Uzumaki Escreveu:Acredita que há!
klaro k há! basta olhar pros de programaçao do deec ... :\ (so s safa o gff)
Pois, mas para as empresas o que conta é a prática e a capacidade de organização e boa integração no grupo de trabalho de um individuo para que possa contribuir para o desenvolvimento da empresa, e nas univ's o que conta é o grau académica por causa do prestigio, depois há prof's como há no isec, são "grandes cabecinhas" mas não sabem dialogar com os alunos, há o caso de um professor que domina mm a área dele, mas a dar aulas olha para todo o lado menos para os alunos. Acho que este tipo de ensino não motiva ng...Pedro Escreveu:O problema é que as pessoas que supostamente se dedicam ao ensino estão no grupo que as empresas costumam recusar por não se integrarem em grupos (o tal pessoal com o perfil de médias altas, que passa o tempo todo a estudar e não aprende a trabalhar em grupo). Pode ser que saibam tudo o que há para saber sobre determinada matéria, mas são as últimas pessoas que eu colocaria a ensinar... e as primeiras que as universidades colocam.
Concordo!Pedro Escreveu:O problema não é o que eles têm para ensinar, é o modo como ensinam. Até acredito que possa aprender muito com eles, mas isso parte do princípio que eles conseguem transmitir a informação de forma útil.
E qual é que é o perfil + adequado para dar aulas?o perfil mais adequado para dar aulas é o oposto do habitualmente escolhido pelas universidades
Concordo contigo em tudo menos na parte de entusiarmar o pessoal... acho que no ensino superior ninguém deveria precisar de ser motivado para estudar.Pedro Escreveu:Tem que ser alguém com capacidade para falar correctamente, que consiga entusiasmar os alunos e dialogar com eles, não só no um-para-um para tirar dúvidas, mas também nas próprias aulas para umas quantas dezenas de alunos. Tem que ser alguém que compreenda os problemas dos alunos e não alguém que ache que todos têm que se dedicar a 100% àquela matéria da mesma maneira que ele o fez.