É uma vergonha. 63 ou 64 cêntimos é um aumento do poder de compra, upa upa!
Reformas sobem 63 cêntimos
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Lino
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Reformas sobem 63 cêntimos
http://ultimahora.publico.clix.pt/notic ... idCanal=12
É uma vergonha. 63 ou 64 cêntimos é um aumento do poder de compra, upa upa!
Deveriam ter vergonha na cara! É gozar com aqueles que trabalharam e agora deveriam receber uma pensão digna para continuarem a seguir na vida.
É uma vergonha. 63 ou 64 cêntimos é um aumento do poder de compra, upa upa!
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Pedro
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Baya
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Sinceramente acho que por uma questão de respeito não deviam sequer ter subido as reformas, pois muitas pessoas irão aceitar esse aumento como uma ofensa...
...pessoalmente sinto-me indignado, não por ser visado pelo dito aumento (ainda estou muiiiiito longe da reforma... espero eu) mas antes por achar tal subida vergonhosa. Para isto mais valia estarem quietos.... que é o que fazem a maior parte do tempo...
... eh pá, a sério, o salário mínimo é aumentado cerca de 20€, e as reformas em meros cêntimos?!
...pessoalmente sinto-me indignado, não por ser visado pelo dito aumento (ainda estou muiiiiito longe da reforma... espero eu) mas antes por achar tal subida vergonhosa. Para isto mais valia estarem quietos.... que é o que fazem a maior parte do tempo...
... eh pá, a sério, o salário mínimo é aumentado cerca de 20€, e as reformas em meros cêntimos?!
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Baya
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...pois, mas também é preciso ver que da maneira que as coisas estão daqui a meia-dúzia de anos já nem sequer haverá reformas por falta de capital, logo nem mesmo esses irão passar por uma situação idêntica.Pedro Escreveu:Quando os deputados passarem a ganhar reformas destas após 25 ou 30 anos de trabalho, em vez das pensões milionárias que recebem agora após 8 anos... talvez a situação mude.
Também nem precisam, por altura da reforma já devem ter sacado o suficiente aos contribuintes para sustentarem um elevado padrão de vida.
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Pedro
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Eles arranjarão uma maneira de manter as suas reformas, nem que seja baixando ou reduzindo os aumentos das reformas dos outros (como têm feito até agora).
Eu penso que devia começar a ser fortemente considerada a possibilidade de um sistema de reformas privado, em vez do actual. O que se vê é que, durante a vida de trabalho, descontamos imenso... para depois pouco ver (excepto se formos deputados, membros do governo ou similares). Quanto a quem ainda está abrangido pelo sistema actual, teria de ser criado um fundo especial para o sustentar... mas penso que isso seria possível (se supostamente temos dinheiro para a Ota e TGV, também deve haver para isto). Infelizmente temos este governo... quando um governo desinveste em áreas tão críticas quanto a saúde e a educação, pouco de bom há a esperar.
Eu penso que devia começar a ser fortemente considerada a possibilidade de um sistema de reformas privado, em vez do actual. O que se vê é que, durante a vida de trabalho, descontamos imenso... para depois pouco ver (excepto se formos deputados, membros do governo ou similares). Quanto a quem ainda está abrangido pelo sistema actual, teria de ser criado um fundo especial para o sustentar... mas penso que isso seria possível (se supostamente temos dinheiro para a Ota e TGV, também deve haver para isto). Infelizmente temos este governo... quando um governo desinveste em áreas tão críticas quanto a saúde e a educação, pouco de bom há a esperar.
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Lino
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Corsario-Negro
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Não acho que devem ser assim tão lineares. Para o que cada pessoa desconta, dependendo de quantos anos depois ainda viver, pode tanto receber menos do que descontou, receber o que descontou ou receber mais do que descontou (quanto mais tempo viver, mais recebe).
Ainda se tem que ver que se anda a pagar reformas de quem nunca na vida descontou... e alguns agora queixam-se do pouco que recebem.
O que está mal não é o que os deputados e gestores públicos recebem, está mal é o que o resto recebe (por outro lado caso não haja riqueza para todos receberem bem, então é nos deputados e afins que se tem que começar a cortar). Acabem com as escandalosas pensões vitalícias por trabalharem alguns anitos em alguns cargos de algumas instituições públicas e aumentem a idade de reforma de deputado para 40 anos de descontos e 65 anos de vida (para reforma por inteiro).
Eu acho que se deve sempre descontar um mínimo para um fundo controlado pelo Estado... por muito mal que isto ande confio mais no Estado que numa instituição financeira privada.
Ainda se tem que ver que se anda a pagar reformas de quem nunca na vida descontou... e alguns agora queixam-se do pouco que recebem.
O que está mal não é o que os deputados e gestores públicos recebem, está mal é o que o resto recebe (por outro lado caso não haja riqueza para todos receberem bem, então é nos deputados e afins que se tem que começar a cortar). Acabem com as escandalosas pensões vitalícias por trabalharem alguns anitos em alguns cargos de algumas instituições públicas e aumentem a idade de reforma de deputado para 40 anos de descontos e 65 anos de vida (para reforma por inteiro).
Eu acho que se deve sempre descontar um mínimo para um fundo controlado pelo Estado... por muito mal que isto ande confio mais no Estado que numa instituição financeira privada.
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thewanderer
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S há coisa que aprendi desde k entrei pra universidade foi a deconfiar dos media e dos títulos sensasionalistas...
Mas, caros conterrâneos, uma coisa é certa: nós não vamos ter reformas, nem pensões!(isto só é válido prós menores de 30 anos)
A nossa salvação no entardecer da vida só tem um nome: PPR...Infelizmente!
Mas, caros conterrâneos, uma coisa é certa: nós não vamos ter reformas, nem pensões!(isto só é válido prós menores de 30 anos)
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toze
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não concordo com o valor das reformas tão baixos , mas os ordenados é que deveriam subrir para os jovens poderem comparar casa, casarem terem filhos, pois na idade da reforma o "reformado" na teoria já não precisa de tanto € para viver, pois já tem casa, familia, etc, agora tem é de ajudar os jovens no começo da sua vida profissional. Acho que as reformas deveriam de ser pagas pelo banco mediante os depositos que fizessemos ao longo da vida, assim usufruia-mos do nosso € na toitalidade sem depender da falida segurança social
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banjix
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Re: Reformas sobem 63 cêntimos
Esta afirmação pode induzir em erro. Este aumento nas pensões a que te referes diz respeito ao aumento extraordinário das pensões referente ao mês de Dezembro e ao subsídio de Natal, que vai ser pago ao longo dos 14 meses em vez de ser feito de uma só vez como esperavam os pensionistas.Lino Escreveu:É uma vergonha. 63 ou 64 cêntimos é um aumento do poder de compra, upa upa!
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Lino
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Pedro
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thewanderer
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