Projectos em Coimbra - Notícias, updates, imagens
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___________Nova linha de tróleis deve arrancar este mês
Ainda este mês deverá ser inaugurado um novo troço da rede de tróleis de Coimbra. Resultado de um investimento de 400 mil euros, a linha liga a Solum à Universidade
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Deputado mete requerimento para saber da escada de peixe
A obra da escada de peixe no Açude-Ponte do Rio Mondego está encalhada há vários anos. O deputado Miguel Almeida, em concordância com os autarcas de Montemor-o-Velho, Coimbra e Penacova e o líder da Região de Turismo do Centro, vai, agora, meter um requerimento na Assembleia da República a pedir informações ao Governo sobre a obra
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Gas Natural quer construir nova central em Coimbra
A espanhola Gas Natural continua interessada em construir uma central de ciclo combinado (a gás natural) em Portugal. A empresa, que foi a grande perdedora do recente processo de licenciamento de novas centrais, está associada à apresentação de um projecto para Taveiro, no concelho de Coimbra. O pedido entrou em avaliação ambiental em Fevereiro de 2008 e foi apresentado pela Dawn Energy, uma empresa que, segundo o DN soube, está ligada ao um gabinete de projecto da Catalunha que trabalha com a Gas Natural. O objectivo, a curto prazo, é que o grupo espanhol compre a empresa e o projecto, tal como aconteceu com a candidatura apresentada para uma central em Sines.
A Gas Natural quer construir dois grupos a gás natural, com cerca de 400 MW (megawatts) cada, mas de forma faseada, em função da evolução da procura e da capacidade da rede gerida pela REN. O primeiro estaria operacional a partir de 2012, ou seja, dois anos depois de entrarem em funcionamento as centrais agora em construção. Só mais tarde seria construído um segundo grupo. O investimento para uma central a gás oscila, a preços actuais, ronda os 400 milhões de euros para dois grupos.
Este é mais um sinal do empenho da empresa espanhola em Portugal, sobretudo depois de frustrada a tentativa de compra hostil da Endesa. A Gas Natural é líder no mercado de gás em Espanha. A empresa já tem licença para comercializar gás natural em Portugal, um mercado que está em processo de liberalização, e foi uma das quatro eléctricas a pedir a informação para concorrer à barragem de Foz Tua.
O pedido da Gas Natural para uma central surge já fora do processo extraordinário de autorização ao abrigo do qual foram licenciadas as quatro centrais que já estão em construção e que tinham sido adjudicadas pelo anterior Governo, um processo que foi revisto pelo actual Executivo. A empresa espanhola tinha apresentando uma candidatura a Sines, mas ficou excluída do processo que atribuiu os pontos disponíveis de ligação à rede à Galp Energia (Sines), EDP e Iberdrola (ambas na Figueira da Foz) e Tejo Energia (Abrantes). O pedido agora apresentado é feito ao abrigo do novo enquadramento legal para o licenciamento de centros electroprodutores que dispensa o PIIP (pedido de informação prévio) e prevê que todas as licenças e autorizações necessárias sejam solicitadas em simultâneo.
A decisão de licenciamento irá depender em grande medida da capacidade da rede eléctrica para a receber, o que pode implicar investimentos adicionais que poderão vir a ser pagos também pelo promotor. Para já, e segundo o plano de investimentos da REN (Redes Energéticas Nacionais), está previsto um reforço de capacidade para a ligação à rede de duas centrais a gás, com 800 MW cada, da EDP e da Iberdrola. A REN prevê ainda 400 MW para a possível instalação de um grupo a carvão, mas admite que dependerá das licenças que vierem a ser dadas pelo Ministério da Economia.
Fonte: DN
A espanhola Gas Natural continua interessada em construir uma central de ciclo combinado (a gás natural) em Portugal. A empresa, que foi a grande perdedora do recente processo de licenciamento de novas centrais, está associada à apresentação de um projecto para Taveiro, no concelho de Coimbra. O pedido entrou em avaliação ambiental em Fevereiro de 2008 e foi apresentado pela Dawn Energy, uma empresa que, segundo o DN soube, está ligada ao um gabinete de projecto da Catalunha que trabalha com a Gas Natural. O objectivo, a curto prazo, é que o grupo espanhol compre a empresa e o projecto, tal como aconteceu com a candidatura apresentada para uma central em Sines.
A Gas Natural quer construir dois grupos a gás natural, com cerca de 400 MW (megawatts) cada, mas de forma faseada, em função da evolução da procura e da capacidade da rede gerida pela REN. O primeiro estaria operacional a partir de 2012, ou seja, dois anos depois de entrarem em funcionamento as centrais agora em construção. Só mais tarde seria construído um segundo grupo. O investimento para uma central a gás oscila, a preços actuais, ronda os 400 milhões de euros para dois grupos.
Este é mais um sinal do empenho da empresa espanhola em Portugal, sobretudo depois de frustrada a tentativa de compra hostil da Endesa. A Gas Natural é líder no mercado de gás em Espanha. A empresa já tem licença para comercializar gás natural em Portugal, um mercado que está em processo de liberalização, e foi uma das quatro eléctricas a pedir a informação para concorrer à barragem de Foz Tua.
O pedido da Gas Natural para uma central surge já fora do processo extraordinário de autorização ao abrigo do qual foram licenciadas as quatro centrais que já estão em construção e que tinham sido adjudicadas pelo anterior Governo, um processo que foi revisto pelo actual Executivo. A empresa espanhola tinha apresentando uma candidatura a Sines, mas ficou excluída do processo que atribuiu os pontos disponíveis de ligação à rede à Galp Energia (Sines), EDP e Iberdrola (ambas na Figueira da Foz) e Tejo Energia (Abrantes). O pedido agora apresentado é feito ao abrigo do novo enquadramento legal para o licenciamento de centros electroprodutores que dispensa o PIIP (pedido de informação prévio) e prevê que todas as licenças e autorizações necessárias sejam solicitadas em simultâneo.
A decisão de licenciamento irá depender em grande medida da capacidade da rede eléctrica para a receber, o que pode implicar investimentos adicionais que poderão vir a ser pagos também pelo promotor. Para já, e segundo o plano de investimentos da REN (Redes Energéticas Nacionais), está previsto um reforço de capacidade para a ligação à rede de duas centrais a gás, com 800 MW cada, da EDP e da Iberdrola. A REN prevê ainda 400 MW para a possível instalação de um grupo a carvão, mas admite que dependerá das licenças que vierem a ser dadas pelo Ministério da Economia.
Fonte: DN
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Programa Polis - CoimbraPlano de Pormenor Eixo Portagem - Avenida João das Regras (Convento de S. Franscisco)
Coordenação: Arq. Gonçalo Byrne
Plano de Pormenor
A reformulação do trânsito na Ponte de Santa Clara e a criação de um desnivelamento no cruzamento entre a Avenida Inês de Castro, a Avenida João das Regras e o acesso à Ponte de Santa Clara são as intervenções mais significativas previstas no Plano de Pormenor do Eixo Portagem / Av. João das Regras.
Da autoria do Arquitecto Gonçalo Byrne, o presente Plano de Pormenor, tem como objectivo a resolução de problemas de trânsito de grande complexidade e a requalificação desta área marginal ao Mondego, através da pedonalização da Av. João das Regras.
A Ponte de Santa Clara verá reforçada o circuito pedonal de atravessamento, instituindo-se também a passagem do eléctrico e de uma pista ciclável.
Procede-se, assim a um controlo do fluxo automóvel nesta ponte, associando-se agora este à condição de trânsito local, uma vez que os maiores fluxos serão privilegiados pelas novas acessibilidades e, nomeadamente pela nova possibilidade de atravessamento oferecida pela Ponte Europa.
Paralelamente à operação de construção da variante rodoviária à Avenida João das Regras, que ficará situada nas traseiras dos actuais edifícios, propõe-se o desnivelamento do cruzamento, em túnel, entre a Avenida Inês de Castro e a Avenida João das Regras e o acesso à Ponte de Santa Clara.
Esta intervenção permitirá a separação entre o trânsito local e o tráfego de atravessamento exterior à cidade, nomeadamente aquele que ocorrerá na ligação entre a futura Ponte Europa e a Ponte Açude, de ligação à A1.
Neste texto, presente no link colocado acima, aparece a referencia á passagem do electrico na ponte de santa clara.
A minha duvida é:
Que tipo de electrico será este??
É daqueles antigos que deixaram de circular??
Alguem sabe mais alguma coisa??
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são os antigos eléctricos que circulavam em coimbra. estão guradados actualmente no museu dos transportes, na rua da alegria. vão circular entre o parque verde e a altaDaniFR Escreveu:A minha duvida é:
Que tipo de electrico será este??
É daqueles antigos que deixaram de circular??
Alguem sabe mais alguma coisa??
tenho mais informação aqui, mas o servidor às vezes esta em baixo
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Obras estruturantes na Alta universitária
O primeiro-ministro José Sócrates vem a Coimbra no final do mês de Maio apresentar um conjunto de projectos a desenvolver na Universidade de Coimbra (UC)
De acordo com o Diário de Coimbra, o Governo vai financiar pelo menos três grandes obras na Alta universitária: o Tribunal Universitário Judicial Europeu, no antigo Colégio da Trindade; a nova Biblioteca da Faculdade de Direito (um projecto do arquitecto Siza Vieira); e um centro de interpretação junto ao Colégio de São Jerónimo.
Chumbado foi, no entanto, o projecto do parque de estacionamento, com a justificação de que a obra devia ser alvo de um concurso a privados.
As obras incluem-se no projecto de estruturação da universidade, no âmbito da candidatura da Alta de Coimbra a Património Mundial da Unesco.
Os projectos aprovados vão custar ao Estado cerca de 10 milhões de euros e a construção deverá estar concluída até 2012.
Acabra.net
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A outra margem do Parque Verde
Uns fizeram ginástica, outros preferiram canoagem, andaram de bicicleta ou aventuraram-
-se nos desportos radicais. Muitas crianças correram e pais simplesmente passearam. Todos responderam ao convite da abertura do Parque Verde na margem esquerda do Mondego
«Está espectacular! É das melhores coisas que fizeram em Coimbra». Comentários do género ouviam-se já nas esplanadas do Parque Verde (margem direita) e ainda mais no novo corredor verde entre a Praça da Canção e a Ponte Pedro e Inês, aberto ontem ao público. Em feriado do 25 de Abril, a população parecia ter respondido ao convite da Câmara Municipal e da Sociedade Coimbra Polis. O sol, o calor que se fez sentir, a oferta de alguma animação e novidades também terão levado as pessoas às margens do Rio Mondego.
Era visível a satisfação dos responsáveis da autarquia de Coimbra e do programa Polis, numa visita às infra-estruturas que acolhem as associações de desportos náuticos e de lazer e num passeio pelo parque radical e zona infantil. Carlos Encarnação congratulou-se com o trabalho feito «nesta imensa avenida de aproximação ao centro da cidade, ligando as duas margens» e considerou a obra «fundamental para o desenvolvimento que se pretende potenciar em Coimbra». Através do corredor verde, a alta universitária e o centro histórico ficam mais ligados ao Museu de Santa Clara-a-Velha, ao Portugal dos Pequenitos e outras atracções da margem esquerda, explicou.
A manutenção dos espaços verdes é, para já, responsabilidade da empresa que executou a obra e as estruturas de apoio aos desportos náuticos serão entregues às respectivas associações, bem como à vereação do Desporto da autarquia. De futuro, e segundo a proposta de Carlos Encarnação, a maior parte da área do parque deverá ficar na alçada da Empresa Municipal de Turismo, à semelhança do que, aliás, já acontece com a Praça da Canção ali ao lado. «A manutenção de tudo isto é cara, mas com os bares e os restaurantes, a empresa municipal terá aqui uma fonte de receita importante», justificou o edil.
Piscina e restaurantes
O Parque Verde na margem esquerda, criado no âmbito do Polis, ocupa uma área de cerca de 14 hectares – entre a Praça da Canção e a Ponte Pedro e Inês – e tem uma extensão de frente de rio de mais de 820 metros. As intervenções naquela área ficarão completas com uma piscina descoberta – João Rebelo estima que esteja concluída no final do Verão –, equipamento de apoio com restaurante e bar/esplanada, bem como o novo Exploratório Infante D. Henrique – Centro de Ciência Viva, cujas obras também decorrem.
Na direcção da Praça da Canção, o vice-presidente adiantou que abrirá em breve o concurso para a construção de um edifício sobre o braço de rio que entra no parque, depois colocado à concessão para bar e restaurante. Ainda de acordo com o autarca, as bombas de gasolina que dão para a Avenida Inês de Castro deverão dali sair. Outros projectos para as margens do Mondego, já fora do âmbito do Polis, passam, segundo o presidente da Câmara, pela construção de um corredor verde com campo de golfe, entre a Portela e o Pólo II da Universidade, projecto a candidatar a fundos comunitários.
http://www.diariocoimbra.pt/18350.htm
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