onda de assaltos

[daniel322]

A baixa é uma das zonas mais inseguras

sem duvida.. aquelas ruelas à noite não são nada aconselhaveis

[luisistico]

é sem dúvida estranho que a baixa seja insegura...
de repente parece que nem existe uma esquadra ali relativamente perto do que consideramos "baixa"...
porque motivo não se observam tantos agentes de autoridade pelas ruas da baixa como seria necessário durante as horas em que se sente mais insegurança? até para evitar que a cidade se torne mais perigosa...
enfim... é mais uma daquelas dúvidas...

[bluestrattos]

fim-de-semana em cheio em S.M. do Bispo:

quinta para sexta assaltaram a caixa dos preservativos da farmácia para sacar as moedas, danificando tudo, e depois durante o fim-de-semana Limparam algumas casas/garagens, assaltaram uma padaria/pastelaria, farmácia, e tentaram assaltar a Caixa.

Parece que começamos a precisar de ajuda

[Realeza]

fim-de-semana em cheio em S.M. do Bispo:

quinta para sexta assaltaram a caixa dos preservativos da farmácia para sacar as moedas, danificando tudo, e depois durante o fim-de-semana Limparam algumas casas/garagens, assaltaram uma padaria/pastelaria, farmácia, e tentaram assaltar a Caixa.

Parece que começamos a precisar de ajuda

Robocop , venha ele, para dar cabo desses assaltantes

[Pedro]

Assalto nas “barbas” da PSP

Se dúvidas houvesse sobre a insegurança na Baixa, as ocorrências delituosas vão demonstrando que há motivos para preocupação. E o descaramento é já tal que, este fim-de-semana, para além dos danos na Junta de Freguesia de S. Bartolomeu, os amigos do alheio tiveram a “coragem” de efectuar um assalto no edifico do antigo comando da PSP, na rua Olímpio Nicolau Rui Fernandes, onde a força policial mantém um piquete de serviço.

O assalto ocorreu no segundo andar, mesmo por cima da esquadra, nas instalações do Departamento de Acção Social e Educação da Câmara Municipal de Coimbra. Os assaltantes conseguiram entrar, depois de arrombarem a porta, furtando três computadores, um dos quais portátil.

Fonte: Diário de Coimbra

Bem, quando até a polícia é assaltada... a Baixa está mesmo a ir de mal a pior...

[bluestrattos]

Assaltos nocturnos sucedem-se na “Baixa” da cidade de Coimbra

Meia dúzia de estabelecimentos comerciais foram assaltados, ontem, na Baixinha de Coimbra. As queixas dos empresários e da população referem sucessivos prejuízos e insegurança latente, dada a manifesta escassez de policiamento nocturno.
Uma sapataria, uma casa de bricabraque, um café e três outros estabelecimentos de comes-e-bebes foram “visitados”, na madrugada de ontem. Tudo numa área reduzida, entre o Bota Abaixo, o Largo das Ameias e a Praça Velha. Uma zona já “batida” pela rapaziada de mão ligeira, como denunciam os comerciantes e residentes e confirmam as forças policiais.
* Alguns dos comércios já tinham sido assaltados antes. Por mais do que uma vez. Curiosamente, enquanto nos assaltos anteriores os alvos eram as lojas, propriamente ditas, ontem foi nos armazéns e no respectivo recheio que os assaltantes se abasteceram.
* No cômputo global, o resultado de tanta roubalheira acumulou prejuízos de material surripiado e de estragos em portas e janelas. E bem pode dizer-se que os assaltantes souberam escolher: desde embalagens de garrafas de uísque e vinho fino a volumes de tabaco, passando mesmo por uma caixa de orelha fumada...
Ao DIÁRIO AS BEIRAS, um dos comerciantes afectados lamentou a falta de policiamento nocturno, na Baixinha, em geral, e nas ruelas interiores, em particular. Cita mesmo o caso da Rua das Rãs e do Terreiro do Mendonça, onde os taipais de obras que ali decorrem facilitam sobremaneira a tarefa aos bandidos.
Segundo foi possível apurar, as investigações policiais têm sido dificultadas pela escassez de pistas, mas as atenções centram-se na concentração nocturna, em plena Baixa, de delinquentes associados à prostituição. Aliás, o DIÁRIO AS BEIRAS sabe que têm sido frequentes os assaltos aos próprios clientes das prostitutas, tendo pelo menos quatro queixas sido apresentadas, na polícia, em menos de um mês.
Refira-se, a terminar, que os assaltos que se têm vindo a registar na cidade não se confinam, apenas, à Baixa - onde a desertificação nocturna, associada à anormal afluência de marginalidade, são factores concorrentes. De facto, de toda a zona de Santa Clara tem sido assolada por constantes assaltos, a residências e a automóveis, e também da Alta, designadamente das avenidas Dias da Silva e Afonso Henriques, têm chegado queixas formais à PSP e à PJ.

fonte: As Beiras

Mais do mesmo

[duffy]

É normal... se até aqui na minha aldeia há assaltos, mais normal será haver numa cidade...

[rusty]

Boas! quando forem assalto procedam sempre a uma queixa na psp. um amigo meu foi assalto em Lisboa e levaram-lhe o telemóvel. 5 meses foi buscá-lo à PJ. conseguiram rastrea-lo... eu deixei o meu N90!!! num táxi e fiz o mesmo. apropriação indevida de material alheio também é crime... Agora é esperar um tempito....

e andar com roupas despercebidas e sem valores torna-se um pouco absurdo. não concordo com isso porque então qual seria o objectivo de trabalhares, comprares roupa e bens de que gostas se depois de vais privar deles?

Já estou em Lisboa há 5 anos e sempre fiz de tudo e por todo o lado. já me tentaram assaltar umas 3 vezes e sempre dei a volta à questão e todo bebado!! numa das vezes, o chefe dos mitras ainda foi pagar uns copos!!!

[Lino]

Que vergonha... e diz o Sócrates que o crime está a baixar... haviam de ter vergonha na cara...

[duffy]

Que vergonha... e diz o Sócrates que o crime está a baixar... haviam de ter vergonha na cara...

Epá também já começa a cheirar mal a conversa do Sócrates... antes dele também havia criminalidade, se ela aumenta é devido à evolução das coisas, que para nosso mal, está a evoluir para pior, na minha aldeia os assaltos eram feitos por putos cá da terra, é uma geração de putos que só fazem merda, não vejo onde é que o sócrates tenha culpa disto, quem tem culpa são os pais de hoje em dia...

E se a policia "carrega" neles estão sujeitos a processos disciplinares, outras vezes os próprios policias são corridos a tiro porque têm armas mais fracas...

[daniel322]

Que vergonha... e diz o Sócrates que o crime está a baixar... haviam de ter vergonha na cara...

costumam dizer que existem duas maneiras de mentir: não falar a verdade ou mostrar estatísticas.. e o sócrates usa a segudna opção para afirmar que o crime está a baixar. é mt fácil fazer um cenario favorável usando apenas um elemento de um estudo estatistico..

[utilizador]

Que vergonha... e diz o Sócrates que o crime está a baixar... haviam de ter vergonha na cara...

costumam dizer que existem duas maneiras de mentir: não falar a verdade ou mostrar estatísticas.. e o sócrates usa a segudna opção para afirmar que o crime está a baixar. é mt fácil fazer um cenario favorável usando apenas um elemento de um estudo estatistico..

As ultimas estatisticas ate estao reais, face aos assaltos violentos, os que foram participados desceram. Curiosamente no entanto esquecem-se e de referir que no ano passado morreu MT menos gente face ao crime violento deste ano. ironico... mas como o pais gosta de ouvir assim na televisao, engolem!

Se comecassem a deixar os civis andar armados com uma devida licenca e curso (com prova de avaliacao psicologica e de caracter) a ver se os crimes nao desciam! Estes palhacos assaltam pk sabem tanto que o civil e mt improvavel nao estar armado como a propria policia dp nao lhes faz nada. Alias ve-se na semana passada a onda de crime que percorreu o pais e a zona centro, onde houve assaltos e roubos a serio todos os dias.
MM que o civil dp tenha uma pena pesada ao mandar dois tiros num assaltante, se eles suoberem nem que seja 50% da populacao da cidade anda armada pensam mm duas vezes antes de efectuar o assalto. A contrapartida disto e que dp os assaltos serao logo a matar, para nao dar hipotese. So que isto vai ser sempre um problema.... de uma forma ou de outra, nao sei qual a pior. O facto e que qqr dia entram pelos departamentos antigos e somos assaltados a sair das salas e dos anfiteatros. Alias gajos que assaltam estudantes so podem ser burros, pk nem assaltantes sabem ser, maioritariamente uma pessoa que estuda nao e propriamente dona de uma conta muito recheada face a uma pessoa activa nem anda com rios de dinheiro no bolso, portanto isto e so mm gente ranhosa que sao tao de baixo nivel que nem assaltar sabem.

Ao menos os outros de viseu, assaltaram, mas foi em condicoes, que nem uma velha que entrou e saiu do banco, pa fazer um deposito, se apercebeu do assalto. Agora estes palermas que dao uma navalhada onde calha numa pessoa em prol de um telemovel e completamente estupido. Estes sim, por mim levavam era uma pena mais pesada.

[bluestrattos]

Miranda do Corvo
Câmara assaltada

O edifício principal da Câmara de Miranda do Corvo foi assaltado na última madrugada, tendo sido furtado dinheiro, um computador, um televisor e outros bens. Segundo Carlos Ferreira, chefe de gabinete da presidente da autarquia, Fátima Ramos, o assalto ocorreu durante a noite, através de arrombamento de uma janela e diversas portas do interior dos Paços do Concelho, no centro desta vila do distrito de Coimbra. Segundo a mesma fonte, os assaltantes levaram um televisor plasma, um computador portátil e três máquinas fotográficas, além de um “flash” e dinheiro cujo montante está ainda a ser avaliado por funcionários da Câmara Municipal. O assalto foi verificado pelo vereador Sérgio Seco, quando entrava nas instalações, antes das 09H00. Uma fonte da Brigada Territorial 5 da GNR, em Coimbra, confirmou o incidente, acrescentando que foram furtados vários envelopes com dinheiro e que os assaltantes destruíram o cofre principal da autarquia, de onde levaram uma pistola de defesa pessoal registada em nome da Câmara. O assalto concretizou-se através de uma janela do rés-do-chão, tendo sido danificadas as portas de seis departamentos do edifício. As investigações estão a ser conduzidas por elementos da investigação criminal da GNR.

fonte:As Beiras

Assaltado edifício de A Previdência
O edifício de A Previdência Portuguesa, na Rua da Sofia, foi assaltado no fim-de-semana. Os assaltantes partiram o vidro de uma janela sem grades no primeiro andar daquele edifício, por onde entraram.
Segundo apurámos, os prejuízos materiais são avultados, uma vez que arrombaram e destruíram portas consideradas de segurança no primeiro e segundo andar.
De um escritório de advogados no segundo andar furtaram um computador portátil. Furtaram no edifício outro computador portátil, bem como um teclado e um “rato”. Ainda no segundo andar furtaram seringas. É que, neste piso, funcionam escritórios de advogados e um posto de serviços clínicos.
Do bar dos funcionários de A Previdência, localizado no primeiro andar, furtaram cerca de 35 euros. Arrombaram ainda um cofre mas não terão levado nada.
Os serviços instalados no rés-
-do-chão daquele edifício não foram assaltados.
Tratou-se do primeiro assalto àquelas instalações de A Previdência Portuguesa, embora já se tenha registado uma tentativa de roubo.

previdência

do Lat. praevidentia

s. f.,
qualidade ou acto do que é previdente;

faculdade de ver antecipadamente;

a acção resultante desta faculdade;

assistência praticada em favor dos cidadãos de um determinado país.


instituições de -: organismos que têm como objectivo defender e proteger o indivíduo, geralmente no desemprego, na doença, na invalidez e na velhice.

Faz todo o sentido

[Big_Little]

E mais um assalto..

Esta noite na Quinta da Maia roubaram um Audi, por volta das 5h da manhã.

O senhor estava a chegar a casa e tavam à espera uns tipos ecapuçados dentro de um carro. Quanto ele chegou roubaram-lhe as chaves do carro e o telemóvel. Por acaso um vizinho foi ao wc e viu, mandando uns berros que acordou meio mundo. Os ladrões piraram-se logo, mas ainda viram a matricula do carro onde eles estavam à espera. Pode ser que a Polícia faça algo...

O melhor é que uma senhora viu os tipos encapuçados dentro do carro e não disse nada nem chamou a policia...

Ele há cada uma!!

[Pedro]

Comerciantes dormem nas lojas para evitar assaltos na Baixa

Quem o diz é um comerciante: há proprietários de estabelecimentos a dormirem nas lojas para evitarem mais assaltos.

A insegurança continua a crescer na Baixa e continuam a não existir respostas para evitar este cenário. Encarnação volta a dizer que há falta de efectivos na PSP

Um comerciante da Baixa de Coimbra foi ontem à Assembleia Municipal denunciar aquilo que considera ser «uma profunda omissão» das entidades com responsabilidades na manutenção da segurança naquela zona da cidade, acusando-os de «actuarem como roldanas» no que respeita a resolver a recente onda de assaltos que tem preocupado as centenas de comerciantes da Baixa.

«O governador civil recorda a ideia de a câmara contratar guardas-nocturnos, o presidente da câmara diz que não lhe compete e passa a bola para o comandante da PSP e este diz que a polícia está a fazer o que pode», exemplifica Luís Quintãs, recordando que, enquanto isso, «a situação na Baixa, nos últimos dois meses, ficou catastrófica», com comerciantes a verem os seus estabelecimentos a serem assaltados quatro vezes num espaço de 30 dias.

Visivelmente irritado com a situação, até porque é um dos visados dos episódios de insegurança que, nos últimos tempos, se têm verificado na Baixa, o comerciante garante que estes constantes assaltos só vieram piorar a vida, «já de si complicada», de quem gere estabelecimentos comerciais nesta zona da cidade.

«O comércio está a viver um momento de extrema dificuldade», afirmou, garantindo que neste momento há «comerciantes a dormirem nas lojas de caçadeira na mão», para tentarem salvaguardar os seus bens. Mais drástico ainda, Luís Quintãs, aconselha a Câmara Municipal de Coimbra a fazer algo porque, o cenário é de tal modo preocupante que «isto pode dar mortes, pode dar suicídios», tal é a situação complicada em que vive a maioria dos comerciantes da Baixa.

Manifestação a ser preparada

Recorde-se que, como já havia noticiado recentemente no Diário de Coimbra, está a ser preparada uma manifestação, por comerciantes e moradores da Baixa, para instar as entidades competentes a acabarem com o clima de insegurança e a onda de assaltos que tem aumentado na Baixa, nomeadamente promovendo mais policiamento naquela zona da cidade, especialmente de noite.

O presidente da Junta de Freguesia de S. Bartolomeu interveio a favor do comerciante, garantindo que estará ao lado dos manifestantes em todas as suas acções sobre este assunto. Carlos Clemente, também ele proprietário de um estabelecimento na Baixa, diz que, no entanto, enquanto autarca tem «limitações» e «pouco mais pode fazer» do que alertar as entidades responsáveis, promovendo reuniões. O presidente de S. Bartolomeu aproveitou para questionar Carlos Encarnação sobre as actividades já promovidas pelo Conselho de Segurança Municipal, criado na Assembleia Municipal.

O presidente da autarquia voltou a frisar que as competências da Polícia Municipal não se prendem com a manutenção da segurança pública, concordando que a insegurança («real») sentida na Baixa se deve ao facto da PSP «não ter capacidade de resposta». «O comandante fala em polícia de proximidade, mas para a haver é preciso que haja polícias», continuou.

Questionado sobre a possibilidade de avançar com a ideia da instalação de câmaras de vídeovigilância na Baixa, Encarnação garante não a ser a falta de dinheiro o impedimento para que não estejam instaladas, mas sim a necessidade de esclarecimento do ponto de vista legal. Depois de dado esse esclarecimento estará tudo pronto para uma candidatura do projecto a Bruxelas.

Fonte: Diário de Coimbra

Comerciantes dormem de caçadeira

A onda de assaltos na Baixa da cidade foi ontem tema de discussão na Assembleia Municipal, quando um comerciante alertou para o desespero e para o clima de insegurança que se vive "dia após dia" naquela zona da cidade. "Os assaltos sucedem-se, chegando a haver quatro assaltos por dia a lojas, não falando em propriedades privadas. Nos últimos dois meses, a situação tem sido catastrófica", alertou Luís Quintãs. A situação – relatou – é tão grave que chega a haver comerciantes "a dormir dentro das lojas de caçadeira". "É um momento dramático que estamos a viver. O comércio está a passar por um período de extrema dificuldade", alertou. Luís Quintãs acusou a PSP, a autarquia e o Governo Civil de "omissão" por "passarem a bola uns aos outros" e "nada fazerem". Apelou ainda aos presidentes das juntas de freguesia de Santa Cruz e de S. Bartolomeu para pressionarem estas três entidades. "Tenham vergonha, senhores. Tenham vergonha!", disse. Carlos Clemente, presidente da junta de S. Bartolomeu lembrou, por seu turno, que as juntas de freguesia "têm limitações" e que "não podem fazer mais". Manifestando a sua preocupação pelo clima de insegurança que se vive – a própria sede da junta já foi assaltada três vezes – Carlos Clemente apelou à Câmara Municipal de Coimbra para que o projecto de videovigilância – anunciado para a Baixa da Cidade – não passe de "um projecto de boas intenções". Pinto dos Santos, presidente da Junta de Santa Cruz, disse que não é responsabilidade da câmara municipal assumir a segurança da Baixa, mas sim do "Governo central", que criticou por enviar "forças militarizadas para outros países do mundo". E frisou: "primeiro está a nossa segurança e depois a dos outros". Carlos Encarnação, na sua intervenção, disse que neste momento, há duas soluções para prevenir a ocorrência de assaltos na Baixa de Coimbra. A primeira passa pelo reforço de efectivos policiais da PSP. Mas se tal não for possível, "teremos que ajudar de outra forma". A videovigilância pode ser a solução, mas neste momento há que resolver algumas questões do ponto de vista legal. De acordo com o presidente da autarquia, há uma série de procedimentos complexos que têm que ser efectuados até que "a PSP tenha os terminais instalados para fazer a segurança", referiu. "A questão, neste caso, não é a falta de dinheiro", salientou.

Fonte: As Beiras

Com a polícia a afirmar que não tem efectivos para garantir a segurança, a confirmar-se que ninguém sabe quem há-de contratar os guardas nocturnos e tendo em conta que a videoviligância ainda tem de ser aprovada em termos legais e de financiamento (logo, só daqui a uns anos)... a segurança na baixa está condenada, ter estas condições é quase como convidar os ladrões.

Se é impossível obter uma solução por parte da polícia (o que me parece uma falha grave), deviam avançar para a solução dos guardas-nocturnos. Se a Câmara não quer pagar, podiam ser os próprios comerciantes... afinal, não estamos propriamente a falar de 5 ou 6 lojas, dividindo os custos por todos deve ficar razoável.