ok peço desculpa pelo termo e se com ele ofendi alguém.
para a próxima escrevo homossexual.
Já agora no dicionário da porto editora pode-se ler:
rabeta [e ]
substantivo masculino
vulgarismo homossexual do sexo masculino;
Cumprimentos
SIC - Será que vai mudar?
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Os dicionários também têm termos como "estúpido", "idiota", "besta"... no dicionário da Priberam também podes encontrar a definição para aquela palavra que começa em C e acaba em "ão" ou para a que começa em P, acaba em A e tem um U e um T no meio. Isso significa que essas palavras deixam de ser ofensivas quando as usas para te referires a outra pessoa? É que, se essa é a tua definição de palavra aceitável, abres uma enorme porta para te insultarem.Pretender Escreveu:Já agora no dicionário da porto editora pode-se ler:
Em todo o caso, isto é para discutir a situação da SIC e não para trocar insultos, por isso sugiro seguirem o conselho do Yagami e continuarem esta discussão com cuidado com as palavras.
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Eu pedi desculpas pelo termo que usei, aliás admito que não foi o mais correcto.
Espero com isto sanar maus entendidos.
Voltando on topic, acho mt bem que o Penim tome o pulso e acabe com programas de caracter duvidoso...
É reduzir também o horário das novelas (não digo acabar) e passar séries de qualidade ou filmes no máximo a partir das 23h (e já ficam mm assim 2h para novelas)
Espero com isto sanar maus entendidos.
Voltando on topic, acho mt bem que o Penim tome o pulso e acabe com programas de caracter duvidoso...
É reduzir também o horário das novelas (não digo acabar) e passar séries de qualidade ou filmes no máximo a partir das 23h (e já ficam mm assim 2h para novelas)
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Essa de reduzir o horário das telenovelas e passar os filmes para mais cedo era boa. Ainda hoje vai dar o Diário de Bridget Jones (pela 3ª ou 4ª vez, mas pronto) à 1:15. Isto não são horários para filmes destes. Isto são horários para filmes para maiores de 18. Mas aí o problema não é só da SIC.
Arranjar um horário decente para os desenhos animados da manhã também era capaz de ser interessante. Não vejo grande lógica num espaço que vá das 6:15 às 9...
Arranjar um horário decente para os desenhos animados da manhã também era capaz de ser interessante. Não vejo grande lógica num espaço que vá das 6:15 às 9...
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Reparem nas partes que sublinhei. Só agora é que ele descobriu que os reality shows não passam de uma tentantiva de usar as pessoas como marionetas? Que, assim que deixasse de ter utilidade, ele seria enviado para o "lixo"? Eu sinceramente não percebo quem participa nestes programas (e nem quem os vê, mas isso é outra discussão).Ladies não entram
O ex-concorrente de ‘Senhora Dona Lady’, Nuno Valente – ’Valentina’ –, acusa a nova direcção da SIC de vetar a participação das ‘ladies’ nos programas da estação.
Em causa está uma eventual ida da ‘ex-Valentina’ e de outros ex-concorrentes ao ‘Herman SIC’ para apresentarem um disco do ‘Jaimão’ que, em parte, foi composto dentro da ‘Casa das Bonecas’ e conta com a colaboração de alguns dos participantes do concurso extinto por Francisco Penim por falta de audiências.
“A SIC não quer nada que envolva a ‘Senhora Dona Lady’. Brincaram connosco. É triste usarem pessoas como marionetas”, lamenta Nuno Valente.
As acusações de Nuno não ficam por aqui: “falei com um advogado e ele explicou-me que fizemos mal em assinar os acordos com a SIC. Se não o tivéssemos feito teríamos recebido 50 mil euros cada um e as semanadas por inteiro, pois éramos todos vencedores uma vez que o concurso não tinha chegado ao fim.”
Apesar de o concurso não ter chegado ao fim, recorde-se, foi feita uma finalíssima em que Sérgio Torres se sagrou vencedor com os votos do público. A ‘Gisele’ ganhou os 50 mil euros do prémio e os restantes participantes apenas arrecadaram as semanadas que auferiam como se tivessem ficado até ao fim, um valor nunca divulgado.
Na SIC, o assunto é desvalorizado e não há qualquer tomada de posição. Já Herman José, até à hora do fecho desta edição, esteve incontactável.
Fonte: Correio da Manhã
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Admiro muito o Herman por tudo aquilo que fez pelo humor em Portugal e pela abertura que quis dar à "nossa" mentalidade tipicamente retrógrada, mas acho que chegou o momento que ele tanto temia: o momento em que deixaria de ter graça.
Há claramente uma diferença entre o "Herman com um bom apoio humorístico" (Nuno Markl, José Diogo Quintela, Ricardo Araujo Pereira, entre outros) e o "Herman deixado à deriva na sua onda intelectual-apimentada". Não nego as suas qualidades, tanto como actor, como autor, mas acho que chegou "o tal momento".
Mais do que ninguém, ele deve ter consciência de que o formato que tanto invejou do Jay Leno está completamente gasto. Não digo que devesse voltar à criação de sketches porque com toda a certeza, serão irrepetíveis os êxitos dos episódios do Herman Enciclopédia, Hermanias, Herman Zap, etc. Portugal é demasiado pequeno para oferecer aos telespectadores um talk-show do tipo "The Tonight Show", mas tentar dissimular isso apresentando personagens como a Linda Reis, o Tino de Rans ou outros roça mesmo o ridículo.
Pensando melhor, até temos um talk-show na nossa querida televisão pública que merece uma boa parte da nossa atenção. Basta carregar na tecla "2" do telecomando, aos sábados por volta das 23h30.
Há claramente uma diferença entre o "Herman com um bom apoio humorístico" (Nuno Markl, José Diogo Quintela, Ricardo Araujo Pereira, entre outros) e o "Herman deixado à deriva na sua onda intelectual-apimentada". Não nego as suas qualidades, tanto como actor, como autor, mas acho que chegou "o tal momento".
Mais do que ninguém, ele deve ter consciência de que o formato que tanto invejou do Jay Leno está completamente gasto. Não digo que devesse voltar à criação de sketches porque com toda a certeza, serão irrepetíveis os êxitos dos episódios do Herman Enciclopédia, Hermanias, Herman Zap, etc. Portugal é demasiado pequeno para oferecer aos telespectadores um talk-show do tipo "The Tonight Show", mas tentar dissimular isso apresentando personagens como a Linda Reis, o Tino de Rans ou outros roça mesmo o ridículo.
Pensando melhor, até temos um talk-show na nossa querida televisão pública que merece uma boa parte da nossa atenção. Basta carregar na tecla "2" do telecomando, aos sábados por volta das 23h30.
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Eu fui desde sempe um fã(nático) pelo Herman. Recolhi tudo o que podia dos tempos áureos dele, e tenho inclusivamente alguns "programas" (entre aspas porque era mais publicidade) do Mimosa Show (acho que era assim que se chamava). No entanto já são raras as vezes que páro na SIC aos domingos para ver aquele programa deplorante, desprovido de graça.
É verdade que o Herman deu muito ao seu público, mas há uns anos a esta parte ele tem vindo a esquecer-se de quem fez dele o que é hoje: esse mesmo público. Agora que já tem a vida mais que garantida, com negócios e riqueza, "pode" dar-se ao luxo de menosprezar quem vai assistindo aos seus programas.
É verdade que o Herman deu muito ao seu público, mas há uns anos a esta parte ele tem vindo a esquecer-se de quem fez dele o que é hoje: esse mesmo público. Agora que já tem a vida mais que garantida, com negócios e riqueza, "pode" dar-se ao luxo de menosprezar quem vai assistindo aos seus programas.
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E coloca-se novamente a questão que iniciou este tópico (mas, desta vez, com outro nome). Apesar das "esperanças" mencionadas nos primeiros posts, a escolha de Francisco Penim foi um desastre... esperava-se originalidade e tivemos a TVI "reciclada". Vamos ver como corre agora...Nuno Santos admite querer melhorar audiências da SIC
O novo director de Programas dos canais SIC, Nuno Santos, admitiu hoje, num comunicado de renúncia ao cargo de director de programação da RTP, que o seu objectivo próximo é melhorar as audiências da estação de Carnaxide.
Assumindo que espera encontrar na SIC «um quadro tão difícil como o que existia em 2002 na RTP», Nuno Santos adiantou acreditar que irá «superar os obstáculos» e conseguir o seu objectivo.
«Até hoje nunca falhei um projecto e trabalho sempre para manter esse crédito», disse, lembrando que a RTP1 tinha, há cinco anos, uma quota de telespectadores de 19,4 por cento e que quando chegou à estação, em 2002, o canal registava um 'share' de 20,8 por cento.
«A RTP1 tem hoje uma quota de 25,2 do mercado» e «uma oferta de programação mais diversificada, [sendo que] diminuiu o peso do futebol, cresceu a oferta de informação e de ficção», referiu.
Garantindo deixar a grelha de programas do primeiro trimestre de 2008 «integralmente fechada» e a do segundo semestre «definida nos seus contornos gerais», Nuno Santos assegura colaboração ao seu sucessor, ainda não definido pela estação.
O até agora director de Programas dos canais generalistas, internacionais e mobile da RTP elogiou, na mesma nota, os administradores Luís Marques e Ponce Leão pela recuperação conseguida pela estação televisiva, considerando os dois como «elementos-chave para inverter uma queda que parecia imparável».
Referindo também o «excelente trabalho» dos directores de informação, o novo responsável pelos canais SIC, SIC Internacional, SIC Radical e SIC Mulher adianta ainda que o novo presidente da RTP, Guilherme Costa, se revelou, durante os contactos que teve, «uma pessoa admirável e com objectivos claros».
Nuno Santos vai sair da estação pública para ser o novo director de Programas dos canais SIC, substituindo Francisco Penim.
O responsável já trabalhou na SIC, onde esteve entre 1996 e 2001, tendo chegado a ser director de Informação da SIC Notícias.
Após uma passagem pela TV Cabo, Nuno Santos tornou-se director-adjunto de Programas da RTP e, em 2004, director de Programas.
Fonte: Diário Digital
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Hoje em dia é preocupante como em mais de uma hora não se consegue deixar um espectador esclarecido. Quantos de nós não teve de ir a net ou recorrer a um jornal para ficar sem duvidas. É função de um orgão de comunicação informar e deixar a sociedade esclarecida, não levantar mais duvidas. Uma das boas inovações foi o desaparecimento da barra com outras informações. Agora as pessoas estão 100% atentas as noticias e não ao que passa em baixo. Os telejornais estão cheios de noticias sem conteudo, que em nada interessam. Dão-se destaque a matérias que não têm ponta onde se pegue. O nosso mal é não inovar e ir atrás dos outros, como quase tudo em Portugal. Estes jornais são uma copia do que se faz em Inglaterra e nos USA há muitos anos atrás. Infelizmente a TVI apareceu nas nossas televisões e aquela informação pseudo-sensacionalista é uma vergonha.