Metro Mondego
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athena
- Experiente

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- Registado: quarta-feira, 14 abril 2010 19:20
Unbelievable! Portanto, de momento não há nada, a não ser um reles autocarro, a manter por tempo indefinido... E as pessoas que compraram casa na Lousã, a pensar nos benefícios da linha de superfície? Sim, porque ouvi alguns mediadores imob. a apregoar que seria um "tirinho" - "como de Gaia ao Porto", na versão da ERA (passo a publicidade...)
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duffy
- Lendário

- Mensagens: 3475
- Registado: domingo, 14 novembro 2004 22:54
Eu nem discordo do carros topo de gama, a questão é que sempre que apareciam e aparecem notícias sobre a MM, é do género "o governo central não deixa", "o governo central não dá", a culpa é sempre do governo central. O metro do Porto teoricamente também está na falência, o Porto também se queixa que é tudo para Lisboa, mas o metro do Porto continua a avançar... Acho que aqui o Centro é o local do país onde mais se usa a palavra "a culpa é do governo", parecem uns meninos do papá quando dizem "o meu papá não me deixa fazer isto ou aquilo..."daniel322 Escreveu:Oh Duffy, por mais que todos discordemos da atribuição de veículos topo de gama a verdade é que em todas as empresas públicas esta situação se repete e neste caso a MM nem era das mais escandalosas.. agora repara é no timing em que a notícia saiu.. precisamente quando o Governo pretende acabar com a MM..duffy Escreveu:Ok, mas há deles que puxam para o próprio umbigo e sabem tapar os olhos do público, mas outros nem por isso
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DaniFR
- Lendário

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- Registado: segunda-feira, 01 outubro 2007 21:41
O porto é a segunda cidade mais beneficiada do país. Basta ver o apoio à exploração atribuído à carris e à stcp. Não têm razões de queixa.duffy Escreveu:Eu nem discordo do carros topo de gama, a questão é que sempre que apareciam e aparecem notícias sobre a MM, é do género "o governo central não deixa", "o governo central não dá", a culpa é sempre do governo central. O metro do Porto teoricamente também está na falência, o Porto também se queixa que é tudo para Lisboa, mas o metro do Porto continua a avançar... Acho que aqui o Centro é o local do país onde mais se usa a palavra "a culpa é do governo", parecem uns meninos do papá quando dizem "o meu papá não me deixa fazer isto ou aquilo..."daniel322 Escreveu:Oh Duffy, por mais que todos discordemos da atribuição de veículos topo de gama a verdade é que em todas as empresas públicas esta situação se repete e neste caso a MM nem era das mais escandalosas.. agora repara é no timing em que a notícia saiu.. precisamente quando o Governo pretende acabar com a MM..duffy Escreveu:Ok, mas há deles que puxam para o próprio umbigo e sabem tapar os olhos do público, mas outros nem por isso
Se calhar não andas a ler as mesma notícias que eu. Quem tem colocado entraves ao avanço do MM é o GOVERNO. Não há dúvidas. Ou achas que as obras pararam por obra e graça do espírito santo.
Em lisboa vão gastar quase 64 milhões de euros por quilómetro no ML.
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daniel322
- Lendário

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- Registado: quarta-feira, 21 junho 2006 18:25
A única diferença nessa história é que, no Porto, o Governo deu..duffy Escreveu:Eu nem discordo do carros topo de gama, a questão é que sempre que apareciam e aparecem notícias sobre a MM, é do género "o governo central não deixa", "o governo central não dá", a culpa é sempre do governo central. O metro do Porto teoricamente também está na falência, o Porto também se queixa que é tudo para Lisboa, mas o metro do Porto continua a avançar... Acho que aqui o Centro é o local do país onde mais se usa a palavra "a culpa é do governo", parecem uns meninos do papá quando dizem "o meu papá não me deixa fazer isto ou aquilo..."
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daniel322
- Lendário

- Mensagens: 3525
- Registado: quarta-feira, 21 junho 2006 18:25
não sei por quanto tempo este link vai estar disponível mas por enquanto dá.. aos interessados: entrevista a Álvaro Maia Seco, presidente demissionário da Metro Mondego
http://tv1.rtp.pt/multimedia/index_audio.php?mcanal=1
http://tv1.rtp.pt/multimedia/index_audio.php?mcanal=1
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banjix
- Lendário

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- Registado: quinta-feira, 23 fevereiro 2006 17:28
Não sei se têm conhecimento, mas nos últimos dias têm sido feitas e preparadas algumas acções de protesto devido à situação que se vive com o projecto Metro Mondego. Como neste fórum não se tem falado muito sobre isto, receio que a população de Coimbra esteja um pouco à margem da luta que as populações de Lousã e Miranda do Corvo estão a travar. Seria, de todo, importante que os conimbricenses se juntassem a Miranda do Corvo e Lousã na luta para levar em frente este projecto estruturante para a região.
A última acção de protesto foi a marcha lenta na A1, noticiada na televisão. A próxima será já no sábado, dia 8 de Janeiro, que consiste em ir cantar as janeiras à residência oficial do Primeiro-Ministro e do Presidente da República, levando prendas simbólicas (substituindo o ouro, incenso e mirra por um pedaço de solipa, um pedaço de carril e uma pedra do balastro do Ramal da Lousã). As autarquias de Miranda do Corvo e da Lousã estão a aceitar inscrições e vão disponibilizar transporte gratuito para Lisboa.
Em Coimbra está a fazer-se alguma coisa?
A última acção de protesto foi a marcha lenta na A1, noticiada na televisão. A próxima será já no sábado, dia 8 de Janeiro, que consiste em ir cantar as janeiras à residência oficial do Primeiro-Ministro e do Presidente da República, levando prendas simbólicas (substituindo o ouro, incenso e mirra por um pedaço de solipa, um pedaço de carril e uma pedra do balastro do Ramal da Lousã). As autarquias de Miranda do Corvo e da Lousã estão a aceitar inscrições e vão disponibilizar transporte gratuito para Lisboa.
Em Coimbra está a fazer-se alguma coisa?
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bluestrattos
- Lendário

- Mensagens: 2164
- Registado: domingo, 06 março 2005 22:49
Eu vi isso tudo nas notícias e nas redes sociais, no entanto, não concordo com o facto de quererem boicotar as eleições presidenciais.banjix Escreveu:Não sei se têm conhecimento, mas nos últimos dias têm sido feitas e preparadas algumas acções de protesto devido à situação que se vive com o projecto Metro Mondego. Como neste fórum não se tem falado muito sobre isto, receio que a população de Coimbra esteja um pouco à margem da luta que as populações de Lousã e Miranda do Corvo estão a travar. Seria, de todo, importante que os conimbricenses se juntassem a Miranda do Corvo e Lousã na luta para levar em frente este projecto estruturante para a região.
A última acção de protesto foi a marcha lenta na A1, noticiada na televisão. A próxima será já no sábado, dia 8 de Janeiro, que consiste em ir cantar as janeiras à residência oficial do Primeiro-Ministro e do Presidente da República, levando prendas simbólicas (substituindo o ouro, incenso e mirra por um pedaço de solipa, um pedaço de carril e uma pedra do balastro do Ramal da Lousã). As autarquias de Miranda do Corvo e da Lousã estão a aceitar inscrições e vão disponibilizar transporte gratuito para Lisboa.
Em Coimbra está a fazer-se alguma coisa?
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DaniFR
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- Registado: segunda-feira, 01 outubro 2007 21:41
Eu também tenho visto as notícias sobre os protestos. Acho bem, este caso não pode cair em esquecimento.
http://sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak- ... 8707_n.jpg
http://sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak- ... 8402_n.jpg
http://sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak- ... 6366_n.jpg
fonte
http://sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak- ... 8707_n.jpg
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http://sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak- ... 6366_n.jpg
fonte
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Infernalord
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- Registado: terça-feira, 31 janeiro 2006 3:29
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DaniFR
- Lendário

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- Registado: segunda-feira, 01 outubro 2007 21:41
O metro e o planeamento para Coimbra
Vou iniciar 2011 a dizer o que penso para a minha Polis (cidade de Coimbra), e como não poderia deixar de ser, face às “não” notícias sobre o Metro, começarei pelo planeamento de Coimbra, nos seus mais diversos vectores.
Escrever o que penso para a cidade que me viu nascer, uma vez que há muitos concidadãos que também devem andar preocupados e que se desdobram em jantares e contactos, apesar de não se saber se a preocupação é de apresentar propostas aos conimbricenses ou se praticam a mera conspiração democrática de tentar influenciar tudo e todos. Seja como for, estão no seu legítimo direito. É aliás um “déjà vu“ que vi fazer muitas vezes, mas no fundo pretendem invariavelmente promover-se, sem qualquer resultado prático para Coimbra e, muito menos, na defesa dos interesses das pessoas.
Desde logo importa que se definam as prioridades de Coimbra nestas áreas. O planeamento e ordenamento viário já foram mais que debatidos e não são necessárias novas ideias, basta concretizar, sob pena de demorarmos tanto tempo para resolver como nos casos do Metro e da Penitenciária.
Refiro-me naturalmente aos grandes eixos de ligação ao litoral e ao interior. A auto-estrada para a Figueira da Foz funciona, a A1 para o Porto e Lisboa também, faltando agora concretizar a auto-estrada para Viseu e a ligação Gouveia/Covilhã através do IC 6, que o actual Ministério das Obras Públicas insiste em adiar.
De igual modo falta concretizar o novo atravessamento do Rio Mondego e a conclusão do IC3 desde a Ponte da Europa até ao cruzamento de Botão/Souselas. No interior da cidade faltam algumas ligações, como a continuação da Avenida da Lousã, o nó da Pedrulha e sua ligação para a Geria, entre outras.
Finalmente, não estando planeado, defendo que para resolver em definitivo o problema de trânsito na Avenida Fernão de Magalhães se deveriam fazer túneis no cruzamento da Auto-Industrial e, no mínimo, na Casa do Sal, de tal forma que à superfície só ficaria o trânsito citadino, descongestionado o tráfego para o hospital. Já planeado, mas carecendo de rápida execução, está o descongestionamento da Rua Padre Manuel da Nóbrega, que termina numa rotunda e onde dois camiões não se cruzam, resolvendo também o tráfego da Rua Brigadeiro Cardoso, onde funciona uma escola do 1.º ciclo e que também não tem saída.
Claro está que outras vias municipais seriam precisas nas freguesias, nomeadamente a variante em Castelo Viegas e a ligação do Casal de Misarela ao Zorro, mas das quais falarei em devido tempo, quando escrever sobre as freguesias. Contudo, com este caderno de encargos viários, Coimbra já poderia comparar-se com outras cidades de média dimensão nacional e europeia.
Em termos de infra-estruturas ferroviárias, importa manter o planeado para uma Estação de Caminho de Ferro condigna com o nome, e acabar com o apeadeiro que hoje temos em Coimbra-B. Um projecto de TGV entre Lisboa e Porto e que, de vez em quando, parasse em Coimbra, é um custo excessivo num país em dificuldades financeiras, tanto mais que em termos de redução de tempo do percurso falamos de qualquer coisa como 10 a 15 minutos.
Avançar, sem qualquer tibieza, com as obras do Metro Ligeiro de Superfície, que começa a tornar-se num escândalo público, dando razão a todos os “metro cépticos”, além de ser uma desconsideração para com os cidadãos da Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra. E, novamente, é este Ministério das Obras Públicas o grande responsável por esta “burla” de retirar os carris e não voltar a colocá-los. Durante alguns anos travei a luta pelo Metro. Indignei-me quando, no traçado urbano queriam um túnel na Avenida Armando Gonsalves, suprindo o troço da Lousã a Serpins.
O final do ano de 2010, como prometeu o Governo, já passou e o “ruidoso silêncio” da tutela mantém-se.
Todos sabemos que entre Serpins e Ceira circularia um tipo de carruagens e que aí haveria um “interface” com outro tipo de carruagens, para que as viagens para Miranda e Lousã (Serpins) fossem mais confortáveis. Também todos sabemos que o ex-presidente do Conselho de Administração do Metro e as três câmaras municipais estavam de acordo que o primeiro troço era o não citadino, ou seja, de Serpins a Coimbra. Como também foi explicado à tutela que com 25 milhões de euros por ano, nos próximos quatro anos, o metro estaria nos carris.
Agora, até já se sabe que no Porto, face aos constrangimentos orçamentais, foi feita uma candidatura ao QREN para levar o Metro a periferias que inicialmente não constavam do projecto. Então e em Coimbra temos de ficar calados? A crise é só para alguns?
Começa a ser tempo de agir, sob pena de cada um arcar com as suas responsabilidades por muito bonitas que sejam as palavras.
Não posso de deixar de saudar a única atitude de “revolta” democrática para quem nos hostilizou. Refiro-me à marcha lenta do movimento que contou com a presença dos autarcas de Coimbra, Miranda e Lousã.
Sem dar por ela, já esgotei este meu artigo pelo que, oportunamente, continuarei ainda com este tema, uma vez que não há planeamento sem Ordenamento.
Luís Vilar
Diário As Beiras
Vou iniciar 2011 a dizer o que penso para a minha Polis (cidade de Coimbra), e como não poderia deixar de ser, face às “não” notícias sobre o Metro, começarei pelo planeamento de Coimbra, nos seus mais diversos vectores.
Escrever o que penso para a cidade que me viu nascer, uma vez que há muitos concidadãos que também devem andar preocupados e que se desdobram em jantares e contactos, apesar de não se saber se a preocupação é de apresentar propostas aos conimbricenses ou se praticam a mera conspiração democrática de tentar influenciar tudo e todos. Seja como for, estão no seu legítimo direito. É aliás um “déjà vu“ que vi fazer muitas vezes, mas no fundo pretendem invariavelmente promover-se, sem qualquer resultado prático para Coimbra e, muito menos, na defesa dos interesses das pessoas.
Desde logo importa que se definam as prioridades de Coimbra nestas áreas. O planeamento e ordenamento viário já foram mais que debatidos e não são necessárias novas ideias, basta concretizar, sob pena de demorarmos tanto tempo para resolver como nos casos do Metro e da Penitenciária.
Refiro-me naturalmente aos grandes eixos de ligação ao litoral e ao interior. A auto-estrada para a Figueira da Foz funciona, a A1 para o Porto e Lisboa também, faltando agora concretizar a auto-estrada para Viseu e a ligação Gouveia/Covilhã através do IC 6, que o actual Ministério das Obras Públicas insiste em adiar.
De igual modo falta concretizar o novo atravessamento do Rio Mondego e a conclusão do IC3 desde a Ponte da Europa até ao cruzamento de Botão/Souselas. No interior da cidade faltam algumas ligações, como a continuação da Avenida da Lousã, o nó da Pedrulha e sua ligação para a Geria, entre outras.
Finalmente, não estando planeado, defendo que para resolver em definitivo o problema de trânsito na Avenida Fernão de Magalhães se deveriam fazer túneis no cruzamento da Auto-Industrial e, no mínimo, na Casa do Sal, de tal forma que à superfície só ficaria o trânsito citadino, descongestionado o tráfego para o hospital. Já planeado, mas carecendo de rápida execução, está o descongestionamento da Rua Padre Manuel da Nóbrega, que termina numa rotunda e onde dois camiões não se cruzam, resolvendo também o tráfego da Rua Brigadeiro Cardoso, onde funciona uma escola do 1.º ciclo e que também não tem saída.
Claro está que outras vias municipais seriam precisas nas freguesias, nomeadamente a variante em Castelo Viegas e a ligação do Casal de Misarela ao Zorro, mas das quais falarei em devido tempo, quando escrever sobre as freguesias. Contudo, com este caderno de encargos viários, Coimbra já poderia comparar-se com outras cidades de média dimensão nacional e europeia.
Em termos de infra-estruturas ferroviárias, importa manter o planeado para uma Estação de Caminho de Ferro condigna com o nome, e acabar com o apeadeiro que hoje temos em Coimbra-B. Um projecto de TGV entre Lisboa e Porto e que, de vez em quando, parasse em Coimbra, é um custo excessivo num país em dificuldades financeiras, tanto mais que em termos de redução de tempo do percurso falamos de qualquer coisa como 10 a 15 minutos.
Avançar, sem qualquer tibieza, com as obras do Metro Ligeiro de Superfície, que começa a tornar-se num escândalo público, dando razão a todos os “metro cépticos”, além de ser uma desconsideração para com os cidadãos da Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra. E, novamente, é este Ministério das Obras Públicas o grande responsável por esta “burla” de retirar os carris e não voltar a colocá-los. Durante alguns anos travei a luta pelo Metro. Indignei-me quando, no traçado urbano queriam um túnel na Avenida Armando Gonsalves, suprindo o troço da Lousã a Serpins.
O final do ano de 2010, como prometeu o Governo, já passou e o “ruidoso silêncio” da tutela mantém-se.
Todos sabemos que entre Serpins e Ceira circularia um tipo de carruagens e que aí haveria um “interface” com outro tipo de carruagens, para que as viagens para Miranda e Lousã (Serpins) fossem mais confortáveis. Também todos sabemos que o ex-presidente do Conselho de Administração do Metro e as três câmaras municipais estavam de acordo que o primeiro troço era o não citadino, ou seja, de Serpins a Coimbra. Como também foi explicado à tutela que com 25 milhões de euros por ano, nos próximos quatro anos, o metro estaria nos carris.
Agora, até já se sabe que no Porto, face aos constrangimentos orçamentais, foi feita uma candidatura ao QREN para levar o Metro a periferias que inicialmente não constavam do projecto. Então e em Coimbra temos de ficar calados? A crise é só para alguns?
Começa a ser tempo de agir, sob pena de cada um arcar com as suas responsabilidades por muito bonitas que sejam as palavras.
Não posso de deixar de saudar a única atitude de “revolta” democrática para quem nos hostilizou. Refiro-me à marcha lenta do movimento que contou com a presença dos autarcas de Coimbra, Miranda e Lousã.
Sem dar por ela, já esgotei este meu artigo pelo que, oportunamente, continuarei ainda com este tema, uma vez que não há planeamento sem Ordenamento.
Luís Vilar
Diário As Beiras
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Hal9000
- Veterano

- Mensagens: 744
- Registado: sexta-feira, 10 novembro 2006 16:12
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DaniFR
- Lendário

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- Registado: segunda-feira, 01 outubro 2007 21:41
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Hal9000
- Veterano

- Mensagens: 744
- Registado: sexta-feira, 10 novembro 2006 16:12
sim, estou a referi-me a esse palhaço...Que interessa que ele tenha razão, se quando lá esteve com o machadinho, a única coisa que ele fez foi encher os seus bolsos, como já foi comprovadoDaniFR Escreveu:Se te estás a referir ao autor do artigo, olha que ele tem muita razão.Hal9000 Escreveu:Este palhaço ainda não foi preso para se calar de vez?
Falar é fácil...mas haja paciência para o aturar e que ao menos ganhe vergonha na cara
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Ricky147
- Lendário

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- Registado: segunda-feira, 04 setembro 2006 11:53
Úm pouco de rigor no que se diz. Os factos pelos quais o Luís Vilar foi julgado e condenado, não se referem ao tempo em que esteve com o Manuel Machado!Hal9000 Escreveu:sim, estou a referi-me a esse palhaço...Que interessa que ele tenha razão, se quando lá esteve com o machadinho, a única coisa que ele fez foi encher os seus bolsos, como já foi comprovadoDaniFR Escreveu:Se te estás a referir ao autor do artigo, olha que ele tem muita razão.Hal9000 Escreveu:Este palhaço ainda não foi preso para se calar de vez?![]()
Falar é fácil...mas haja paciência para o aturar e que ao menos ganhe vergonha na cara
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Paulo Almeida
- Experiente

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- Registado: segunda-feira, 12 abril 2010 21:09