onda de assaltos

[bluestrattos]

ou optava pelas 3 opções e ainda pagar o arranjo das estatuas

concordo

[mitic0]

A mim levaram-me o carro.

Se alguém vir um renault clio cinzento de matrícula 66-49-ZM, por favor contactem para o 965069994.

[miketraceur]

Esta semana foi mais um Renault Clio roubado cá em Coimbra. Ví noutro forum esta informação:

Pois é anda ai uma vaga de assaltos a clios em coimbra.
Mais um clio Dci roubado desta vez a porta da casa dos meus pais a uma vizinha.
Foi roubado da Rua nova do Pinhal no Alto São joao entre a 00h00 e as 04h15, é um clio dci branco 5 lugares e 5 portas matricula 08-AG-82 de 07/2005

http://a6.sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos- ... 1267_n.jpg


qualquer coisa mandem pm para mim

Se aqui alguém o avistar, mande PM que informo o rapaz.

[pastelito]

Há uns tempos roubaram o carro a uma amiga minha, que foi utilizado para pequenos furtos. Foi à procura dele na cidade e encontrou-o abandonado num parque de estacionamento. É uma questão de varrerem a pente fino as ruas de Coimbra, já que possivelmente está abandonado algures por cá.

[miketraceur]

Cheira-me que este tipo de carros (relativamente recentes) sejam usados para "exportar" ou para desmantelar...

Parece algum "grupo organizado".

[Chong Li]

PSP DE COIMBRA REGISTOU CINCO ASSALTOS NUM DIA

Ladrões levam ouro e jóias de apartamentos da Solum

Os assaltos são concretizados sem recurso a arrombamento, afigurando-se o uso de chaves falsas como a hipótese mais provável. Anteontem, a PSP registou cinco queixas de furto em habitações
Os assaltantes sabem muito bem o que querem: ouro, jóias e relógios. Objectos de transporte fácil e que não dêem nas vistas na hora da saída. Por isso, computadores, incluindo portáteis, televisões e outros objectos de valor, mas de maior dimensão, ficam exactamente onde estão. Na passada segunda-feira, na zona residencial envolvente à rotunda das Palmeiras, na Solum, dois apartamentos do mesmo prédio foram assaltados à luz do dia. O alerta para a Polícia de Segurança Pública (PSP), esse, só foi dado umas horas depois, quando os proprietários regressaram a casa.
Um dos lesados anteriormente mencionados, um conhecido advogado de Coimbra que optou pelo anonimato, ficou sem artigos em ouro, jóias e relógios. Contas feitas, 25 mil euros de prejuízo. «Não há sinais de arrombamento», revelou o espoliado, contando, de seguida, que fechou «a porta à chave, por volta das 14h30». Depois, o assalto só foi detectado quando um familiar regressou a casa «ao final da tarde». No mesmo prédio, um outro apartamento, propriedade de um casal de médicos, foi “visitado” pelos meliantes. Tipo de objectos furtados? Exactamente o mesmo.
Mas a ideia de que Coimbra é uma cidade segura volta a ser posta em causa, quando, após verificação do expediente de anteontem, a PSP informou que, «em diversas zonas do concelho», foram concretizados cinco furtos em habitações, contabilizando já os dois na zona da Solum. Ouro, jóias e relógios foram, confirmou a polícia, os objectos furtados das residências, que não têm sinais de arrombamento. «Os proprietários encontraram as portas como as deixaram», disse a autoridade, antes de atestar a entrada «pela porta», avançando que poderão ter sido usadas «chaves falsas».
A PSP deslocou equipas para o local, que, entre outros elementos, recolheram impressões digitais. A comunicação dos furtos foi enviada ao Ministério Público, a quem cabe, agora, decidir se será a Polícia Judiciária ou a PSP a dar sequência à investigação. Ontem, apesar de confirmar a informação dos dois assaltos na Solum, aos quais acrescentou mais três, sem, no entanto, definir a zona da cidade onde ocorreram, a polícia não confirmou os dados recolhidos pelo Diário de Coimbra sobre outros assaltos (ou apenas tentativas) em prédios da Avenida Fernando Namora.


Diário Coimbra - 23-02-2011

Cada vez pior...

[FilipePT]

Na segunda feira de manha quando vou a sair pela porta principal do meu predio noto que a fechadura esta toda forçada, mas nem liguei..hoje ao ler o diario de coimbra, vi que houve imensos assaltos a casas em toda a av. fernando namora, ora a minha era para se ruma delas, mas eles nao conseguiram abrir a porta do predio.

Em 20 anos a viver em coimbra, nunca me tinha acontecido algo parecido, e começo a ficar assustado, porque se estes gajos queriam entrar nas casas das pessos a um domingo a noite era porque vinham com muito más intençoes. ( pelo que consta foi por volta das 22h os assaltos )

[Paulo Almeida]

Mais um assalto
Desta vez ao Minipreço de eiras segundo o jornal as Beiras as informações são escassas

http://www.asbeiras.pt/2011/03/homem-ar ... -de-eiras/

[Pedro]

Minipreço voltou a ser assaltado à mão armada

O supermercado Minipreço, na Estrada de Eiras, foi assaltado ontem ao final da tarde, numa altura em que se encontravam no estabelecimento vários clientes. Ao que foi possível apurar, um indivíduo – aparentemente agiu sozinho – entrou na loja, munido de uma arma de fogo e, ameaçando a funcionária da única caixa aberta, levou o dinheiro ali existente, cuja quantia não foi possível apurar, colocando-se em fuga.

De acordo com informações da PSP de Coimbra, o assalto ocorreu cerca das 17h40, e, apesar do aparato, a loja continuou a funcionar normalmente até às 21h00, horário de encerramento. No interior, nem o responsável, nem as funcionárias estavam autorizados a prestar declarações, no entanto, quando o Diário de Coimbra esteve no local ainda era bem visível o pânico e susto causado por mais um assalto à loja do Minipreço.

A funcionar desde Março de 2008, o supermercado já foi assaltado por várias vezes, duas delas logo no ano de abertura com um intervalo de 15 dias entre as duas situações. Das diversas situações conhecidas, o modus operandis tem sido idêntico, com recurso a ameaça com arma de fogo.

A Polícia Judiciária foi chamada ao local, e, do pouco que foi possível apurar, a quantia de dinheiro levada da caixa não será significativa. Enquanto decorriam as diligências policiais, os clientes continuavam a chegar à loja, mostrando-se preocupados com mais um assalto ao Minipreço.

Fonte: Diário de Coimbra

A informação no Diário de Coimbra está mais completa. Parece-me ter sido um assalto sem grande "planeamento", foi só chegar lá e levar o dinheiro da única caixa aberta. Pelo modo como aparenta ter feito as coisas, é capaz de ter deixado pistas suficientes para ser apanhado rapidamente pela polícia...

[aurora]

Ontem fui assaltada por volta das 21h15 junto das agências bancárias da solum. O individuo levou-m a mala! Felizmente alguêm encontrou a mala com tudo, exepto o dinheiro q tinha na carteira, e foram entregar à policia. Foi um susto danado! Ainda gritei, mas ninguém apareceu. A partir de agora vou andar que nem uma maluquinha na rua e que ninguém se aproxime de mim.. Esta cidade parece uma selva!

[joaovrb]

Isso aconteceu ao certo onde? A Solum não é assim tão pequena...

[aurora]

Isso aconteceu ao certo onde? A Solum não é assim tão pequena...

Na esquina do prédio do BES, ao lado da rotunda (penso que é essas a das palmeiras).

[Pedro]

Tampas de saneamento furtadas em toda a cidade

Um pouco por toda a cidade têm sido furtadas tampas de ferro, sobretudo de águas e saneamento mas também de outras infra-estruturas públicas de abastecimento (gás, comunicações, etc.). Na Urbanização do Gorgulão I, na Estrada de Eiras, os moradores estão indignados não só porque desapareceram mais de meia dúzia de tampas, mas também porque a empresa municipal Águas de Coimbra apenas repôs aquelas que estão na via pública. As restantes são da responsabilidade dos particulares, neste caso do condomínio, justifica.

«Faltam tampas de saneamento à volta de toda a urbanização, mas mais na parte de trás. Foram furtadas há cerca de duas semanas, numa altura em que houve vários roubos idênticos na cidade», disse ao Diário de Coimbra um dos moradores. Preocupado com a segurança «das pessoas que ali circulam, sobretudo crianças e idosos», referiu que os serviços das Águas de Coimbra foram contactados e que se deslocaram à urbanização. Acontece que «colocaram duas tampas na estrada e dizem que nos passeios já é responsabilidade do condomínio».

Este morador, que preferiu não ser identificado, explicou que os cinco ou seis buracos têm permanecido abertos, «um com um sinal, outros com ramos lá metidos e faixas a assinalar». «Não tem cabimento que não substituam também estas tampas, que até tinham registado Saneamento e Águas de Coimbra», considera, admitindo até que algum valor fosse depois cobrado aos consumidores da urbanização.

Tampas são de particulares

O gabinete de comunicação da Águas de Coimbra garantiu que todas as tampas e grelhas da rede pública de distribuição de águas e saneamento que são da responsabilidade da empresa estão a ser substituídas, mas esclareceu que existem algumas tampas que são tutela dos particulares, os proprietários das habitações ou, neste caso, os condomínios, que terão de comprar novas tampas e responsabilizar-se pela sua colocação.

Em declarações ao Diário de Coimbra, Nina Figueiredo revelou que a Águas de Coimbra tem feito «um registo rigoroso do furto destas peças, tampas de saneamento e grelhas de sarjeta, verificando-se um aumento substancial do número de furtos».

De Abril do ano passado até dia 12 de Março último, foram roubadas 365 peças em diversos locais da cidade. A sua reposição significou, segundo a responsável do gabinete de comunicação, uma despesa de cerca de 30 mil euros para a empresa. O roubo esporádico e com custos pouco relevantes tornou-se um problema quase diário e justificou um recente relatório da direcção de manutenção e exploração das redes.

Nina Figueiredo esclareceu, ainda assim, que os furtos não afectam apenas a Águas de Coimbra mas também outras empresas que tenham este tipo de materiais de ferro colocados na via pública.

Fonte: Diário de Coimbra

Até tampas de saneamento roubam...

[Pedro]

Solum vive clima de insegurança

Com recurso a chaves falsas, os ladrões entram nos apartamentos, de onde furtam ouro, jóias, relógios e outros valores. Sem ninguém em casa, os assaltantes reviram, sobretudo, os quartos. Ponto comum: as fechaduras são todas do mesmo fabricante.

Não é uma zona habitacional qualquer da cidade. Quem assalta tem a exacta percepção do poder de compra de quem por ali vive. Como procuram, sobretudo, ouro e jóias, os assaltantes saem de «saco cheio». Os últimos meses têm sido de inquietante e diária incerteza para os residentes dos prédios na zona envolvente à rotunda das Palmeiras, na Solum. Porquê? Porque nunca sabem quando, ao regressar ao conforto do lar, encontram as casas reviradas e assaltadas.

Depois de dois assaltos às residências de um advogado e de um casal de médicos, no passado dia 21 de Fevereiro, confirmados pela PSP e noticiados pelo Diário de Coimbra, a autoridade certificou a concretização de mais dois actos ilícitos, na tarde da última quarta-feira, noutro bloco de apartamentos. O método? O mesmo: entrada nas residências com recurso a chaves falsas. Os objectos furtados? Também os mesmos: ouro, jóias, relógios, máquina fotográficas. As investidas criminosas já sobressaltam, de há uns tempos a esta parte, o dia-a-dia de quem vive na zona.

Os assaltos são “limpos”, pois os larápios entram como se fossem os moradores. Metem as chaves nas fechaduras, percebem/sabem que as portas estão trancadas e acedem ao interior das residências, onde não está ninguém. Aqui chegados, dirigem-se, com particular interesse, aos quartos, que reviram na íntegra. Procuram os artigos que pretendem e saem como entraram, deixando as casas sem “mossas” nas restantes divisões e as portas fechadas à chave. Tudo isto à luz do dia, sobretudo a seguir à hora de almoço quando os moradores estão a trabalhar. Horas mais tarde, quando os proprietários regressam a casa é que se apercebem do sucedido e comunicam a ocorrência à PSP.

Ontem, a equipa de reportagem do Diário de Coimbra andou a “medir o pulso” a quem vive naquela zona da Solum. Desde logo, percebemos que o medo tomou conta de quem por ali vive, mas também de quem ali trabalha. Apesar de falarem do assunto, a verdade é que (quase) todos solicitaram anonimato. «Estamos assustados, muito assustados. Não sabemos quando poderá ser a nossa casa a assaltada», confidenciou uma residente no prédio que, no dia 21 de Fevereiro, registou dois assaltos.

Fechaduras trocadas

«Eles sabem o que fazem e onde vão. Espiam as pessoas antes de escolher as casas onde querem entrar», considerou Joaquim Marques, que vive no prédio onde, disse, no passado sábado, o apartamento de um engenheiro foi “visitado” pelos larápios. Após explicar que «as fechaduras dão quatro voltas», o agora reformado, que foi dos primeiros a habitar o prédio onde vive, reconheceu que, quando se mudou para a actual residência, «não havia casos destes».

Confrontado com o medo, Joaquim Marques foi peremptório. «O único receio que tenho é estar em casa, darem-me um tiro e matarem-me. De resto, não tenho medo de mais nada. Também não tenho grandes valores em casa e tenho seguro das coisas», declarou. Antes de se despedir, o residente lamentou «os assaltos a toda a hora», explicando que, para entrar no prédio onde vive, «é preciso marcar um código, mas ou deixam a porta aberta ou então tocam à campainha e abrem a porta sem se preocuparem com quem está a entrar».

Uma das questões levantadas é que as fechaduras das portas dos apartamentos dos quatro blocos onde têm acontecido os assaltos, «construídos pelo mesmo construtor», são todas do mesmo fabricante. Os moradores estão preocupados e alguns já trocaram as fechaduras. Esta é, aliás, uma pista que a investigação segue. «As pessoas têm receio e nós, comerciantes, também. Todos sentimos a insegurança», disse, ao Diário de Coimbra, o proprietário de um estabelecimento comercial da zona residencial, acrescentando que «a PSP raramente passa por aqui».

A possibilidade dos larápios entrarem nos prédios através das garagens, aproveitando o tempo que os portões demoram a fechar, é aventada como um cenário possível e comentado na zona. Há mesmo quem diga que os assaltantes usam detectores de metais para localizarem, mais rapidamente, o ouro. Um dos lesados disse, ao Diário de Coimbra, que «as pratas foram deixadas para trás», pois «ouro foi o que levaram». O cenário de insegurança está criado. Quem por ali vive, deseja que as autoridades detenham, rapidamente, os marginais, devolvendo o sossego a uma zona habitacional, que, financeiramente, não está acessível à “bolsa” de todos.

PSP conduz investigação e “esconde” pormenores

Refugiando-se no facto do caso estar sob investigação, a PSP limita-se a confirmar os assaltos, “escondendo” quaisquer outros pormenores sobre os assaltos a residências na zona habitacional da Solum. A investigação está a ser conduzida pela PSP, pois, explicou elemento daquela força policial, «os furtos não envolvem armas, nem valores muito elevados». Ontem, o Diário de Coimbra tentou contactar o fabricante das fechaduras em questão, mas, até à hora de fecho desta edição, tal não foi possível.

Fonte: Diário de Coimbra

Mais uma "onda" de assaltos e, pela descrição, parece ser um grupo relativamente organizado.

[Pedro]

PJ investiga caso de “carjacking” ocorrido junto à antiga Makro

A Polícia Judiciária de Coimbra confirmou ontem estar a investigar um alegado caso de “carjacking” de que terá sido vítima um inspector da ASAE, junto às antigas instalações da Makro, perto do Vale das Flores, em Coimbra.

Segundo o que foi possível apurar, dois homens armados de uma caçadeira roubaram um automóvel a um condutor quando este chegava a casa, na madrugada de quinta-feira.

O roubo ocorreu às 2h15, tendo o condutor, um inspector da ASAE que não estava de serviço, pedido auxílio num café nas imediações, de acordo com uma notícia avançada na edição de ontem do Jornal Correio da Manhã.

Alertadas, as autoridades desenvolveram esforços com vista à localização da viatura roubada, um Wolkswagen Golf, preto.

Fonte: Diário de Coimbra

Carjacking com caçadeiras para roubar um Golf? Não estou a dizer que é um carro mau, mas... carjacking costuma ser associado a modelos "maiores".