Cartinha em casa para ladrões de música da net

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dawn_to_dusk_
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Mensagem por dawn_to_dusk_ »

ah e desliguem os vossos rádios! há por ai muita radio a passar mp3 ilegais tambem! ou pensam que quê?

E se gravarem a musica da rádio? ui! que crime!

a AFP nao passa de um boicote à cultura e progresso e difusão destas mesmas!

vão encher os bolsos ainda mais para outro lado (Além das vossas contas bancarias no exterior)

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Pedro
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Mensagem por Pedro »

Robbie Williams desafia a indústria discográfica

Depois de, no ano passado, ter elogiado a pirataria na internet, o músico britânico volta a enfurecer a indústria discográfica, defendendo uma «revolução digital».

O novo Walkman da Sony Ericsson, que inclui um link para o site oficial de Robbie Williams, é um passo rumo a uma «revolução digital» da qual a indústria discográfica deve tirar partido em vez de rejeitar, defendeu o agente do cantor britânico.

Numa entrevista concedida na África do Sul, antecipando a digressão iniciada no referido país, Tim Clark considerou que a indústria deveria classificar quem procura música digital como consumidor e não como criminoso.

O agente fez questão de salientar que o artista britânico, cujo espectáculo de Outubro em Berlim foi exibido para 100 mil telemóveis, quer prosseguir com a «revolução digital». Tim Clark apontou que o novo telemóvel da Sony Ericsson, o W300, lançado em parceria com a T-Mobile, é apenas mais um passo rumo a esse objectivo.


«As vendas em formato digital são uma realidade; claro que as vendas físicas estão a cair em índices de percentagem de dois dígitos», advogou quando questionado sobre o motivo de o cantor estar a ligar-se a empresas exteriores à indústria discográfica.

«Vendas digitais já significam um grande negócio em locais como a Coreia e o Japão. Queremos envolver-nos porque empresas como a T-Mobile e a Sony Ericsson terão uma enorme influência sobre como a música será distribuída», acrescentou.

Prestes a chegar aos mercados, o novo Walkman W300 vem já com músicas e videoclips de Robbie Williams, para além de um link para o site oficial do cantor.

Recorde-se que, o ano passado, o músico já enfurecera a indústria discográfica, ao elogiar a "pirataria" na internet, a qual chegou a apelidar de «uma grande ideia».

Fonte: Ciberia
E mais um apoio forte contra a indústria discográfica. Não sou um fã dele enquanto músico, mas pelo menos parece-me ter uma atitude inteligente no meio disto tudo... é impossível combater a pirataria, mas é perfeitamente possível usá-la para aumentar a divulgação das músicas, levar mais pessoas aos concertos e até mesmo explorar outros métodos de venda da música. Resta saber quanto tempo demoram as editoras a perceber isso (se é que vão perceber).

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Lino
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Mensagem por Lino »

Se eu gostar de uma música sacada da net sou capaz de comprar o cd na loja para ouvir mais... acho qu eé bom para divulgação de artistas e músicas, além de ser bom para matar saudades...

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Pedro
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Mensagem por Pedro »

Warner lança DVD de «O Aviador» a 1,20€ na China

A Warner Home Video pretende lançar no mercado chinês um filme em DVD com o preço de 1,50 dólares – 1,20 euros avança este sábado o Finantial Times. Uma medida que pode levantar polémica entre os consumidores europeus e norte-americanos, que podem pagar entre 20 e 30 dólares (15 e 25 euros) por cada título neste formato, mas que é uma tentativa quase desesperada para conter a pirataria. A Warner Home Video pretende lançar no mercado chinês um filme em DVD com o preço de 1,50 dólares – 1,20 euros avança este sábado o Finantial Times. Uma medida que pode levantar polémica entre os consumidores europeus e norte-americanos, que podem pagar entre 20 e 30 dólares (15 e 25 euros) por cada título neste formato, mas que é uma tentativa quase desesperada para conter a pirataria.

A joint venture da Warner Home Vídeo para a China, a CAV Warner, iniciou no início do mês em algumas cidades do país os testes de vendas de um pack mais modesto do filme «O Aviador», de Martin Scorcese, embalada num envelope de cartão e não na normal caixa de plástico.

Em declarações ao jornal, a assessora de imprensa da empresam Christine Hu, explicou que «este é um primeiro passo para ver se o consumidor aceita este tipo de produtos a este preço», mas, adianta, ainda é cedo para ter resultados.

Fonte: Diário Digital
E que tal fazerem isto na Europa? Ou só serve para recompensar os países que fazem mais pirataria? :?

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Lino
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Mensagem por Lino »

DVD no máximo a 10 ou 15€! 1.50€ tb não compensa os produtores do filme!!

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Chong Li
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Mensagem por Chong Li »

Julgamento fictício para casos reais

Os sites que servem de base às redes peer to peer (P2P) - disponibilizando software para troca de ficheiros de música, filmes ou outros, entre utilizadores privados -, não podem ser responsabilizados pelas violações aos direitos de autor e conexos praticados pelos seus utilizadores. Esse foi, pelo menos, o entendimento do tribunal informal que ontem se reuniu numa sessão simulacro no Centro de Estudos Judiciários, em Lisboa, para julgar um caso fictício. Uma iniciativa integrada no currículo do primeiro Curso de Pós-Graduação em Direito da Propriedade Intelectual, que se encontra em fase final na Universidade Católica Portuguesa.

O exemplo pretendia explorar a hipótese académica de, para lá das responsabilidades civil e criminal imputáveis aos utilizadores destes serviços - que violam, de forma directa, os direitos de propriedade intelectual -, cobrar responsabilidades também às empresas que mantêm este tipo de sites. No caso concreto, pelo menos, a resposta do tribunal foi negativa.

A ficção imita a realidade

Eram arguidos os responsáveis de uma empresa (fictícia, como todos os dados desta equação jurídica), sugestivamente baptizada de Kaza Portuguesa (uma aproximação a Kazaa, nome de uma das maiores plataformas do género). Sobre ela pendiam acusações de usurpação (ou cumplicidade nesse crime) de direitos de autor e conexos, por ter criado um software para redes P2P que depois disponibilizava gratuitamente na sua página de Internet. Os lucros chegavam através da venda de espaço publicitário nas suas páginas que, só em 2005, teriam rendido 20 milhões de euros. Eram queixosas nesta matéria associações representantes de autores, artistas e produtores, três dos quatro principais lesados pelo download ilegal - o quarto é o Estado que deixa de recolher o IVA à taxa de 21%. O caso envolvia ainda outras questões laterais sobre violações de direitos de propriedade intelectual.

O tribunal - que se compunha de alunos na acusação e professores na defesa - considerou então, como resumiu o procurador do Ministério Público nas alegações finais, que o desenvolvimento de software e a sua disponibilização gratuita não constitui, por si, qualquer crime. E que pensando na hipótese de cumplicidade, "estaríamos perante um problema: falamos de um cúmplice de um crime cujo autor não está presente". Ou seja, os utilizadores.

A realidade imita a ficção

Em cima da mesa de todos os intervenientes neste simulacro, havia uma cópia de uma página do diário espanhol El Pais com data de 9 de Abril. "A realidade imitou a ficção", ironizava um dos docentes, olhando para o artigo. Nele se dava conta de uma operação realizada pela polícia espanhola - ao que parece anunciada depois de este exercício já ter sido pensado - que resultou na detenção de quinze pessoas e no encerramento compulsivo de 17 sites "que ofereciam acesso ilícito a redes de intercâmbio de ficheiros (P2P) como o eMule". Lá como cá, a discussão centra-se agora na possibilidade de uma condenação efectiva em tribunal destes responsáveis.

http://dn.sapo.pt/2006/04/23/artesjulga ... reais.html

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Lino
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Mensagem por Lino »

Isto é como a droga. Se fossem à raíz da questão é que resolviam o problema, não assim. Reduzam os preços dos discos e dvd's e as pessoas sacam menos.

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bluestrattos
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Mensagem por bluestrattos »

Lino Escreveu:DVD no máximo a 10 ou 15€! 1.50€ tb não compensa os produtores do filme!!
Tendo em conta o tamanho do mercado chinês, certamente que prejuízo não terão, senão não teriam feito este preço. Agora que o lucro não será muito grande isso é que não. Ou seja, como eles não têm um preço elevado, têm lucro pequeno, por sua vez, os piratas não se vão dar ao trabalho de copiar já que eles próprios quase de certeza terão prejuízo.

É uma boa medida. Cá em Portugal se fizessem o mesmo certamente que teriam muitos apoiantes, porque se os vendessem a 5€, baixariam logo o lucro dos indivíduos que os vendem na feira, e estes deixariam de se dar ao trabalho de os vender já que o lucro passaria a ser mínimo.

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Lino
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Mensagem por Lino »

Sim, só o preço dos dvd's virgens e dos cartuchos de impressão...
No carnaval da Figueira estavam a vender dvd's obviamente falsificados nas barbas da polícia...
Última edição por Lino em domingo, 23 abril 2006 21:25, editado 1 vez no total.

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Corsario-Negro
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Mensagem por Corsario-Negro »

Lino Escreveu:Sim, só o preço dos dvd's virgens e dos cartuchos de impressão...
No carnaval da Figueira estavam a vender dvd's obviamente flasificados nas barbas da polícia...
Julgo que seja a Brigada Fiscal da GNR quem tem jurisdição para actuar nesses casos.

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Corsario-Negro
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Mensagem por Corsario-Negro »


usaralho
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Mensagem por usaralho »

Corsario-Negro Escreveu:http://thepiratebay.org/legal.php

<3

Priceless.
LOL :lol:

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dawn_to_dusk_
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Mensagem por dawn_to_dusk_ »

oh yeah! à suécia so falta sol para ser o melhor pais do mundo!

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Lino
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Mensagem por Lino »

Pois... s eu gravo um programa da tv também estou a fazer pirataria?? Será que vão ver a ligação do vídeo??

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Pedro
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Mensagem por Pedro »

Federação de Editores revoltada

A FEVIP (Federação de Editores de Videogramas) insurgiu-se ontem contra o facto de Nuno Gomes ter afirmado, no ‘Jornal da Noite’ de quarta-feira, na SIC, que levava para estágio os filmes ‘Missão Impossível 3’ e ‘Instinto Fatal 2’, películas essas que, a nível mundial, ainda só estão disponíveis no cinema. Ou seja, segundo a FEVIP, o jogador internacional da Selecção está a ter “aproveitamento de obra usurpada”, algo ilegal. No entanto, aquela entidade não pensa agir judicialmente contra o jogador, mas gostava que o mesmo se retractasse.

“Não está nos nossos planos meter o jogador em tribunal. No entanto, é verdade que ele está a colaborar com criminosos. Gostávamos de ver o Nuno Gomes a dizer que prefere os filmes originais e estamos dispostos a oferecer à Selecção os filmes que quiserem. É que o que o Nuno Gomes diz possuir não passa de um aproveitamento de obra usurpada, o que é ilegal”, disse ao Correio da Manhã Paulo Santos, director-executivo da FEVIP, criticando depois o jogador do Benfica.

“Ele tem de lembrar-se que é um ídolo para muitas pessoas e poderá, deste modo, estar a influenciar essas mesmas pessoas. Há empregos em risco devido a essa pirataria e todos deveriam levar isso em conta. De certeza que o Nuno Gomes, e alguns dos seus colegas, não ganhariam tantos milhões se nós fossemos aos estádios e não pagássemos. Gostaria e acredito que ele se vai retractar e pedir desculpa, já que é uma pessoa de bem”, revelou o dirigente.

Petit, médio da Selecção, foi outro dos jogadores que apareceu nas imagens com uns quantos DVD. E também ele foi alvo de um reparo por parte da FEVIP, embora mais moderado. “Na reportagem foi exibida ainda uma mala do sr. Petit, com um número elevado de DVD, com capas e caixas diferentes das usadas pelas editoras por nós representadas”, lia-se num comunicado.

Entretanto, o nosso jornal tentou entrar em contacto com o jogador Nuno Gomes, mas tal revelou-se impossível até à hora do fecho da edição. Já o assessor da selecção portuguesa Afonso de Melo recusou-se a comentar este assunto.

Fonte: Correio da Manhã
Primeiro espalham que ele usa filmes pirateados e depois querem que ele venha dizer que só usa originais... de seguida, queixam-se de que ele não compra filmes, mas que estão dispostos a oferecer todos os que ele quiser... acho que a palavra "coerência" não faz parte do vocabulário da Federação de Editores. :?