Porta-te
Co-incineração
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Yagami
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NiGhT
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Apenas dois pontos que eu quero deixar, e prometo ser breve:
Primeiro -
Co-incineração. Um assunto que traz muitas discordâncias. Haverá alternativas? Possivelmente, sim. Mas têm que ser todas estudadas, e tem que ser dado um parecer científico sobre as suas vantagens e desvantagens. Sendo assim, e não havendo uma base na qual eu me possa assentar, não posso dizer bem ou mal da co-incineração. Mas se são apontadas alternativas viáveis, é bom que tais alternativas sejam estudadas.
Segundo -
Votar PSD. Sim. Vamos lá outra vez votar PSD. Porque vale sempre a pena votar nos mesmos que nos fizeram passar pelas maiores dificuldades dos últimos anos. Vamos outra vez votar naqueles que se viu não saberem gerir os destinos do país. Vamos votar naqueles que tanto prometeram, e pouco cumpriram. Vamos votar naqueles que oprimem os direitos dos trabalhadores.
Não tenho mais nada a acrescentar. Não vou também apresentar provas do que escrevo. Acho que estes últimos seis meses foram ricos em provas de inaptidão.
Nuno
Primeiro -
Co-incineração. Um assunto que traz muitas discordâncias. Haverá alternativas? Possivelmente, sim. Mas têm que ser todas estudadas, e tem que ser dado um parecer científico sobre as suas vantagens e desvantagens. Sendo assim, e não havendo uma base na qual eu me possa assentar, não posso dizer bem ou mal da co-incineração. Mas se são apontadas alternativas viáveis, é bom que tais alternativas sejam estudadas.
Segundo -
Votar PSD. Sim. Vamos lá outra vez votar PSD. Porque vale sempre a pena votar nos mesmos que nos fizeram passar pelas maiores dificuldades dos últimos anos. Vamos outra vez votar naqueles que se viu não saberem gerir os destinos do país. Vamos votar naqueles que tanto prometeram, e pouco cumpriram. Vamos votar naqueles que oprimem os direitos dos trabalhadores.
Não tenho mais nada a acrescentar. Não vou também apresentar provas do que escrevo. Acho que estes últimos seis meses foram ricos em provas de inaptidão.
Nuno
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Allex
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E a inceneradora dos HUC ?? Essa é bem dentro da cidade e com muito menos controle do que a cimpor iria ter!andre_aac_12 Escreveu:E nós (PESSOAS) que vivemos perto das inceneradoras![]()
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Cumps
Acho k se fez uma campanha contra a co-incineração por parte das pessoas que moram em Souselas, que até certo ponto é legitimo. Porque sente que se algo correr mal eles serão os que mais irão sofrer com isso.
A co-incineração não é nada de novo no mundo e existem muitos locais onde é practicada.
Não posso claramente dizer que concordo ou não, mas mesmo morando em Coimbra, acho k é uma das possibilidades para o nosso pais.
Claro que a Arrabida tambem não deixaria de ser.
O que não pode acontecer é os residuos industriais perigosos continuarem a ser empinhados nas traseiras das industrias sem controle, ou ainda mais grave, serem ilegalmente espalhados pelo pais fora.
Por exemplo, ouvi comentar por pessoas do meio ( não sei se é verdade ) que uma empresa para se desfazer de um determinada quantidade de residuo (liquido) andou com um camião sisterna a pingar pela estrada fora ate gastar aquilo tudo!!!
Eu acho que a co-incineração será menos perigoso do que não fazer nada, poderá haver outras alternativas que tambem deverão ser estudadas. Mas o importante é fazer-se qualquer coisa, porque assim não pode continuar.
Relativamente á politica, não acredito que o PSD tenha actualmente capacidade para governar, ainda por cima com um lider como o que tem, que apenas pensa em viver á grande! Um tipo que vai ver o roland-garros a França e depois apresenta as despesas todas á CM de Lisboa. E mais, como a responsavel da tesouraria não aceitou as contas, ele afastou-a do cargo! Precisamos de alguem que para alem de capaz, ponha os interesses nacionais á frente dos seus interesses pessoais.
Qual será o partido com capacidade para governar Portugal??
O PSD tenho a certeza que não tem essa capacidade, pelo menos do PS não tenho essa certeza...
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andre_aac_12
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A inceneradora dos HUC foi desactavidade assim como as restantes inceneradoras hospitalares existentes em Portugal é assim se queres que te diga a inceneradora dos HUC nao era das piores chamine era alta nao deitava muito fumo e pelo menos pelo cheiro tu nao podias adivinhar se ela estava a funcionar ou naoAllex Escreveu: E a inceneradora dos HUC ?? Essa é bem dentro da cidade e com muito menos controle do que a cimpor iria ter!
A inceneração e um mal necessario por muito más que sejam as concequencias ACHO que nunca seram piores do que deixarmos o lixo a ceu aberto
Cumps
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Allex
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Não sabia que a inceneradora dos HUC ja tinha sido desativada, mas recordo-me de quando foi o estudo da comissão cientifica, essa inceneradora foi mencionada como exemplo do que não deveria acontecer. Incenerava residuos hospitalares e não tinha o controle que seria exigido em Souselas.
Mas concordo que a inceneração seja um mal necessario quer seja dedicada ou co-inceneração.
Ao abandono é que os residuos nao podem ficar.
Mas concordo que a inceneração seja um mal necessario quer seja dedicada ou co-inceneração.
Ao abandono é que os residuos nao podem ficar.
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Jeordie
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Lion
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Se fosse assim os partidos n tinham votos nenhuns...todos votavam em branco. Se estão contra a co inceneração, tudo bem, apresentem propostas alternativas, é por coisas destas q Portugal n passa do mesmo, os partidos limitam se a desfazer o q os outros anteriores fizeram, sejam eles quais forem. O PS vai po Governo e desfaz as coisas más e as coisas boas q o PSD fez, O PSD vai po governo e faz exactamente a mesma coisa....acho q para além de fazermos contratações de jogadores vamos ter de começar a contratar políticos tb...enfim é o país em q vivemos, mas é nosso (por enquanto).
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ShichiAkaAkuma
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QUEREMOS O RUI COSTA PARA PRIMEIRO-MINISTRO!!!Lion Escreveu:Se fosse assim os partidos n tinham votos nenhuns...todos votavam em branco. Se estão contra a co inceneração, tudo bem, apresentem propostas alternativas, é por coisas destas q Portugal n passa do mesmo, os partidos limitam se a desfazer o q os outros anteriores fizeram, sejam eles quais forem. O PS vai po Governo e desfaz as coisas más e as coisas boas q o PSD fez, O PSD vai po governo e faz exactamente a mesma coisa....acho q para além de fazermos contratações de jogadores vamos ter de começar a contratar políticos tb...enfim é o país em q vivemos, mas é nosso (por enquanto).
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ShichiAkaAkuma
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NiGhT
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Mais estúpidos são aqueles que só vendo por uma cor política, não sabem contra-argumentar propostas e reduzem abaixo dos calcanhares todo e qualquer indivíduo que não possua a mesma ideologia. Queres uma opinião sobre o que tu disseste? Só mostra o que tu és: IGNORANTE. Chamar a quem vota num partido estúpido só mostra o grau de infantilidade e não-sapiência e intolerância que tu possuis.Jeordie Escreveu:o ps devia ter 0 votos em coimbra. mas há gente estupida, por isso tal não é possivel
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ShichiAkaAkuma
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O sr. Carlos Encarnação tem toda a razão quanto à questão de desigualdade entre Porto e Lisboa e o resto do país. Sempre foi assim.Carlos Encarnação escreve sobre co-incineração
Quando me perguntaram o que tinha a dizer sobre a inclusão, no programa do novo governo, da solução da co-incineração tentei ser muito contido e afirmei apenas estar certo de a serenidade da inteligência acabar por vencer a provocação obstinada.
Talvez seja necessário acrescentar alguma coisa mais.
De tudo quanto li e investiguei sobre a co-incineração concluo pela sua inconveniência. Seja aqui em Coimbra, seja em qualquer outro ponto do país.
Recuso-me a ter uma visão limitada e estreita sobre o problema.
Claro que não ignoro também que a localização da prática deste método em Coimbra tenta resolver, com limitação de estragos, uma dificuldade nacional. Coimbra tem menos votos, pesa menos nos interesses e pode ser especialmente castigada. Os socialistas acomodados sofrerão a punição em silêncio e não ousarão continuar a afirmar a sua discordância pública.
O país ficaria livre dos resíduos industriais perigosos que produz e Coimbra queimaria e suportaria os custos e inconvenientes ambientais. Coimbra, que não tem indústria significativa, passaria a ser o vazadouro de Portugal.
Aqueles que importam no país, designadamente as áreas de Lisboa e Porto, exultariam de alegria e alívio. Uns produziriam os resíduos, outros sofreriam as consequências. Estranha ideia de equidade.
Mas, apesar disso, esta solução é, portanto, uma solução cómoda e politicamente vantajosa para quem a quer tomar.
Não é justo nem se pode admitir esta leviandade de raciocínio.
Desde as últimas e claríssimas ondas de contestação que também tiveram em conta a auto-estima ferida de Coimbra e depois do abandono das decisões anteriores e do fim da Comissão que serviu de biombo conveniente muitos sossegaram e pensaram a ameaça afastada.
Em função do que o governo anterior decidiu, devo confessar que eu também. Principalmente depois de vários estudos de outras Universidades e de outros tantos pronunciamentos de especialistas da área do ambiente.
Chegou-se à conclusão que havia muita coisa a fazer no domínio da reciclagem e do reaproveitamento e que as quantidades residuais seriam verdadeiramente insignificantes.
Uma empresa cimenteira, a SECIL, veio declarar expressamente não querer aproveitar os resíduos industriais perigosos na co-incineração. Assim não aconteceu com a empresa do ramo que labora em Coimbra.
Os CIRVER, solução que se impõe a toda a evidência, foram concursados e aguardam decisão por parte do governo.
Apesar de tudo, a ameaça é retomada.
Como vários dos munícipes desta cidade que não fogem à luta nem se limitam às bravatas de ocasião quero deixar muito claro que continuarei a opor-me por todos os meios a esta ofensa ambiental ao país e a esta tentativa repetida de diminuição de Coimbra.
Sabem todos que tenho da política uma noção elevada e me não perco em ofensas gratuitas ou em apelos à proscrição de ninguém.
Gostaria, porém, de solicitar ao Senhor Primeiro Ministro que, se o problema é o do desafio sobre suas as convicções, tente situá-lo noutro tema verdadeiramente mais útil ao país e porventura mais difícil.
Neste nota-se muito a obstinação persecutória. Não é um bom sinal.
in Diário de Coimbra
Porém, o seu discurso vive à base da implementação do medo. No fundo, ele diz que a co-incineração é má, que a adopção deste método é mau; mas... alguma vez alguém o viu a dizer realmente porquê? Se sabe assim tanto sobre o assunto, por que é que publicamente nunca o vimos a discutir a coisa em termos científicos de modo a que percebamos realmente como é o modo de funcionamento da co-incineração? Que males ambientais são aqueles de que ele tanto fala? Falam, falam, falam, falam... e eu não os vejo a fazer nada.
Sejamos honestos, quando se sabia que Sócrates ia ganhar as eleições a primeira coisa que Encarnação disse foi: "Se o PS ganhar vai voltar a co-incineração": não votem neles, porque... porque sim. O resto não interessa. O que é isto? Chantagem. Os mil e um males que este governo praticou (ditadura e atrofiamento social, económico e evolutivo) foram completamente apagados da memória do sr. Encarnação na discussão sobre o estado do país.
Eu tenho sobre Carlos Encarnação uma melhor opinião do que possam pensar. Eles fez esta cidade avançar em muita coisa que o Manuel Machado foi adiando e adiando por anos e anos (só para não dizer décadas). É por esse motivo que, muito sinceramente, lhe peço para agora não cair neste tipo de atitude que não faz parte do sua maneira de ser no meu ver.
P.S.: Por que é que ainda há dias o título de uma notícia do Diário de Coimbra era: "Volta a ameaça da co-incineração".
Que tipo de jornalismo é este que toma um partido? Ameaça porquê? Este tipo de atitudes não representa bom jornalismo nem imparcialidade que, felizmente, até existe no país comparativamente a outros.
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NiGhT
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Partilho completamente da opinião aqui expressada pelo Shichi... acho que um jornal deve manter-se neutro, e não classificar como ameaça algo, só pq essa é uma opinião algo desfasada... contudo, tenho que concordar com uma coisa. Pelo que me foi dito, o modelo de co-incineração que aqui queriam implementar era algo diferente do modelo que está agora em vigor na bélgica, daí que poderiamos comparar os dois, e ver qual saía a ganhar, tanto em termos de custos, como em impacto ambiental
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ShichiAkaAkuma
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- Registado: domingo, 21 novembro 2004 16:35
Lá está; Marcelo Rebelo de Sousa acabou de provar que o Diário de Coimbra está a realizar um jornalismo parcial. Isto já nem se trata de concordar ou não com o que se está a ser discutido, mas de isenção jornalística. Péssimo, Diário de Coimbra.Marcelo Rebelo de Sousa critica co-incineração
1 - Parece mentira, mas não é. Saía eu do meu banho no mar diário – sempre à hora do almoço, entre aulas de manhã e aulas à tarde, salvo ao fim-de-semana, em que separa uma boa corrida e um frugal almoço –, eis senão quando deparo com o querido amigo Adriano Lucas, num dos seus passeios domingueiros ao longo do paredão.
Foi anteontem. O inesquecível companheiro na feitura da Lei de Imprensa – já lá vão 31 anos! – surpreendeu-me pela sua boa disposição, juventude de comentário e perene alegria de viver.
E prometi-lhe, de imediato, uma hora para o “Diário de Coimbra” – e associados – grato que estou por uma leitura quotidiana que me alimenta o espírito e estimula a curiosidade por tudo quanto se passa em terras do Mondego.
Aqui vai a prosa, com um dia de atraso.
2. O Primeiro-Ministro José Sócrates tem rodeado de particular preparação todos os passos dados no arranque do seu Governo.
Discrição nos convites. Travão à habitual loquacidade dos novos governantes. Escolha cuidadosa das palavras ditas. Gestão milimétrica da imagem. Precaução nas promessas. Procura do senso nas posições.
Não quer isto dizer que não haja vazios, convites, pontos fracos no discurso político assim tão meticulosamente ensaiado.
Mas significa que é como um daqueles alunos que não improvisam nem arriscam à toa, estudam a sua matéria, jogam no seguro, preferem alguma consistência, ao menos formal, nos rasgos aleatórios de um instante de emoção, de arrebatamento, de inspiração.
3. A esta luz, o insólito são as excepções, a saber aquelas teimosias, inércia do passado guterrista, e que fogem à lógica da arquitectura na global do discurso socrático.
Duas das mais óbvias são as SCUT e a co-incineração.
As SCUT – uma teimosia sem justificação. Nem financeira. Nem social. Nem ética. E que ainda vão obrigar a elevação de impostos, obrigando não utentes a pagar pelos utentes. O que é especialmente censurável nas SCUT do litoral.
A co-incineração – outra teimosia sem fundamento. Nem técnica. Nem social. Nem ética. E digo-o com o à vontade de ter apoiado Sócrates – ministro a impor no meu município de Celorico de Basto um aterro sanitário que nenhum dos outros municípios utentes queria, contra a população e até os seus correligionários socialistas.
4. A co-incineração não é a única técnica. Não é a melhor técnica. Não é a mais justa e sensata, em particular nos termos em que foi definida anos atrás, durante a governação guterrista.
A sua repescagem hoje, descontado o compreensível aplauso empresarial dos beneficiários com esse fácil lucro adicional, é uma questão de pura teimosia.
Eu quis e não fiz. Vocês não quiseram e empataram jogo. Eu, regressado ao poder, vou fazer o que não pude concretizar três ou quatro anos atrás.
5. Perante esta teimosia, que foge a toda a lógica do discurso socrático, é compreensível e é louvável a coerência do “Diário de Coimbra”, ao combatê-la com a mesma vivacidade com que a denunciou na viragem do século.
Há que sugerir que o processo seja repensado, explorando-se outras vias e fórmulas.
Há que recordar os óbices técnicos, sociais, sanitários e outros.
Há que explicar que teimar na co-incineração não é prova de coerência, é prova de obstinação. Não demonstra independência do poder, sabe a capricho. Não revela coragem de afrontar “lobbies”, vai de encontro às boas graças de grupos empresariais.
6. Admitir erros é também sinal de autoridade cívica e moral. Não diminui ninguém, só o engrandece.
E só prestigiaria José Sócrates reponderar aquelas teimosias que, erradamente, confunde com coerência e coragem política.
É certo que é aí que os alunos cuidadosos, de lição bem preparada, que proferem não falhar a correr riscos têm mais dificuldade em conceder, em repensar, em alterar rumos.
Mas ninguém lhes pede que alterem todo o seu esquema de trabalho, ou abram fissuras na sua construção circular, defendida contra passos arrojados ou iniciativas de efeitos imponderáveis.
Só se lhes pede que parem um minuto para reapreciarem fixações, inércias, ideias feitas, que, ilusoriamente, converteram em bandeiras inexpugnáveis, soluções dogmáticas e indiscutíveis.
Quererá o cuidadoso José Sócrates correr o risco – que, verdadeiramente, é um não risco – de parar um minuto e reapreciar a sua teimosia quanto à co-incineração?
in Diário de Coimbra
Ainda para mais, anda a refugiar-se em famosos membros do PSD para realizar a sua "pedagogia".
Assim não.
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mario
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- Registado: terça-feira, 15 março 2005 11:52
1. Incineração é com i após o c
2. A isenção do Diário de Coimbra, é uma utopia diária e bem conhecida.
3. Na campanha para as recentes legislativas a co-incineração foi, aqui no concelho de Coimbra, forte argumento de campanha eleitoral.
Adivinhem que partido ganhou em Souselas (adivinhar é força de expressão, basta irem vasculhar os resultados eleitorais).
4. O nº de ecopontos na cidade de Coimbra parece-me razoável. Não estão à porta de muitos de nós mas também não estão assim tão longe. Quanto a pilhas há menos, é verdade. Conheço o ponto de recolha no Continente e no Pingo Doce do Calhabé.
3. Na campanha para as recentes legislativas a co-incineração foi, aqui no concelho de Coimbra, forte argumento de campanha eleitoral.
Adivinhem que partido ganhou em Souselas (adivinhar é força de expressão, basta irem vasculhar os resultados eleitorais).
4. O nº de ecopontos na cidade de Coimbra parece-me razoável. Não estão à porta de muitos de nós mas também não estão assim tão longe. Quanto a pilhas há menos, é verdade. Conheço o ponto de recolha no Continente e no Pingo Doce do Calhabé.