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A diferença entre o 3º, que está no podium, e o 4º é que um recebe medalha e o outro não... se aqui for igual o que interessa é o que recebe a medalha, ou seja, avançar para a obra.Pedro Escreveu:Último lugar da lista... vamos ver se não desaparece pelo caminho.Metro Mondego entre os investimentos prioritários
Comissão nomeada pelo Governo colocou a conclusão do projecto no lote dos que deverão ficar prontos até 2020.
Como havia sido anunciado pelo Movimento Cívico, com base em fontes privilegiadas, o Metro Mondego está na lista dos 15 projectos que o Governo deverá candidatar ao próximo quadro comunitário de apoio, que decorre até 2020.
O projecto está no último lugar, entre 15 outros, de natureza ferroviária, com um primeiro investimento previsível de 160 milhões de euros.
Fonte: Diário de Coimbra
Sim, um bocadinho mais, pois a mera reposição era até Coimbra-Parque.. mas a ideia que percebi até agora é implementar a 1ª fase do projecto e depois logo se vê.Pedro Escreveu:Bem, para todos os efeitos, penso que eles mencionam apenas um serviço ferroviário entre a Lousã e Coimbra-B. Ou seja, o objectivo pode ser apenas repor a situação que existia anteriormente.
Este projeto visa promover a mobilidade nos concelhos de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã e garantir a intramodalidade através da ligação à linha do Norte e a intermodalidade com os restantes modos de transporte, visando uma repartição modal favorável para o transporte público em particular o ferroviário e a melhoria da qualidade de vida das populações e dos espaços urbanos.
O projeto compreende a criação de um serviço ferroviário entre Serpins e Coimbra B (fase 1 do SMM) através da modernização da infraestrutura do Ramal da Lousã, com criação de novas estações / interfaces e variantes na zona urbana de Coimbra de modo a aproximar o serviço da população e dos polos geradores de tráfego.
O desenvolvimento deste projeto pressupõe a aquisição de material circulante para metro ligeiro de superfície.
Investimento estimado: 160 M€
Conclusão: após 2016 e antes fim QCA
A realização deste projeto apresenta um potencial elevado de captação de tráfego de passageiros, sendo de destacar ao nível da dimensão de intermodalidade a melhoria de ligações consideradas insuficientes a núcleos urbanos densos, interfaces e equipamentos públicos, serviços e indústria localizados ao longo deste eixo ferroviário. As principais premissas em termos de sustentabilidade financeira e operacional do projeto são, respetivamente, como segue:
- Potencial de cofinanciamento comunitário de 80%;
- Potencial limitado de captação de fontes externas de funding.
Tendo em conta que a reactivação do Ramal da Lousã implica apenas voltar à situação que se tinha anteriormente (logo, queimou-se dinheiro para nada), parece-me óbvio que o ideal era a implementação total do Metro...Coimbra: Machado quer o Metro em toda a extensão
O presidente da Câmara Municipal de Coimbra defendeu, hoje, que as obras do Metro (eléctrico ligeiro de superfície) não se devem confinar à reactivação do Ramal ferroviário da Lousã, mas serem realizadas simultaneamente em todo o percurso até à Estação Velha e incluindo a área urbana da cidade.
Manuel Machado, que falava na reunião da edilidade, disse ter exortado o Governo para que o avanço e conclusão do projecto Metro Mondego sejam consideradas infra-estruturas de transporte essenciais para Coimbra e a região.
“Há 100 milhões de euros de fundos comunitários elegíveis para o projecto, assim o Governo [os] queira utilizar”, referiu o presidente socialista, apelando a que os accionistas convocados para a próxima sessão da Assembleia Geral da sociedade Metro Mondego, a 06 de Março, estejam "em condições de exercerem as suas obrigações”.
“O Metro não poder ser amputado, porque é mais difícil a razoabilidade económica”, defende Manuel Machado, o qual garante que não deixará de pugnar por este projecto, que integra as infra-estruturas de elevado valor acrescentado propostas por um grupo de trabalho ao Governo.
O autarca de Coimbra apoia e considera importante a ligação rodoviária a Viseu, em perfil de auto-estrada, e espera que não seja esquecido o interface rodo-ferroviário na zona entre Souselas e Pampilhosa.
Fonte: Campeão das Províncias
Portanto, parece que também não será para 2020. Acho que podemos começar a lançar apostas... será mais rápido a Humanidade chegar a Marte ou o Metro chegar a Coimbra...?Metro não é prioritário mas Governo quer estudar “soluções”
Documento define projectos de investimentos em infra-estruturas de transportes correspondentes a mais de 6 mil milhões de euros.
O Sistema de Mobilidade do Mondego está, definitivamente, de fora dos projectos prioritários do Governo para o período de 2014-2020. O Metro não surge entre as 59 obras do Plano Estratégico de Transportes e Infra-estruturas 3+, ontem divulgado, e que apresenta projectos que implicam um investimento global de 6.067 milhões de euros.
Fonte: Diário de Coimbra
Ja fizeram algo parecido. Um grupo de manifestantes de lousa foi a Lisboa protestar. Apanharam o ministro com as filhas e tudo. Uma das filhas começou a chorar. Como era o dia de anos do ministro acabaram por lhes cantar ate os parabens e foram-se embora....Hal9000 Escreveu:Esta merda (e desculpem as asneiras) merecia era que um conjunto de pessoas se juntassem e fosse até LX partir tudo na assembleia e pelo caminho, retirar alguns carris à linha do norte![]()
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Acham que eram os únicos que acreditavam que o Governo ia cumprir a sua palavra... já tivemos tempo suficiente para ver que isso vale zero para eles.Três municípios “indignados” com exclusão do Metro
Os presidentes das câmaras de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo estão “indignados” com a não inclusão do Metro Mondego (MM) na lista de 59 investimentos prioritários no âmbito do Plano Estratégico de Transportes e Infraestruturas.
A decisão revela “um desprezo evidente, por parte do Governo, para com as comunidades municipais de Coimbra”, sustentou o presidente da Câmara de Coimbra, Manuel Machado, durante uma conferência de imprensa em que também participaram os presidentes dos municípios da Lousã e de Miranda do Corvo, Luís Antunes e Miguel Batista, respetivamente.
“Constatamos com grande preocupação” que, de acordo com o documento divulgado no Portal do Governo, no dia 8 de abril, “o sistema de mobilidade do Mondego (SMM) não se encontra na lista de investimentos prioritários”, apesar do “compromisso político, diversas vezes afirmado” e “assumido pelo atual Governo”, sublinhou Manuel Machado.
Fonte: As Beiras
Apesar de concordar no geral, uma coisa não invalida a outra. Também eu gostaria que os responsáveis por esta e outras situações fossem punidos, mas infelizmente toda a gente sabe que isso não acontecerá. Nem sei se é possível apontar culpados, num empreendimento que se arrastou durante décadas, com inúmeras e evidentes falhas de planeamento e financiamento que atravessaram governos, autarquias e cidadãos diferentes.daniel322 Escreveu:Pode-se pensar o que fazer com o canal existente, mas apenas em teorias académicas, para estar prevenido... mas aceitar que o projecto está morto e enterrado é aceitar que todo o dinheiro gasto neste projecto até ao momento serviu apenas e só para retirar um serviço às populações e perdoar, mais uma vez, aos políticos e autoridades envolvidas. Mais uma vez estaríamos a desresponsabilizar quando, se isto fosse um país sério, deveríamos era começar a ver pessoas a ir a tribunal por despesismo e gestão danosa ou negligente do dinheiro dos contribuintes.
Começa a ser realista acabar com a ideia do Metro... mas espero que não o façam sem responsabilizar os responsáveis por toda esta situação.CDU defende extinção da MetroMondego e electrificação do Ramal da Lousã
Os eleitos da CDU para os órgãos municipais de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã defenderam, hoje, a extinção da sociedade MetroMondego (MM) e a canalização de verbas para electrificação do Ramal da Lousã, a par da melhoria dos SMTUC.
“Tanto no Ramal [ferroviário] da Lousã como em Coimbra, o projecto da MetroMondego significaria privatização de transportes (…), com prejuízos para os utentes e para o desenvolvimento do distrito”, sustentam aqueles autarcas.
Em comunicado, tais eleitos classificam de inaceitável o encerramento do Ramal e consideram que “sucessivos governos enganaram as populações e os executivos camarários de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo”.
“Tal como a CDU sempre denunciou”, acrescenta o comunicado, o projecto de Sistema de Mobilidade do Mondego foi concebido de costas voltadas para os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC).
O vereador eleito pela CDU para a Câmara de Coimbra, Francisco Queirós, é membro do Conselho de Administração dos SMTUC e o presidente da Câmara conimbricense, Manuel Machado (PS), defende a fusão da MM com os Serviços Municipalizados.
Fonte: Campeão das Províncias