Projectos em Coimbra - Notícias, updates, imagens
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loirituh
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ya akilo agora está uma valente m**** mas nos primeiros anos era um espectáculo
isso do bar não era um boato porque o meu avô tem acesso aos projectos da junta e realmente estava programado... a freguesia é PS a 100% e como a câmara mudou pra PSD cortou tudo para aqui
os acessos são o que são mas não fica longe de Botão... 2/3 km... de bike faz-se na boa agora de carro... já agora és daqui desta zona?
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CriCri_BlaBla
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Pelo que ouvi dizer o primeiro ano foi o pior de todos, nao lavavam aquilo... Dizem que este ano está melhor mas nao posso confirmar, ainda nao fui la, nem tenho vontade de la ir. Como nao pertenço à freguesia nao sei como ficou isso porcausa dos partidos mas sei que aquela terra que tem laranjeiras é dum conhecido meu e precisam da aprovaçao dele para fazer o bar.loirituh Escreveu:ya akilo agora está uma valente m**** mas nos primeiros anos era um espectáculoisso do bar não era um boato porque o meu avô tem acesso aos projectos da junta e realmente estava programado... a freguesia é PS a 100% e como a câmara mudou pra PSD cortou tudo para aqui
os acessos são o que são mas não fica longe de Botão... 2/3 km... de bike faz-se na boa agora de carro... já agora és daqui desta zona?
E sim, sou da zona, vivo na aldeia a seguir a Botao (para cima).
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loirituh
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CriCri_BlaBla
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loirituh
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CriCri_BlaBla
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loirituh
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Lino
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Estive a ler, no site da CMC, aspectos do Plano de Recuperação da Alta de Coimbra, de acordo com o plano de pormenor que está a ser feito, e estou a gostar. As casas são recuperadas e a Alta ganha mais cor. 
http://www.cm-coimbra.pt/800.htm
Uma das intervenções foi na Escola de Almedina, onde foram encontrados vestígios de uma casa islâmica / moçárabe construída junto da muralha da cidade, o que, segundo este documento não era muito normal.

http://www.cm-coimbra.pt/800.htm
Uma das intervenções foi na Escola de Almedina, onde foram encontrados vestígios de uma casa islâmica / moçárabe construída junto da muralha da cidade, o que, segundo este documento não era muito normal.
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daniel322
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- Registado: quarta-feira, 21 junho 2006 18:25
O Coimbra iParque será uma área de inovação empresarial, científica e tecnológica, devendo transformar-se num pólo nacional revelador de capacidade de atracção e fixação das actividades e de recursos humanos de excelência e, consequentemente, ser a expressão de uma nova dinâmica económica da região centro.
Esta infra-estrutura coloca à disposição dos empreendedores cerca de 29 hectares de terrenos, devidamente infra-estruturados, promovendo o acolhimento de projectos inovadores e o estabelecimento de parcerias entre investidores e empreendedores, os centros de ensino e investigação e, por esta via, promover a criação de empregos, a melhoria da competitividade dos sectores produtivos regionais e estimular o desenvolvimento tecnológico da industria regional e, assim, induzir o desenvolvimento da região de Coimbra.

Imagem de google earth da localização
PDF descritivo - Coimbra iParque
[url=mms://www.dem.uc.pt/iparque1a.wmv]Video do projecto[/url]
fonte
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daniel322
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Condeixa-a-Nova - Novo Parque
O Parque Verde da Ribeira de Bruscos e Senhora das Dores tem 45 mil metros quadrados e custou 1,5 milhões de euros.
João Simões, 48 anos, deixou de dar as suas corridinhas na mata do Choupal, em Coimbra. Há umas semanas, este vigilante, que já mora em Condeixa-a-Nova desde o final da década passada, passou a aprumar o físico, duas ou três vezes por semana, no Parque Verde da Ribeira de Bruscos e Senhora das Dores. Não por causa da degradação do Choupal, mas pela simples razão de que a criação de um Parque Verde em Condeixa o veio dispensar de 24 quilómetros de automóvel, de cada vez que se deslocava a Coimbra para correr. Além disso, "o circuito de manutenção deste parque até é razoável", avalia João Simões, junto a um campo de minigolfe.
Inaugurado no desabrochar desta Primavera, a 21 de Março, o Parque Verde da Ribeira de Bruscos é o primeiro equipamento do género de Condeixa e procura contrariar a tendência desta vila para se afirmar como mero dormitório de quem faz vida em Coimbra. Resulta de um investimento de 1,55 milhões de euros (comparticipação comunitária de 75%), tem 45 mil metros quadrados, dispõe de um parque de merendas, campos de jogos e parque infantil, além de uma pequena mata de choupos.
Sentada no talude de pedra da Ribeira de Brucos, que acompanha o parque em todo o seu comprimento (600 metros), Cristina Veríssimo, 40 anos, mostra-se satisfeita com o novo equipamento. Esta professora de Enfermagem garante mesmo que ponderou comprar casa do lado poente da Estrada Nacional n.º1 e que o parque foi "uma das coisas que interferiu na decisão" de ficar no apartamento que tem perto desta zona verde. Mas critica a falta de bebedouros, casas de banho e bar - lacunas que o presidente da Câmara de Condeixa promete colmatar (ver caixa).
De resto, a julgar pelos depoimentos de frequentadores do parque, numa manhã solarenga deste início de Abril, só é pena que o o equipamento não tenha sido feito há mais tempo. "É um espaço que faltava a Condeixa. Isto era só betão, betão... As pessoas iam para Coimbra, à procura de espaços verdes", recorda Arlindo Cardoso, um dos muitos conimbricenses que têm trocado a sua cidade por Condeixa, face à disparidade dos preços da habitação outro local.
O presidente da Câmara de Condeixa-a-Nova, Jorge Bento (PS), promete aos frequentadores do Parque Verde da Ribeira de Bruscos e Senhora das Dores que vão dispor, dentro de dias, de um segundo bebedouro, casas de banho e um bar. Estes dois equipamentos serão provisórios, porque serão substituídos pelo centro cultural em que a autarquia tenciona transformar a Quinta de S. Tomé, ali ao lado. Investimento dependente, no entanto, de uma candidatura aos fundos do IV Quadro Comunitário de Apoio (2007-2013), notou Jorge Bento. Que, de resto, diz que não tem assistido ao crescimento urbanístico de Condeixa "de mãos nos bolsos". Garante que já construiu equipamentos públicos para evitar que Condeixa seja um mero dormitório.
Fonte: JN
João Simões, 48 anos, deixou de dar as suas corridinhas na mata do Choupal, em Coimbra. Há umas semanas, este vigilante, que já mora em Condeixa-a-Nova desde o final da década passada, passou a aprumar o físico, duas ou três vezes por semana, no Parque Verde da Ribeira de Bruscos e Senhora das Dores. Não por causa da degradação do Choupal, mas pela simples razão de que a criação de um Parque Verde em Condeixa o veio dispensar de 24 quilómetros de automóvel, de cada vez que se deslocava a Coimbra para correr. Além disso, "o circuito de manutenção deste parque até é razoável", avalia João Simões, junto a um campo de minigolfe.
Inaugurado no desabrochar desta Primavera, a 21 de Março, o Parque Verde da Ribeira de Bruscos é o primeiro equipamento do género de Condeixa e procura contrariar a tendência desta vila para se afirmar como mero dormitório de quem faz vida em Coimbra. Resulta de um investimento de 1,55 milhões de euros (comparticipação comunitária de 75%), tem 45 mil metros quadrados, dispõe de um parque de merendas, campos de jogos e parque infantil, além de uma pequena mata de choupos.
Sentada no talude de pedra da Ribeira de Brucos, que acompanha o parque em todo o seu comprimento (600 metros), Cristina Veríssimo, 40 anos, mostra-se satisfeita com o novo equipamento. Esta professora de Enfermagem garante mesmo que ponderou comprar casa do lado poente da Estrada Nacional n.º1 e que o parque foi "uma das coisas que interferiu na decisão" de ficar no apartamento que tem perto desta zona verde. Mas critica a falta de bebedouros, casas de banho e bar - lacunas que o presidente da Câmara de Condeixa promete colmatar (ver caixa).
De resto, a julgar pelos depoimentos de frequentadores do parque, numa manhã solarenga deste início de Abril, só é pena que o o equipamento não tenha sido feito há mais tempo. "É um espaço que faltava a Condeixa. Isto era só betão, betão... As pessoas iam para Coimbra, à procura de espaços verdes", recorda Arlindo Cardoso, um dos muitos conimbricenses que têm trocado a sua cidade por Condeixa, face à disparidade dos preços da habitação outro local.
O presidente da Câmara de Condeixa-a-Nova, Jorge Bento (PS), promete aos frequentadores do Parque Verde da Ribeira de Bruscos e Senhora das Dores que vão dispor, dentro de dias, de um segundo bebedouro, casas de banho e um bar. Estes dois equipamentos serão provisórios, porque serão substituídos pelo centro cultural em que a autarquia tenciona transformar a Quinta de S. Tomé, ali ao lado. Investimento dependente, no entanto, de uma candidatura aos fundos do IV Quadro Comunitário de Apoio (2007-2013), notou Jorge Bento. Que, de resto, diz que não tem assistido ao crescimento urbanístico de Condeixa "de mãos nos bolsos". Garante que já construiu equipamentos públicos para evitar que Condeixa seja um mero dormitório.
Fonte: JN
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Lino
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Ora sim senhor isso é investimento na qualidade de vida e no enriquecimento do património da vila, mais um local a visitar para quem lá for!
Lembrei-me hoje de que há uns anos se fala do crematório no Cemitério da Conchada só que nada ainda foi feito, penso eu. Quando é que as pessoas vão ter que deixar de ir a Lisboa e Porto cremar os seus entes queridos sem fazer alta despesa só no transporte, a acrescentar ao resto?
Lembrei-me hoje de que há uns anos se fala do crematório no Cemitério da Conchada só que nada ainda foi feito, penso eu. Quando é que as pessoas vão ter que deixar de ir a Lisboa e Porto cremar os seus entes queridos sem fazer alta despesa só no transporte, a acrescentar ao resto?
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daniel322
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- Registado: quarta-feira, 21 junho 2006 18:25
não existia cá um crematório? sei que nos huc existe um mas não sei se pode ser usado por particulares, mas tinha ideia já que existia outro..
anyway:
anyway:
Santa Casa da Misericórdia constrói crematório
O problema da sobrelotação dos cemitérios pode vir a ser atenuado, futuramente, através da cremação de corpos, na cidade de Coimbra.
O provedor da Santa Casa da Misericórdia de Coimbra, Aníbal Pinto de Castro, prefere não adiantar datas - "para não me enganar", justifica-se -, mas garante que a construção do futuro crematório da cidade, na zona da Conchada, acontecerá "tão depressa quanto possível".
Segundo o provedor, os estudos necessários à elaboração do projecto de arquitectura do crematório já estão a ser feitos. É um trabalho que, afirma Aníbal Pinto de Castro, terá em conta as soluções já adoptadas nos equipamentos similares existentes em Lisboa e Porto, mas também não passará ao lado de outras técnicas, mais sofisticadas e, porventura, de maior eficácia.
Ao lado do crematório, vai ser edificada uma capela mortuária, cujo projecto de arquitectura já está pronto. Ainda de acordo com o provedor, a construção de ambas infra-estruturas, resultante de um protocolo celebrado entre a Misericórdia e a Câmara de Coimbra, vai contemplar "um acesso directo ao cemitério da Conchada, que não passa pela via pública".
O antigo professor da Universidade de Coimbra faz questão de recordar que a cremação de cadáveres é aceite, pacificamente, pela Igreja Católica.
Forno crematório já foi adjudicado Foi já adjudicada a construção e exploração do complexo funerário para o Cemitério Oriental, que deverá entrar em funcionamento no início do Verão de 2008. Um espaço «de grande qualidade para colher as pessoas num momento difícil», diz Lídio Lopes, o vereador que apostou neste processo
A concepção, construção e concessão da exploração do complexo funerário, crematório e forno pirolítico do Cemitério Oriental já foi adjudicada ao consórcio “Servilusa”, sendo que a obra deverá ficar pronta seis meses depois do processo de assinatura do contrato. Ou seja, «se não houver entraves, antes do início do próximo Verão teremos um complexo funerário, um espaço de grande qualidade, para acolher as pessoas, num momento difícil da vida», diz Lídio Lopes, vereador do pelouro, que iniciou todo este processo e que salienta que «a gestão cemiterial é difícil, mas as pessoas só se apercebem disso, quando algo corre mal, como quando há falta de espaço».
Ainda segundo o autarca, o que se pretende «é manter a gestão na câmara, criando na zona esta exploração privada, que irá também assegurar valências muito importantes, como o aumento do tempo de abertura do cemitério, a criação de condições de segurança pela presença de pessoas a tempo inteiro», entre outras, ou seja, «responder de forma mais eficaz e permanente a todas as solicitações nesta área», e principalmente «criar condições para que as pessoas se sintam confortáveis, num momento desconfortável».
A este concurso responderam dois concorrentes, mas um deles foi excluído «pela não entrega de toda a documentação requerida e pela própria capacidade de construir, pois o alvará não lhe permitia aquele volume de obras», explicou Lídio Lopes.
Assim sendo, no plano de investimento proposto pelo concorrente vencedor para os 20 anos de exploração (ascendendo a mais de milhão e meio de euros), prevê-se que no primeiro ano seja investida a maior parte da verba, mais 1.300 mil euros, na construção dos edifícios do forno crematório, forno pirolítico e das 250 células de decomposição aeróbia, assim como na instalação de todo o equipamento administrativo. No 7.º e 14.º anos de exploração estão previstos cerca de 140 mil euros para uma remodelação da decoração interior do edifício principal e equipamento administrativo e no 10.º ano, serão previsivelmente gastos mais cerca de 90 mil euros, para substituição/requalificação do forno crematório e de outro equipamento.
Segundo o estudo de viabilidade económica apresentado pelo concorrente, no período de concessão deverá resultar uma receita líquida para o município de cerca de 358 mil euros, já que a autarquia receberá 5% sobre a facturação total em resultado da exploração do complexo funerário.
Última edição por daniel322 em domingo, 09 setembro 2007 17:56, editado 1 vez no total.
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Lino
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daniel322
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daniel322
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Novo Palácio da Justiça de Coimbra





Cliente - A. Nunes de Almeida Arquitectos, Lda.
Projecto - Arquitecto António Nunes de Almeida
http://www.ana-arquitectos.pt/





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