Aí prejudicarão e muito o comércio da cidade, honestamente alguém vai ficar a perder. Pessoalmente prefiro ter de ser eu a ir a pé para a faculdade que um comerciante ficar sem o seu ganha pão por falta de clientela.Kika2 Escreveu:Ao menos que façam a greve na semana em que quase 25mil estudantes estão já em casa de férias e não em Coimbra!!!
Autocarros
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Jimmy
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Ruizito
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RuiSantos
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bionyc Escreveu:Alguem sabe se houve greve hoje?É k na minha escola e em varios sitios de Coimbra,houve filas de pessoas à espera de autocarros.
PLENÁRIO DE TRABALHADORES
ALTERAÇÕES NOS TRANSPORTES URBANOS
Os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra tornam público que, tendo sido convocado pelo
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) um Plenário de Trabalhadores para o dia 9 de
Dezembro de 2009, pelas 16 horas, as carreiras poderão eventualmente sofrer perturbações.
Embora alheios ao facto, envidaremos todos os esforços no sentido de, com os meios disponíveis servir o melhor possível
os estimados utentes, apresentando no entanto desculpas pelos incómodos que eventualmente se venham a verificar.
Dezembro/2009
@ SMTUC
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Kika2
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nomade
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Motoristas dos SMTUC mantêm
greve de uma semana
Apelos dos comerciantes e “abertura ao diálogo” da administração não
convenceram trabalhadores, que paralisam transportes urbanos de Coimbra
O plenário de trabalhadores dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) sustentou a decisão do último encontro, avançando mesmo para a greve de sete dias, entre 13 e 20 de Dezembro, depois das negociações falhadas com a administração da empresa. Ontem, os 140 funcionários «ratificaram, por unanimidade, a greve, por falta de resposta do Conselho de Administração (CA)», explica o responsável do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), Licínio Azedo.
Os funcionários reivindicam, entre outras medidas, a actualização do sistema remuneratório aos trabalhadores com cinco menções de Bom na avaliação de desempenho, o pagamento do trabalho extraordinário no mês seguinte à sua prestação e o pagamento de subsídios de turno em 14 meses por ano, bem como a actualização dos salários com retroactivos a contar desde Janeiro de 2009, propostas que estiveram em cima da mesa em duas reuniões com o CA dos SMTUC.
Nos encontros, admite Licínio Azevedo, «houve um sinal de abertura, que se traduziu na disponibilidade para dialogar e fizeram algumas propostas», mas «os trabalhadores entenderam que é uma mão cheia de nada», optando por manter os autocarros na Guarda Inglesa.
Em comunicado, a administração da empresa esclarece que mandou «orçamentar para 2010 a verba correspondente ao reposicionamento remuneratório de todos os trabalhadores que tenham obtido 5 menções consecutivas de Bom, o que significaria um benefício atribuído a cerca de 218 trabalhadores», mas o sindicato responde que a medida só avançaria depois da avaliação do serviço, que só deverá estar concluída no segundo semestre de 2010. «Nada indica que antes disso o CA viesse a fazer opções no sentido da reivindicação», justifica Azedo, que refere que entretanto, os trabalhadores «perdem retroactivos e continuidade na carreira». Um funcionário que receba cerca de 850 euros mensais perde entre 140 a 175 euros todos os meses, exemplifica o responsável do STAL, garantindo que os valores «não se recuperam».
Serviços mínimos garantidos
Em sua defesa, os SMTUC alegam que o pagamento do subsídio de turno em 14 meses/ano «não deve ser incluído nos subsídios de Natal e Férias» por decisão do Supremo Tribunal Administrativo, e que o pagamento das horas extraordinárias «não ultrapassa um mês de atraso». A administração sustenta ainda que se tem mantido «muito atenta em relação às condições de saúde, higiene e segurança no trabalho e à formação», outra das exigências do sindicato, notando que «os trabalhadores dos SMTUC têm uma semana de 35 horas de trabalho», contra as 40 horas semanais dos funcionários da Carris e dos STCP.
O CA da empresa «lamenta que o STAL não seja sensível ao período de dificuldades económicas, de desemprego generalizado, de angústia dos comerciantes pela redução das vendas, das dificuldades criadas a quem trabalha e estuda e não pode fazer greve».
Durante a semana que durar a paralisação, os serviços mínimos «vão ser assegurados pelos trabalhadores que não aderirem à greve», garante Licínio Azedo, que adianta ainda a intenção de realizar uma manifestação no dia 15, entre a Guarda Inglesa e a Câmara Municipal de Coimbra (CMC), onde será entregue um caderno reivindicativo.
Comércio “vai sofrer consequências”
em época de maior movimento
A data escolhida para a greve dos transportes, em altura de Natal, tem motivado várias posições, quer dos comerciantes quer dos vereadores da autarquia. O presidente da Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC), Paulo Mendes, acredita que «a actividade económica vai sofrer consequências, particularmente em altura de Natal», que aponta como «a época de maior movimento na Baixa». Para além «dos constrangimentos na vida particular das pessoas, o comércio vai ser prejudicado», realça o responsável, que esteve em contacto com a administração dos SMTUC e sindicatos.
O tema foi também alvo de prolongada análise na reunião do executivo de ontem. «A greve no período natalício põe em causa o comércio tradicional da Baixa, que está em crise significativa», sublinhou Álvaro Maia Seco, líder da bancada do PS, antes de acrescentar: «Os trabalhadores têm todo o direito a fazer greve, mas tenho de fazer um apelo a que não façam neste período sensível. Podem fazer noutro período e ter o mesmo impacto».
O socialista Carlos Cidade assumiu tratar-se do «pior período para se exercer um direito legítimo», atirando «as maiores responsabilidades» para a Administração dos SMTUC e para o presidente da Câmara».
Depois de entregar um memorando à vereação, Encarnação revelou que «75 por cento das demandas são ilegais», assumindo tratarem-se de «questões nacionais e não locais». «Era possível fazer uma coisa e foi feita [pagamento da presença dos formandos em regime de trabalho extraordinário e aquisição do equipamento para dar formação], mas as outras não», acrescentou, antes de constatar: «É uma greve nociva para os SMTUC, que afecta os trabalhadores e a população».
Fonte: Diario de Coimbra
O que está a negrito, no fim, diz tudo! Senão vejamos. Os SMTUC só saem a ganhar pois poupam imenso em gasóleo e com os passes que já estão carregados!
Quem fica descontente são as pessoas que não têm nada a ver com o que eles ganham ou deixam de ganhar!
Isto requer um tipo de greve diferente. Não mexe nada com a administração e só rouba as pessoas que estão dependentes dos transportes e já pagaram o seu passe!
Já estão fartos de saber que este tipo de greve não funciona e ainda insistem. Será que ainda não perceberam isso?! mas que palhaçada...
greve de uma semana
Apelos dos comerciantes e “abertura ao diálogo” da administração não
convenceram trabalhadores, que paralisam transportes urbanos de Coimbra
O plenário de trabalhadores dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) sustentou a decisão do último encontro, avançando mesmo para a greve de sete dias, entre 13 e 20 de Dezembro, depois das negociações falhadas com a administração da empresa. Ontem, os 140 funcionários «ratificaram, por unanimidade, a greve, por falta de resposta do Conselho de Administração (CA)», explica o responsável do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), Licínio Azedo.
Os funcionários reivindicam, entre outras medidas, a actualização do sistema remuneratório aos trabalhadores com cinco menções de Bom na avaliação de desempenho, o pagamento do trabalho extraordinário no mês seguinte à sua prestação e o pagamento de subsídios de turno em 14 meses por ano, bem como a actualização dos salários com retroactivos a contar desde Janeiro de 2009, propostas que estiveram em cima da mesa em duas reuniões com o CA dos SMTUC.
Nos encontros, admite Licínio Azevedo, «houve um sinal de abertura, que se traduziu na disponibilidade para dialogar e fizeram algumas propostas», mas «os trabalhadores entenderam que é uma mão cheia de nada», optando por manter os autocarros na Guarda Inglesa.
Em comunicado, a administração da empresa esclarece que mandou «orçamentar para 2010 a verba correspondente ao reposicionamento remuneratório de todos os trabalhadores que tenham obtido 5 menções consecutivas de Bom, o que significaria um benefício atribuído a cerca de 218 trabalhadores», mas o sindicato responde que a medida só avançaria depois da avaliação do serviço, que só deverá estar concluída no segundo semestre de 2010. «Nada indica que antes disso o CA viesse a fazer opções no sentido da reivindicação», justifica Azedo, que refere que entretanto, os trabalhadores «perdem retroactivos e continuidade na carreira». Um funcionário que receba cerca de 850 euros mensais perde entre 140 a 175 euros todos os meses, exemplifica o responsável do STAL, garantindo que os valores «não se recuperam».
Serviços mínimos garantidos
Em sua defesa, os SMTUC alegam que o pagamento do subsídio de turno em 14 meses/ano «não deve ser incluído nos subsídios de Natal e Férias» por decisão do Supremo Tribunal Administrativo, e que o pagamento das horas extraordinárias «não ultrapassa um mês de atraso». A administração sustenta ainda que se tem mantido «muito atenta em relação às condições de saúde, higiene e segurança no trabalho e à formação», outra das exigências do sindicato, notando que «os trabalhadores dos SMTUC têm uma semana de 35 horas de trabalho», contra as 40 horas semanais dos funcionários da Carris e dos STCP.
O CA da empresa «lamenta que o STAL não seja sensível ao período de dificuldades económicas, de desemprego generalizado, de angústia dos comerciantes pela redução das vendas, das dificuldades criadas a quem trabalha e estuda e não pode fazer greve».
Durante a semana que durar a paralisação, os serviços mínimos «vão ser assegurados pelos trabalhadores que não aderirem à greve», garante Licínio Azedo, que adianta ainda a intenção de realizar uma manifestação no dia 15, entre a Guarda Inglesa e a Câmara Municipal de Coimbra (CMC), onde será entregue um caderno reivindicativo.
Comércio “vai sofrer consequências”
em época de maior movimento
A data escolhida para a greve dos transportes, em altura de Natal, tem motivado várias posições, quer dos comerciantes quer dos vereadores da autarquia. O presidente da Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC), Paulo Mendes, acredita que «a actividade económica vai sofrer consequências, particularmente em altura de Natal», que aponta como «a época de maior movimento na Baixa». Para além «dos constrangimentos na vida particular das pessoas, o comércio vai ser prejudicado», realça o responsável, que esteve em contacto com a administração dos SMTUC e sindicatos.
O tema foi também alvo de prolongada análise na reunião do executivo de ontem. «A greve no período natalício põe em causa o comércio tradicional da Baixa, que está em crise significativa», sublinhou Álvaro Maia Seco, líder da bancada do PS, antes de acrescentar: «Os trabalhadores têm todo o direito a fazer greve, mas tenho de fazer um apelo a que não façam neste período sensível. Podem fazer noutro período e ter o mesmo impacto».
O socialista Carlos Cidade assumiu tratar-se do «pior período para se exercer um direito legítimo», atirando «as maiores responsabilidades» para a Administração dos SMTUC e para o presidente da Câmara».
Depois de entregar um memorando à vereação, Encarnação revelou que «75 por cento das demandas são ilegais», assumindo tratarem-se de «questões nacionais e não locais». «Era possível fazer uma coisa e foi feita [pagamento da presença dos formandos em regime de trabalho extraordinário e aquisição do equipamento para dar formação], mas as outras não», acrescentou, antes de constatar: «É uma greve nociva para os SMTUC, que afecta os trabalhadores e a população».
Fonte: Diario de Coimbra
O que está a negrito, no fim, diz tudo! Senão vejamos. Os SMTUC só saem a ganhar pois poupam imenso em gasóleo e com os passes que já estão carregados!
Quem fica descontente são as pessoas que não têm nada a ver com o que eles ganham ou deixam de ganhar!
Isto requer um tipo de greve diferente. Não mexe nada com a administração e só rouba as pessoas que estão dependentes dos transportes e já pagaram o seu passe!
Já estão fartos de saber que este tipo de greve não funciona e ainda insistem. Será que ainda não perceberam isso?! mas que palhaçada...
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TaniaVargas
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RuiSantos
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DaniFR
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GREVE - Valor médio do ordenado dos motoristas
Cada dia de greve custa 55 euros
Um trabalhador dos SMTUC, que adira à greve a partir do próximo domingo, vai sentir no final do mês um decréscimo médio na folha salarial de 55 euros/dia.
Asbeiras
Podiam fazer uma greve de um mês, assim ficavam sem ordenado.
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T3.coimbra
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Felizmente eu já não preciso ser utente dos SMTUC (por vezes, mas raramente) mas já o fui durante vários anos.
Sendo os utentes quem fica mais prejudicado no meio disto tudo, não haverá uma forma de os mesmos também puderem protestar contra os motoristas do smtuc?
Ficam apeados, ficam horas nas paragens e pronto, resignam-se?
Escrevam para os jornais - como já alguns utentes e comerciantes fizeram - sei lá, mexam-se.
Cumprimentos
Sendo os utentes quem fica mais prejudicado no meio disto tudo, não haverá uma forma de os mesmos também puderem protestar contra os motoristas do smtuc?
Ficam apeados, ficam horas nas paragens e pronto, resignam-se?
Escrevam para os jornais - como já alguns utentes e comerciantes fizeram - sei lá, mexam-se.
Cumprimentos
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DaniFR
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COMUNICADO
O Conselho de Administração dos SMTUC entende dever esclarecer os munícipes sobre a questão colocada pela greve dos
transportes e dos seus antecedentes.
O STAL, representando os seus filiados, propôs ao Conselho como reivindicações laborais as seguintes:
“1. Pela mudança de nível remuneratório de todos os trabalhadores que reúnem de acordo com a avaliação de desempenho 5
menções de Bom;
2. Pelo pagamento do trabalho extraordinário no mês seguinte à sua prestação;
3. Pela actualização dos suplementos remuneratórios de acordo com os salários base aprovados na Tabela Remuneratória
Única para 2009;
4. Pela atribuição do abono para falhas de acordo com o legalmente previsto e o reembolso das deduções indevidas;
5. Pelo pagamento do subsídio de turno em 14 meses/ano;
6. Por melhores condições de Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho;
7. Por formação profissional adequada a todos os trabalhadores.”
O Conselho de Administração, no uso dos seus poderes, entendeu mandar orçamentar para 2010 a verba correspondente ao
reposicionamento remuneratório de todos os trabalhadores que tenham obtido 5 menções consecutivas de Bom. Tal
significaria um benefício atribuído a cerca de 218 trabalhadores.
Os suplementos remuneratórios estão congelados desde Agosto de 2005 por força da Lei nº 43/2005 de 29 de Agosto e
demais legislação suplementar. Não pode o Conselho actuar em violação da Lei.
O abono para falhas será processado quando da prestação de trabalho em dias de descanso semanal ou complementar. O
abono para falhas, nas faltas por actividade sindical, será tratado consoante parecer pedido à CCDRC.
O STAL tem conhecimento, em relação ao pagamento do subsídio de turno em 14 meses/ano, da decisão do Supremo Tribunal
Administrativo pela qual o subsídio de turno não deve ser incluído nos subsídios de Natal e férias. O Conselho de
Administração não pode agir contra este pronunciamento do Supremo Tribunal.
O Conselho de Administração tem-se mantido atento em relação às condições de saúde, higiene e segurança no trabalho e à
formação. Note-se que os trabalhadores dos SMTUC têm uma semana de 35 horas de trabalho enquanto que os trabalhadores da
Carris e dos STCP têm uma semana de 40 horas de trabalho.
O pagamento das horas extraordinárias é feito de acordo com as exigências do sistema aplicável que não ultrapassa um
mês de atraso.
Em conclusão. O Conselho de Administração entendeu que actuou, respondendo às reivindicações dos trabalhadores no
limite das suas possibilidades legais.
Sem questionar a liberdade de opção dos trabalhadores, o Conselho de Administração lamenta que o STAL não seja sensível
ao período de dificuldades económicas, de desemprego generalizado, de angústia dos comerciantes pela redução das vendas,
das dificuldades criadas a quem trabalha e estuda e não pode fazer greve.
Coimbra, 9 de Dezembro de 2009
O Conselho de Administração dos SMTUC – Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra
O Conselho de Administração dos SMTUC entende dever esclarecer os munícipes sobre a questão colocada pela greve dos
transportes e dos seus antecedentes.
O STAL, representando os seus filiados, propôs ao Conselho como reivindicações laborais as seguintes:
“1. Pela mudança de nível remuneratório de todos os trabalhadores que reúnem de acordo com a avaliação de desempenho 5
menções de Bom;
2. Pelo pagamento do trabalho extraordinário no mês seguinte à sua prestação;
3. Pela actualização dos suplementos remuneratórios de acordo com os salários base aprovados na Tabela Remuneratória
Única para 2009;
4. Pela atribuição do abono para falhas de acordo com o legalmente previsto e o reembolso das deduções indevidas;
5. Pelo pagamento do subsídio de turno em 14 meses/ano;
6. Por melhores condições de Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho;
7. Por formação profissional adequada a todos os trabalhadores.”
O Conselho de Administração, no uso dos seus poderes, entendeu mandar orçamentar para 2010 a verba correspondente ao
reposicionamento remuneratório de todos os trabalhadores que tenham obtido 5 menções consecutivas de Bom. Tal
significaria um benefício atribuído a cerca de 218 trabalhadores.
Os suplementos remuneratórios estão congelados desde Agosto de 2005 por força da Lei nº 43/2005 de 29 de Agosto e
demais legislação suplementar. Não pode o Conselho actuar em violação da Lei.
O abono para falhas será processado quando da prestação de trabalho em dias de descanso semanal ou complementar. O
abono para falhas, nas faltas por actividade sindical, será tratado consoante parecer pedido à CCDRC.
O STAL tem conhecimento, em relação ao pagamento do subsídio de turno em 14 meses/ano, da decisão do Supremo Tribunal
Administrativo pela qual o subsídio de turno não deve ser incluído nos subsídios de Natal e férias. O Conselho de
Administração não pode agir contra este pronunciamento do Supremo Tribunal.
O Conselho de Administração tem-se mantido atento em relação às condições de saúde, higiene e segurança no trabalho e à
formação. Note-se que os trabalhadores dos SMTUC têm uma semana de 35 horas de trabalho enquanto que os trabalhadores da
Carris e dos STCP têm uma semana de 40 horas de trabalho.
O pagamento das horas extraordinárias é feito de acordo com as exigências do sistema aplicável que não ultrapassa um
mês de atraso.
Em conclusão. O Conselho de Administração entendeu que actuou, respondendo às reivindicações dos trabalhadores no
limite das suas possibilidades legais.
Sem questionar a liberdade de opção dos trabalhadores, o Conselho de Administração lamenta que o STAL não seja sensível
ao período de dificuldades económicas, de desemprego generalizado, de angústia dos comerciantes pela redução das vendas,
das dificuldades criadas a quem trabalha e estuda e não pode fazer greve.
Coimbra, 9 de Dezembro de 2009
O Conselho de Administração dos SMTUC – Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra
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Kika2
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TaniaVargas
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ALTERAÇÕES NOS TRANSPORTES URBANOS
Os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra tornam público que, de 13 a 20 Dezembro de
2009, estando prevista uma Greve convocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local
(STAL), as carreiras poderão sofrer eventuais perturbações.
Embora alheios ao facto, envidaremos todos os esforços no sentido de, com os meios disponíveis, servir o melhor
possível os estimados utentes, apresentando no entanto desculpas pelos incómodos que eventualmente se venham a
verificar.
Dezembro/2009
http://smtuc.pt/avisos/index.php?id=370
Ora ai esta o aviso dos smtuc sobre a greve, vamos ver no q vai dar :S
Os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra tornam público que, de 13 a 20 Dezembro de
2009, estando prevista uma Greve convocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local
(STAL), as carreiras poderão sofrer eventuais perturbações.
Embora alheios ao facto, envidaremos todos os esforços no sentido de, com os meios disponíveis, servir o melhor
possível os estimados utentes, apresentando no entanto desculpas pelos incómodos que eventualmente se venham a
verificar.
Dezembro/2009
http://smtuc.pt/avisos/index.php?id=370
Ora ai esta o aviso dos smtuc sobre a greve, vamos ver no q vai dar :S
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- marco P
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sinceramente não digo nada, mas acho estranho ser a velocidade na curva que é e indo ele de onde vinha, a curva era muito apertada... o mais provavel era ir mais atento aos carros que vinham da rotunda de são josé e nem se ter apercebido que estava gente na passadeira :sKika2 Escreveu:Vocês souberam ontem do acidente que houve com um autocarro?
Quer dizer um motorista devia ir distraído e com velocidade ( para variar ) e atropelou uma senhora a passar a passadeira, aquela antes da Brotero depois da rotunda de quem vem dos Combatentes!