Não sabes o quanto me fizeste rir com essa expressãouserN Escreveu:Nada contra, se resulta? Bem...bru_nex Escreveu:Pessoal, o que é que vocês acham da colocação de pontos SOS pela cidade, nomeadamente nas zonas mais desertas. Já vi em algumas cidades. São pontos onde existe um botão. Quando alguém estiver em perigo ou quando alguém vir outra pessoa em perigo, pode carregar no botão e o sistema desencadeia um alerta para a Polícia. Além disso, depois de pressionado o botão, o ponto SOS pode emitir som e luz para dissuadir os maus! lol
O que acham?
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Jimmy
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duffy
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Isso é tipo Counter Strike, só que não há bandeirinha para resgatar, é o botãozinho para carregar... É a pessoa em perigo a correr para carregar no botão e o ladrão atrás para a impedir de o fazer... ou então, da maneira que hoje em dia qualquer pessoa arranja uma arma, começamos a ter ladrões snipers 
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Jimmy
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É mais Capture the Flagduffy Escreveu:Isso é tipo Counter Strike, só que não há bandeirinha para resgatar, é o botãozinho para carregar... É a pessoa em perigo a correr para carregar no botão e o ladrão atrás para a impedir de o fazer... ou então, da maneira que hoje em dia qualquer pessoa arranja uma arma, começamos a ter ladrões snipers
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bru_nex
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Estive a pensar em algo paa mudar isso... mas não encontrei expressão melhor.. lol... e foi assim!Jimmy Escreveu:Não sabes o quanto me fizeste rir com essa expressãouserN Escreveu:Nada contra, se resulta? Bem...bru_nex Escreveu:Pessoal, o que é que vocês acham da colocação de pontos SOS pela cidade, nomeadamente nas zonas mais desertas. Já vi em algumas cidades. São pontos onde existe um botão. Quando alguém estiver em perigo ou quando alguém vir outra pessoa em perigo, pode carregar no botão e o sistema desencadeia um alerta para a Polícia. Além disso, depois de pressionado o botão, o ponto SOS pode emitir som e luz para dissuadir os maus! lol
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DaniFR
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Ministro inaugura sistema de vigilância
Câmaras já estão ligadas na Baixa

Centro Histórico vigiado em 17 pontos estratégicos para segurança de bens e pessoas… mas só das 21h00 às 7h00
O ministro da Administração Interna garantiu ontem aos jornalistas que com a instalação em Coimbra de um Sistema de Videovigilância – que, a partir de ontem, funciona todos os dias, em pontos estratégicos do Centro Histórico das 21h00 às 7h00 - não haverá redução do patrulhamento policial em horário nocturno e que agentes e novas tecnologias passarão a funcionar na cidade num sistema de «complementaridade» com vista à segurança dos cidadãos.
«O nosso programa assenta na ideia de policiamento de proximidade, de segurança comunitária, de reforço do dispositivo e de aproveitamento de novas tecnologias em benefício da prevenção», assegurou Rui Pereira, que ontem se deslocou a Coimbra precisamente para participar na cerimónia de assinatura do protocolo que formaliza a entrada em funcionamento do sistema, assinado pela Câmara Municipal de Coimbra e pela Polícia de Segurança Pública.
Já no decorrer da sessão, o antigo juiz do Tribunal Constitucional, que garantiu estar no programa do Governo o desenvolvimento do Plano Nacional de Videovigilância, havia apontado este sistema como «mais um contributo decisivo para prosseguir com a política de policiamento de proximidade e de segurança comunitária». No final da visita, sublinhou a ideia, apontando a videovigilância e o recurso às novas tecnologias como uma forma de «reforçar o sentimento de segurança e prevenir o crime».
«A tecnologia é utilizado hoje pelas organizações criminosas para prosseguirem as suas actividades. Os sistemas de segurança não podem prescindir da tecnologia como um trunfo para garantir a segurança e para prevenir e reprimir a criminalidade», continuou Rui Pereira, especialmente preocupado com a «criminalidade violenta e grave».
«Trata-se de um instrumento muito útil, que não substitui o patrulhamento, que não substitui o policiamento de proximidade, mas, pelo contrário, ajuda a polícia a realizar mais cabalmente as suas missões», rematou o ministro.
“Câmara não é câmara atrás da câmara”
Já Carlos Encarnação encarou este novo sistema, controlado a partir da 2.a Esquadra da PSP, como um «presente de Natal» da Câmara Municipal à Policia de Coimbra.
«É qualquer coisa que a autarquia oferece à PSP para ela poder exercer com a maior eficácia e a maior eficiência a sua missão», afirmou o autarca, fazendo questão de sublinhar que o papel da CMC foi apenas o de «disponibilizar o sistema, construi-lo e disponibilizá-lo à polícia», que foi quem definiu, juntamente com o MAI, «os pontos principais de tomada de imagens». «A Câmara não é a câmara atrás da câmara», garantiu.
«No fundo, no fundo, o que queremos oferecer com este sistema é tranquilidade às pessoas. Não podemos oferecer segurança absoluta, mas podemos oferecer um sentimento de tranquilidade acrescido quando os meios escasseiam, quando a dificuldade do exercício da função policial é muito grande (…) quando os centros históricos das cidades estão desertificados durante toda a noite, então é natural que tenha de haver alguma compensação em relação às pessoas, para que se sintam mais tranquilas no seu dia-a-dia», adiantou Encarnação.
O autarca garantiu que «num Estado de Direito» como o português, não deve haver preocupação com a questão da privacidade ou a violação dos direitos individuais que um sistema de videovigilância como o que ontem entrou em funcionamento em Coimbra pode suscitar.
O Sistema de Videovigilância em Coimbra é composto por 17 câmaras de vídeo, controladas a partir do Centro de Monitorização, instalado na 2.a Esquadra da PSP de Coimbra. Doze das câmaras têm como finalidade a protecção da segurança de pessoas e bens, de auxiliar na prevenção da prática de crimes e na investigação criminal, estando localizadas no Largo da Portagem, Rua de Sargento-Mor, Largo da Sota, Rua das Azeiteiras, Largo das Ameias, Rua das Rãs, Rua Adelino Veiga, Rua das Padeiras, Rua Simão de Évora, Avenida Fernão de Magalhães, Bota-Abaixo e Ruão João Cabreira.
As restantes cinco, instaladas na Rua Direita, Praça 8 de Maio, Pátio da Inquisição, Rua Martins de Carvalho e Rua dos Coutinhos, servirão essencialmente para a salvaguarda de pessoas e bens na circulação rodoviária e na melhoria das condições de prevenção e repressão de infracções de trânsito.
Socialistas contra localização de câmaras de controlo de tráfego
Os vereadores do Partido Socialista (PS) consideram que as cinco câmaras de controlo de tráfego deveriam ser colocadas no Largo da Portagem, Avenida Fernão de Magalhães ou no nó da Casa do Sal, entre outros pontos existentes na cidade, onde se verificam «conflitos efectivos de tráfego». Na declaração de voto que explica porque votaram contra o protocolo na reunião pública do passado dia 9, os autarcas «manifestam alguma perplexidade» pela escolha da colocação de câmaras: Rua Direita, Praça 8 de Maio, Pátio da Inquisição, Rua Martins de Carvalho e Rua dos Coutinhos.
Relativamente às 12 câmaras de vídeo-vigilância, Álvaro Maia Seco, António Vilhena e Carlos Cidade não manifestaram «qualquer reserva». «Os vereadores do PS são obrigados a votar contra o protocolo, não contra o princípio da utilização de câmaras de vídeo-vigilância, importantes para a segurança de cidadãos e bens», esclarecem.
Confrontado pelos jornalistas com estas críticas, Carlos Encarnação recordou que «a autarquia não é tida nem achada» na escolha dos locais para a instalação das câmaras de vídeo. «Quem desenha o sistema, quem o determina é o Ministério da Administração Interna
e a Polícia de Segurança Pública», continuou o autarca, estranhando que os vereadores socialistas estejam a criticar uma decisão do Governo, que pertence ao PS.
Diário de Coimbra
Câmaras já estão ligadas na Baixa

Centro Histórico vigiado em 17 pontos estratégicos para segurança de bens e pessoas… mas só das 21h00 às 7h00
O ministro da Administração Interna garantiu ontem aos jornalistas que com a instalação em Coimbra de um Sistema de Videovigilância – que, a partir de ontem, funciona todos os dias, em pontos estratégicos do Centro Histórico das 21h00 às 7h00 - não haverá redução do patrulhamento policial em horário nocturno e que agentes e novas tecnologias passarão a funcionar na cidade num sistema de «complementaridade» com vista à segurança dos cidadãos.
«O nosso programa assenta na ideia de policiamento de proximidade, de segurança comunitária, de reforço do dispositivo e de aproveitamento de novas tecnologias em benefício da prevenção», assegurou Rui Pereira, que ontem se deslocou a Coimbra precisamente para participar na cerimónia de assinatura do protocolo que formaliza a entrada em funcionamento do sistema, assinado pela Câmara Municipal de Coimbra e pela Polícia de Segurança Pública.
Já no decorrer da sessão, o antigo juiz do Tribunal Constitucional, que garantiu estar no programa do Governo o desenvolvimento do Plano Nacional de Videovigilância, havia apontado este sistema como «mais um contributo decisivo para prosseguir com a política de policiamento de proximidade e de segurança comunitária». No final da visita, sublinhou a ideia, apontando a videovigilância e o recurso às novas tecnologias como uma forma de «reforçar o sentimento de segurança e prevenir o crime».
«A tecnologia é utilizado hoje pelas organizações criminosas para prosseguirem as suas actividades. Os sistemas de segurança não podem prescindir da tecnologia como um trunfo para garantir a segurança e para prevenir e reprimir a criminalidade», continuou Rui Pereira, especialmente preocupado com a «criminalidade violenta e grave».
«Trata-se de um instrumento muito útil, que não substitui o patrulhamento, que não substitui o policiamento de proximidade, mas, pelo contrário, ajuda a polícia a realizar mais cabalmente as suas missões», rematou o ministro.
“Câmara não é câmara atrás da câmara”
Já Carlos Encarnação encarou este novo sistema, controlado a partir da 2.a Esquadra da PSP, como um «presente de Natal» da Câmara Municipal à Policia de Coimbra.
«É qualquer coisa que a autarquia oferece à PSP para ela poder exercer com a maior eficácia e a maior eficiência a sua missão», afirmou o autarca, fazendo questão de sublinhar que o papel da CMC foi apenas o de «disponibilizar o sistema, construi-lo e disponibilizá-lo à polícia», que foi quem definiu, juntamente com o MAI, «os pontos principais de tomada de imagens». «A Câmara não é a câmara atrás da câmara», garantiu.
«No fundo, no fundo, o que queremos oferecer com este sistema é tranquilidade às pessoas. Não podemos oferecer segurança absoluta, mas podemos oferecer um sentimento de tranquilidade acrescido quando os meios escasseiam, quando a dificuldade do exercício da função policial é muito grande (…) quando os centros históricos das cidades estão desertificados durante toda a noite, então é natural que tenha de haver alguma compensação em relação às pessoas, para que se sintam mais tranquilas no seu dia-a-dia», adiantou Encarnação.
O autarca garantiu que «num Estado de Direito» como o português, não deve haver preocupação com a questão da privacidade ou a violação dos direitos individuais que um sistema de videovigilância como o que ontem entrou em funcionamento em Coimbra pode suscitar.
O Sistema de Videovigilância em Coimbra é composto por 17 câmaras de vídeo, controladas a partir do Centro de Monitorização, instalado na 2.a Esquadra da PSP de Coimbra. Doze das câmaras têm como finalidade a protecção da segurança de pessoas e bens, de auxiliar na prevenção da prática de crimes e na investigação criminal, estando localizadas no Largo da Portagem, Rua de Sargento-Mor, Largo da Sota, Rua das Azeiteiras, Largo das Ameias, Rua das Rãs, Rua Adelino Veiga, Rua das Padeiras, Rua Simão de Évora, Avenida Fernão de Magalhães, Bota-Abaixo e Ruão João Cabreira.
As restantes cinco, instaladas na Rua Direita, Praça 8 de Maio, Pátio da Inquisição, Rua Martins de Carvalho e Rua dos Coutinhos, servirão essencialmente para a salvaguarda de pessoas e bens na circulação rodoviária e na melhoria das condições de prevenção e repressão de infracções de trânsito.
Socialistas contra localização de câmaras de controlo de tráfego
Os vereadores do Partido Socialista (PS) consideram que as cinco câmaras de controlo de tráfego deveriam ser colocadas no Largo da Portagem, Avenida Fernão de Magalhães ou no nó da Casa do Sal, entre outros pontos existentes na cidade, onde se verificam «conflitos efectivos de tráfego». Na declaração de voto que explica porque votaram contra o protocolo na reunião pública do passado dia 9, os autarcas «manifestam alguma perplexidade» pela escolha da colocação de câmaras: Rua Direita, Praça 8 de Maio, Pátio da Inquisição, Rua Martins de Carvalho e Rua dos Coutinhos.
Relativamente às 12 câmaras de vídeo-vigilância, Álvaro Maia Seco, António Vilhena e Carlos Cidade não manifestaram «qualquer reserva». «Os vereadores do PS são obrigados a votar contra o protocolo, não contra o princípio da utilização de câmaras de vídeo-vigilância, importantes para a segurança de cidadãos e bens», esclarecem.
Confrontado pelos jornalistas com estas críticas, Carlos Encarnação recordou que «a autarquia não é tida nem achada» na escolha dos locais para a instalação das câmaras de vídeo. «Quem desenha o sistema, quem o determina é o Ministério da Administração Interna
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Escrito por José João Henriques
Na sequência de ocorrência em gaia
Apreendidas armas brancas e
droga no Bairro da Relvinha
Policiais do Porto desencadearam operação
surpresa em Coimbra e fizeram uma detenção
A Divisão de Investigação Criminal da PSP do Porto deslocou-se ontem a Coimbra para uma operação no Bairro da Relvinha, onde fez uma detenção e apreendeu estupefacientes e armas.
A intervenção, que contou com o apoio da PSP de Coimbra, começou cerca das sete horas da manhã e visou uma zona localizada nas traseiras do antigo “bairro dos polícias”.
Rodeada de fortes medidas de segurança e contando com a ajuda de cães, a acção dos agentes centrou-se sobretudo numa residência, onde se suspeitava existir droga e eventualmente armas. E foi isso que as autoridades acabaram por localizar.
Segundo apurámos ontem à tarde, e num primeiro balanço, a PSP do Porto informou que foram apreendidas armas brancas e droga cujas quantidades não estavam ainda apuradas e efectuada uma detenção, no caso de uma mulher.
De acordo com fonte policial, a acção foi desencadeada na sequência de uma “ocorrência” registada há algum tempo em Gaia com indivíduos de etnia cigana e na qual foram efectuados vários disparos.
As autoridades procederam então a um inquérito e consequentes investigações que culminaram com a intervenção no Bairro da Relvinha. Um responsável da PSP do Porto adiantou ao Diário de Coimbra que a acção não foi considerada como das mais complicadas por aquela força policial.
A detida, adiantou a mesma fonte, iria ser presente muito provavelmente ainda ontem no Tribunal de Gaia para aplicação das medidas de coacção.
Apesar dos meios envolvidos, a intervenção policial passou praticamente despercebida.
DiárioCoimbra
Mais destas acções deviam existir na cidade.
Na sequência de ocorrência em gaia
Apreendidas armas brancas e
droga no Bairro da Relvinha
Policiais do Porto desencadearam operação
surpresa em Coimbra e fizeram uma detenção
A Divisão de Investigação Criminal da PSP do Porto deslocou-se ontem a Coimbra para uma operação no Bairro da Relvinha, onde fez uma detenção e apreendeu estupefacientes e armas.
A intervenção, que contou com o apoio da PSP de Coimbra, começou cerca das sete horas da manhã e visou uma zona localizada nas traseiras do antigo “bairro dos polícias”.
Rodeada de fortes medidas de segurança e contando com a ajuda de cães, a acção dos agentes centrou-se sobretudo numa residência, onde se suspeitava existir droga e eventualmente armas. E foi isso que as autoridades acabaram por localizar.
Segundo apurámos ontem à tarde, e num primeiro balanço, a PSP do Porto informou que foram apreendidas armas brancas e droga cujas quantidades não estavam ainda apuradas e efectuada uma detenção, no caso de uma mulher.
De acordo com fonte policial, a acção foi desencadeada na sequência de uma “ocorrência” registada há algum tempo em Gaia com indivíduos de etnia cigana e na qual foram efectuados vários disparos.
As autoridades procederam então a um inquérito e consequentes investigações que culminaram com a intervenção no Bairro da Relvinha. Um responsável da PSP do Porto adiantou ao Diário de Coimbra que a acção não foi considerada como das mais complicadas por aquela força policial.
A detida, adiantou a mesma fonte, iria ser presente muito provavelmente ainda ontem no Tribunal de Gaia para aplicação das medidas de coacção.
Apesar dos meios envolvidos, a intervenção policial passou praticamente despercebida.
DiárioCoimbra
Mais destas acções deviam existir na cidade.
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Medidas de coacção, Termo de Identidade e Residencia, de coacção não tem nada.userN Escreveu:[...]
A detida, adiantou a mesma fonte, iria ser presente muito provavelmente ainda ontem no Tribunal de Gaia para aplicação das medidas de coacção.
[...]
Mais destas acções deviam existir na cidade.
E sim concordo que estas acções deveriam ocorrer mais frequentemente, mas também gostaria que o CPP fosse revisto.
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nomade
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Prisão efectiva para três jovens
que usavam navalhas para roubar
O Tribunal de Coimbra não perdoou os “comportamentos inaceitáveis
e a agressividade colocada nos assaltos”. Os outros três arguidos,
também na casa dos 20 anos, tiveram as respectivas penas suspensas
Dos seis arguidos, com idades compreendidas entre os 19 e os 23 anos, três foram condenados a penas efectivas de prisão. Antes de revelar os “castigos”, Paulo Correia, presidente do colectivo de juízes, foi esclarecedor: «Os comportamentos que tiveram são completamente inaceitáveis, assim como a agressividade colocada nos assaltos. Não há forma, entende este tribunal, de evitar esta situação e reparar o mal que não seja a aplicação de penas efectivas».
J.G. (21 anos), D.P. (20 anos) e T.F. (22 anos) foram condenados, respectivamente, a seis anos, cinco anos e seis meses e quatro anos e seis meses. Os três vão ter de cumprir as penas em regime efectivo de prisão. R.B., de 23 anos (pena de três anos e três meses), S.C., de 19 anos (pena três anos e três meses), e B.B., de 19 anos (pena de dois anos e seis meses), viram as suas penas suspensas pelo mesmo período da condenação. O Ministério Público acusava os arguidos dos crimes de roubo agravado, simples e na forma tentada, burla informática, furto simples e qualificado e condução sem habilitação legal.
Quatro dos arguidos residem em Coimbra, enquanto dois vivem na Lousã. Dois dos condenados a penas efectivas (J.G. e T.F.) estão detidos no Estabelecimento Prisional de Leiria, sendo que o primeiro se encontra em cumprimento de pena relativa a outro processo. O segundo está detido preventivamente à ordem dos autos cujo acórdão de sentença foi ontem lido. Quatro dos arguidos estão desempregados, um anda a estudar e um outro é empregado de mesa.
Durante a leitura do acórdão de sentença, o juiz-presidente Paulo Correia reconheceu que «quase todos tiveram vidas difíceis», confirmando que «a situação mais difícil [de sentenciar] foi a de T.F.», antes de explicar que este arguido «foi pai depois de já estar preso». «Os crimes graves e os antecedentes criminais não facilitaram a decisão do tribunal», assumiu o magistrado, dando conta, ainda, que todos os arguidos já tinham antecedentes criminais.
Uma das vítimas
ficou sem sapatilhas
As condenações de ontem dizem respeito a sete situações registadas entre Abril e Dezembro de 2008. Os arguidos aproveitavam a madrugada para agredir e roubar estudantes em Coimbra, sobretudo em ruas pouco movimentadas, recorrendo à ameaça de navalhas para exigirem telemóveis, relógios, MP3, dinheiro e os cartões multibanco com o código. Muitas das vezes, davam murros, cabeçadas e bofetadas às vítimas, apesar destas “colaborarem”.
Entre os casos mencionados na acusação do Ministério Público, destaque para o que aconteceu, por volta das 3h00, nas imediações do BPI, na Estrada da Beira. A vítima foi abordada por dois dos arguidos. Tiraram-lhe o telemóvel, revistaram-lhe os bolsos e deram-lhe uma cabeçada. Depois, sempre com as navalhas encostadas à barriga, obrigaram-na a levantar 200 euros numa primeira vez e 70 euros num segundo levantamento, deixando a conta a zeros.
Noutra situação, também em Novembro de 2008, no Jardim da Sereia, um dos três jovens assaltados levou uma série de murros na barriga e foi obrigado a “dar” as sapatilhas que usava. Na acusação, é referido, ainda, o furto de um carro, que viria a ser encontrado bastante danificado com estragos resultantes de capotamentos, e o furto no interior de um cabeleireiro, onde teriam entrado depois de partido o vidro da porta. Duas situações para as quais o tribunal entendeu não haver prova suficiente, razão pela qual absolveu os arguidos destes dois crimes.
fonte: Diário de Coimbra
Vamos la ver se não recorrem ou saem mais cedo...
Interessante era meter os nomes deles! Ou só os políticos e gente da alta socialite tem esse "direito"?!
que usavam navalhas para roubar
O Tribunal de Coimbra não perdoou os “comportamentos inaceitáveis
e a agressividade colocada nos assaltos”. Os outros três arguidos,
também na casa dos 20 anos, tiveram as respectivas penas suspensas
Dos seis arguidos, com idades compreendidas entre os 19 e os 23 anos, três foram condenados a penas efectivas de prisão. Antes de revelar os “castigos”, Paulo Correia, presidente do colectivo de juízes, foi esclarecedor: «Os comportamentos que tiveram são completamente inaceitáveis, assim como a agressividade colocada nos assaltos. Não há forma, entende este tribunal, de evitar esta situação e reparar o mal que não seja a aplicação de penas efectivas».
J.G. (21 anos), D.P. (20 anos) e T.F. (22 anos) foram condenados, respectivamente, a seis anos, cinco anos e seis meses e quatro anos e seis meses. Os três vão ter de cumprir as penas em regime efectivo de prisão. R.B., de 23 anos (pena de três anos e três meses), S.C., de 19 anos (pena três anos e três meses), e B.B., de 19 anos (pena de dois anos e seis meses), viram as suas penas suspensas pelo mesmo período da condenação. O Ministério Público acusava os arguidos dos crimes de roubo agravado, simples e na forma tentada, burla informática, furto simples e qualificado e condução sem habilitação legal.
Quatro dos arguidos residem em Coimbra, enquanto dois vivem na Lousã. Dois dos condenados a penas efectivas (J.G. e T.F.) estão detidos no Estabelecimento Prisional de Leiria, sendo que o primeiro se encontra em cumprimento de pena relativa a outro processo. O segundo está detido preventivamente à ordem dos autos cujo acórdão de sentença foi ontem lido. Quatro dos arguidos estão desempregados, um anda a estudar e um outro é empregado de mesa.
Durante a leitura do acórdão de sentença, o juiz-presidente Paulo Correia reconheceu que «quase todos tiveram vidas difíceis», confirmando que «a situação mais difícil [de sentenciar] foi a de T.F.», antes de explicar que este arguido «foi pai depois de já estar preso». «Os crimes graves e os antecedentes criminais não facilitaram a decisão do tribunal», assumiu o magistrado, dando conta, ainda, que todos os arguidos já tinham antecedentes criminais.
Uma das vítimas
ficou sem sapatilhas
As condenações de ontem dizem respeito a sete situações registadas entre Abril e Dezembro de 2008. Os arguidos aproveitavam a madrugada para agredir e roubar estudantes em Coimbra, sobretudo em ruas pouco movimentadas, recorrendo à ameaça de navalhas para exigirem telemóveis, relógios, MP3, dinheiro e os cartões multibanco com o código. Muitas das vezes, davam murros, cabeçadas e bofetadas às vítimas, apesar destas “colaborarem”.
Entre os casos mencionados na acusação do Ministério Público, destaque para o que aconteceu, por volta das 3h00, nas imediações do BPI, na Estrada da Beira. A vítima foi abordada por dois dos arguidos. Tiraram-lhe o telemóvel, revistaram-lhe os bolsos e deram-lhe uma cabeçada. Depois, sempre com as navalhas encostadas à barriga, obrigaram-na a levantar 200 euros numa primeira vez e 70 euros num segundo levantamento, deixando a conta a zeros.
Noutra situação, também em Novembro de 2008, no Jardim da Sereia, um dos três jovens assaltados levou uma série de murros na barriga e foi obrigado a “dar” as sapatilhas que usava. Na acusação, é referido, ainda, o furto de um carro, que viria a ser encontrado bastante danificado com estragos resultantes de capotamentos, e o furto no interior de um cabeleireiro, onde teriam entrado depois de partido o vidro da porta. Duas situações para as quais o tribunal entendeu não haver prova suficiente, razão pela qual absolveu os arguidos destes dois crimes.
fonte: Diário de Coimbra
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Interessante era meter os nomes deles! Ou só os políticos e gente da alta socialite tem esse "direito"?!
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