência de uma cena de pancadaria entre alunos. A funcionária, quando se aproximou para acabar com a zaragata, teve como primeira resposta: "o que é que quer?". A seguir veio outro aluno, que desatou aos pontapés e aos murros na funcionária, que teve que receber assistência médica. Há dois anos, a mesma auxiliar de acção educativa já tinha sido vítima de uma "violenta" cotovelada nas costas, que lhe criou problemas de mobilidade.
Ainda na semana anterior às férias da Páscoa, na quinta-feira, 13 de Março, outra funcionária também foi agredida no recinto escolar. Neste caso, terá sido feito um ajuste de contas. Um familiar terá ido à escola, esperou pelos agressores e deu-lhes uns "tabefes".
Estes são os casos mais recentes, porque há mais, ao longo dos últimos dois anos. Uma funcionária que estava grávida só não foi agredida porque uma colega se meteu à frente e a protegeu. No ano passado, num outro episódio de violência, uma auxiliar de acção educativa teve que receber tratamento no hospital de Vila Real.
Muro de silêncio
A GNR, que no dia 14 de Março foi chamada à escola, "porque havia alunos a agredirem uma funcionária", acabou por regressar ao posto sem nada registar. Quando a patrulha chegou, já o problema estava resolvido e também ninguém apresentou queixa. A justificação é que não vale a pena fazer nada, porque os miúdos são menores. Há um ano, a funcionária que teve que receber tratamento no Hospital de Vila Real ainda apresentou uma queixa na GNR, que acabou por retirar, também com o argumento de que são miúdos e que por isso ninguém lhes faz nada.
Em 2006, a escola já aparecia referenciada, num estudo da DECO, como uma das menos seguras do país. Embora se tenham feito várias tentativas, não foi possível obter esclarecimentos junto da presidente do conselho executivo. Perante os casos que se têm sucedido, terá sido nomeado um professor para tratar dos casos de violência, entre alunos e com os funcionários.
Miúdos problemáticos
Os dois miúdos, que estarão na origem destes actos de violência são dois irmãos, um de 15 e outro de 12 anos, que nesta altura já são os líderes de um grupo que tem vindo a aumentar. Os dois irmãos residem em Mondim da Beira, onde são bem conhecidos da população. Um apartamento que estava na fase de acabamentos terá sido destruído por actos de puro vandalismo. O pai está a trabalhar no estrangeiro e a mãe, dizem, "não tem mão nos filhos". O caso já está referenciado na Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Tarouca .
Bater e dar pontapés em funcionários
Não concordo muito com os ajustes de contas do tipo olho por olho, dente por dente, mas que fazem pensar fazem!
Uma coisa, uma/várias queixas apresentadas contra esta canalha não levaria o tribunal de menores a agir e colocá-los em reformatórios?
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banjix
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Eu partilho das opiniões da Carol e da CriCri_BlaBla. Não é de agora, já é coisa que vem de há muito tempo, os miúdos têm uma educação completamente negligenciada por parte dos pais, que não sabem (não se dão ao trabalho) de fazer passar os valores morais e as regras da boa educação. Querem ser aqueles pais porreiros e o resultado está à vista. Formam crianças absolutamente mal educadas, sem qualquer respeito pelos outros (sejam colegas, professores, desconhecidos...).
É ilegítimo vir dizer que a culpa é dos professores. Mas exemplos destes são comuns, não só com os miúdos da escola como com alguns adultos que já deviam ter idade para ter juízo. Infelizmente, existe uma falta de bom senso que leva a que aconteçam coisas absurdas como esta. É muito fácil vir acusar o Sócrates disto, como se fosse ele o educador destas crianças. Mas isso já é típico e até pode estar relacionado com a tal política do facilitismo de que tanto falam. Mas deixa-me estar calado, senão ainda sou acusado de partidarite aguda, ou lá o que é.
Umas boas lambadas de vez em quando só faziam bem. Infelizmente, os pais que não sabem educar os filhos, ainda vêm pedir satisfações quando os filhos são castigados. Julgam ter uns santinhos em casa, se calhar...
É ilegítimo vir dizer que a culpa é dos professores. Mas exemplos destes são comuns, não só com os miúdos da escola como com alguns adultos que já deviam ter idade para ter juízo. Infelizmente, existe uma falta de bom senso que leva a que aconteçam coisas absurdas como esta. É muito fácil vir acusar o Sócrates disto, como se fosse ele o educador destas crianças. Mas isso já é típico e até pode estar relacionado com a tal política do facilitismo de que tanto falam. Mas deixa-me estar calado, senão ainda sou acusado de partidarite aguda, ou lá o que é.
Umas boas lambadas de vez em quando só faziam bem. Infelizmente, os pais que não sabem educar os filhos, ainda vêm pedir satisfações quando os filhos são castigados. Julgam ter uns santinhos em casa, se calhar...
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Leia
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Realeza
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Aluna até nem tem pais, vive num colégio. A culpa é da prof sim, porque se tivesse imposto regras desde o princípio nada disto acontecida. Bater não é educar, é agredir, é sempre mais fácil partir para a violência doméstica, do que tirar as asas para poderem voar mais alto, como tirar telemóveis, proibir ver tv, de ir a internet...banjix Escreveu:Eu partilho das opiniões da Carol e da CriCri_BlaBla. Não é de agora, já é coisa que vem de há muito tempo, os miúdos têm uma educação completamente negligenciada por parte dos pais, que não sabem (não se dão ao trabalho) de fazer passar os valores morais e as regras da boa educação. Querem ser aqueles pais porreiros e o resultado está à vista. Formam crianças absolutamente mal educadas, sem qualquer respeito pelos outros (sejam colegas, professores, desconhecidos...).
É ilegítimo vir dizer que a culpa é dos professores. Mas exemplos destes são comuns, não só com os miúdos da escola como com alguns adultos que já deviam ter idade para ter juízo. Infelizmente, existe uma falta de bom senso que leva a que aconteçam coisas absurdas como esta. É muito fácil vir acusar o Sócrates disto, como se fosse ele o educador destas crianças. Mas isso já é típico e até pode estar relacionado com a tal política do facilitismo de que tanto falam. Mas deixa-me estar calado, senão ainda sou acusado de partidarite aguda, ou lá o que é.
Umas boas lambadas de vez em quando só faziam bem. Infelizmente, os pais que não sabem educar os filhos, ainda vêm pedir satisfações quando os filhos são castigados. Julgam ter uns santinhos em casa, se calhar...
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duffy
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Isso partiu da tua cabeça não?Realeza Escreveu:Aluna até nem tem pais, vive num colégio. A culpa é da prof sim, porque se tivesse imposto regras desde o princípio nada disto acontecida. Bater não é educar, é agredir, é sempre mais fácil partir para a violência doméstica, do que tirar as asas para poderem voar mais alto, como tirar telemóveis, proibir ver tv, de ir a internet...banjix Escreveu:Eu partilho das opiniões da Carol e da CriCri_BlaBla. Não é de agora, já é coisa que vem de há muito tempo, os miúdos têm uma educação completamente negligenciada por parte dos pais, que não sabem (não se dão ao trabalho) de fazer passar os valores morais e as regras da boa educação. Querem ser aqueles pais porreiros e o resultado está à vista. Formam crianças absolutamente mal educadas, sem qualquer respeito pelos outros (sejam colegas, professores, desconhecidos...).
É ilegítimo vir dizer que a culpa é dos professores. Mas exemplos destes são comuns, não só com os miúdos da escola como com alguns adultos que já deviam ter idade para ter juízo. Infelizmente, existe uma falta de bom senso que leva a que aconteçam coisas absurdas como esta. É muito fácil vir acusar o Sócrates disto, como se fosse ele o educador destas crianças. Mas isso já é típico e até pode estar relacionado com a tal política do facilitismo de que tanto falam. Mas deixa-me estar calado, senão ainda sou acusado de partidarite aguda, ou lá o que é.
Umas boas lambadas de vez em quando só faziam bem. Infelizmente, os pais que não sabem educar os filhos, ainda vêm pedir satisfações quando os filhos são castigados. Julgam ter uns santinhos em casa, se calhar...
Afinal parece que tem mãeO Conselho Executivo da Escola Carolina Michaelis também foi apanhado de surpresa por uma situação que afirmou desconhecer. Ontem, começou a averiguar o que terá acontecido na passada quarta-feira. A mãe da aluna foi chamada à escola. Patrícia disse ao CM que na altura não contou aos pais o que se passou. Isto apesar de o encarregado de educação ter sido chamado ao estabelecimento de ensino. “A minha mãe veio falar com a directora e disse-lhe que a professora me tinha sacado o telemóvel”, disse a aluna que não aprofundou com os progenitores a situação que a fez ficar sem o aparelho. “Isto também é mau para os meus pais”, disse ao CM a jovem arrependida.
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daniel322
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Leia
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- Registado: sábado, 15 abril 2006 14:31
Nunca me foi proibido de ver televisão e não me parece que seja um bom castigo. Acho que é bem mais viável retirar o telemovel caso a incidente tenha sido com o telemovel, proibir saidas (normalmente os adolescentes de "agora" têm bastante liberdade e o pior é mesmo cortas nas saidas), diminuir a mesada caso a tenha (eu nunca tive), obrigar a ajudar nas tarefas domesticas...
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Realeza
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Não, li num jornal que ela vive num colégio.duffy Escreveu:Isso partiu da tua cabeça não?Realeza Escreveu:Aluna até nem tem pais, vive num colégio. A culpa é da prof sim, porque se tivesse imposto regras desde o princípio nada disto acontecida. Bater não é educar, é agredir, é sempre mais fácil partir para a violência doméstica, do que tirar as asas para poderem voar mais alto, como tirar telemóveis, proibir ver tv, de ir a internet...banjix Escreveu:Eu partilho das opiniões da Carol e da CriCri_BlaBla. Não é de agora, já é coisa que vem de há muito tempo, os miúdos têm uma educação completamente negligenciada por parte dos pais, que não sabem (não se dão ao trabalho) de fazer passar os valores morais e as regras da boa educação. Querem ser aqueles pais porreiros e o resultado está à vista. Formam crianças absolutamente mal educadas, sem qualquer respeito pelos outros (sejam colegas, professores, desconhecidos...).
É ilegítimo vir dizer que a culpa é dos professores. Mas exemplos destes são comuns, não só com os miúdos da escola como com alguns adultos que já deviam ter idade para ter juízo. Infelizmente, existe uma falta de bom senso que leva a que aconteçam coisas absurdas como esta. É muito fácil vir acusar o Sócrates disto, como se fosse ele o educador destas crianças. Mas isso já é típico e até pode estar relacionado com a tal política do facilitismo de que tanto falam. Mas deixa-me estar calado, senão ainda sou acusado de partidarite aguda, ou lá o que é.
Umas boas lambadas de vez em quando só faziam bem. Infelizmente, os pais que não sabem educar os filhos, ainda vêm pedir satisfações quando os filhos são castigados. Julgam ter uns santinhos em casa, se calhar...
Afinal parece que tem mãeO Conselho Executivo da Escola Carolina Michaelis também foi apanhado de surpresa por uma situação que afirmou desconhecer. Ontem, começou a averiguar o que terá acontecido na passada quarta-feira. A mãe da aluna foi chamada à escola. Patrícia disse ao CM que na altura não contou aos pais o que se passou. Isto apesar de o encarregado de educação ter sido chamado ao estabelecimento de ensino. “A minha mãe veio falar com a directora e disse-lhe que a professora me tinha sacado o telemóvel”, disse a aluna que não aprofundou com os progenitores a situação que a fez ficar sem o aparelho. “Isto também é mau para os meus pais”, disse ao CM a jovem arrependida.
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Realeza
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Se não puder ver televisão, só tem em pensar em estudar. Tarefas doméstica é um castigo desde quandoLeia Escreveu:Nunca me foi proibido de ver televisão e não me parece que seja um bom castigo. Acho que é bem mais viável retirar o telemovel caso a incidente tenha sido com o telemovel, proibir saidas (normalmente os adolescentes de "agora" têm bastante liberdade e o pior é mesmo cortas nas saidas), diminuir a mesada caso a tenha (eu nunca tive), obrigar a ajudar nas tarefas domesticas...
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Chong Li
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