onda de assaltos

[Lino]

E depois apanham-nos e eles são colocados na rua logo a seguir... e aproveitam para fazer um assalto logo ali na zona do tribunal, como já aconteceu algumas vezes. Os idiotas que decidiram as mudanças no código penal é que deviam ir presos...

É como o ensino e a saúde... é tudo para baixar o défice... porque é que agora o pessoal sai cá para fora em prisão domiciliária (coisa idiota) ou com a pulseira electrónica? Não querem fazer novas prisões e querem reduzir o pessoal nas que existem... é tudo resultado de medidas economicistas...

[dawn_to_dusk_]

é uma merda estas leis socialistas.

isso e a BT ter carros alterados e todos para cima de 120 cv enquanto a psp e gnr nao tem um carro que consiga apanhar um renault clio.

bahh.


multa multas isso sim é preciso!

Não é bem assim, agora a GNR também tem as Skoda, e aquilo ainda anda bem, o problema é que muitos policias também não têm um kit de mãozinhas a conduzir

epá as skoda de montemor são ainda piores, demoram 2 horas para vir de montemor a arazede para apanhar os ciganos a roubar ...

[bluestrattos]

Mais do mesmo....

tentativa de assalto numa casa em torre de Vilela. Partiram o vidro de uma janela e já iam para tentar entrar quando ouviram vozes (os donos estavam em casa) e puseram-se a milhas.

As always, ninguém viu nada (apesar de haver gente na rua)

[Miguel_Silva]

PSP deteve dois homens que assaltaram taxistas
A madrugada de ontem, em Coimbra, ficou marcada por mais um assalto a um taxista, mas desta vez a PSP conseguiu deter os dois suspeitos. Pelo menos um deles já terá participado noutros roubos semelhantes, que, como o Diário de Coimbra ontem noticiou, se têm sucedido a um ritmo preocupante

A vítima de ontem, Miguel Claro, explicou ao Diário de Coimbra como tudo aconteceu. Seriam cerca de 4h30 quando dois clientes entraram no seu carro, que estava parado na Praça da República. «Pediram para seguir para a zona da Pedrulha e a meio do caminho o que estava ao meu lado começou a pedir moedas ao que seguia atrás, e esse dizia que não tinha». Já perto da Jaime Dias, na Pedrulha, um deles «meteu a mão ao bolso». «Pensei que era para me dar o dinheiro mas sacou de uma navalha e encostou-ma ao pescoço», relata Miguel Claro que em 25 anos de profissão nunca tinha sido assaltado. «Já muitos me tinham fugido sem pagar mas isto nunca», afirma.
Quando disse que tinha apenas 50 euros («tinha começado a trabalhar às duas da manhã»), os dois assaltantes ficaram desconfiados, pensando que não estava a dar todo o dinheiro, mas acabaram por sair do carro levando o dinheiro, as chaves da viatura e o telemóvel do carro. Ainda tentaram, relata a vítima, partir o microfone através do qual o condutor comunica com a central, mas não o conseguiram. Foi assim que Miguel Claro conseguiu dar o alerta sendo que de imediato quer os seus colegas que estavam na Praça da República (que ficaram desconfiados e já estavam a seguir para a zona) quer a PSP foram para o local. Os dois homens, um da zona do Ingote e outro de Souselas, foram detidos pela PSP, e da parte da tarde foram às instalações da PJ para serem reconhecidos pelas vítimas. Devem ser hoje ouvidos pelo Tribunal de Instrução Criminal.
Pelas descrições, um deles terá mesmo participado no assalto de anteontem à tarde na zona da Escola de Hotelaria. «Isto deve ser um grupo muito grande», acrescentou Miguel Claro, pouco optimista quanto ao fim da vaga de assaltos a taxistas. Em sua opinião, esta sequência de casos estará relacionada com o consumo de droga, tendo havido, recentemente, alguém ligado ao tráfico que terá instruído os toxicodependentes a assaltar os taxistas já que andam regularmente com dinheiro e são poucos ou nenhuns os carros que têm instalado o vidro à prova de bala que separa o motorista dos clientes.
No último mês, somando o caso de ontem, já terão ocorrido perto de dez assaltos a taxistas. Como o Diário de Coimbra ontem noticiou, na semana passada, em três madrugadas consecutivas houve três assaltos e anteontem, a meio da tarde, foi a vez de um taxista ser assaltado junto à Escola de Hotelaria. Embora não haja registo de ferimentos nas vítimas, os assaltantes têm empunhado armas de fogo e navalhas. Roubam dinheiro e levam as chaves para evitar que sejam seguidos.

http://www.diariocoimbra.pt/18289.htm

[DaniFR]

2008-04-17
Taxistas de Coimbra pedem mais segurança - video RTP

[Miguel_Silva]

Tiro atinge cliente de restaurante numa perna
«Foi em legítima defesa».O professor, autor do disparo que atingiu a perna de outro cliente de um restaurante de Coimbra, assegurou que só o fez porque foi «atacado pelas costas»

Mais um caso de tiros na noite de Coimbra. Desta vez, o Restaurante Munich 1, na Rua do Brasil, foi onde tudo se passou. O relógio marcava 1h30. Estávamos na madrugada de domingo para segunda-feira. Um homem, professor/biólogo de profissão, fez um disparo que acabou por atingir outro cliente numa perna. Contactado pelo Diário de Coimbra, Américo Baptista, autor do disparo e antigo director do Departamento de Ambiente, Salubridade e Abastecimento da Câmara Municipal de Coimbra no tempo de Manuel Machado, disse ter sido «em legítima defesa».
«Estava sentado ao balcão, quando vieram três indivíduos, na casa dos 30 anos, que estavam no restaurante. O que vinha em primeiro atacou-me pelas costas, agarrou-me pela cabeça e atirou-
-me ao chão. Não houve discussão nenhuma ou troca de palavras», recordou o biólogo, antes de justificar o porquê de ter usado o revólver: «Os outros vinham logo a seguir para cima de mim e um deles tinha para aí 130/140 quilos». «Disparei para o chão para os assustar e não sei se a bala fez ricochete e o atingiu ou se foi directamente à perna», explicou.
O “atirador”, que elogiou o trabalho das autoridades, revelou que o tiro acertou, de «forma ligeira», na perna do indivíduo, que foi atingido «abaixo do joelho». «Foi para me defender», sublinhou, de novo, Américo Baptista, que revelou conhecer «apenas um» dos outros três homens envolvidos no acontecimento. «O que levou o tiro nunca o vi», garantiu, antes de confirmar que tem licença de porte de arma, anunciando que «trazia a arma no bolso do casaco».
«Conheço um das coisas do PS [Partido Socialista]», revelou o professor, que informou que «o do arranhão tem pena de prisão suspensa». Reportando-se, novamente, ao trio, Américo Baptista, que «estava sozinho», disse que «são todos grandes», pelo que «se não tivesse disparado era esmagado». «Só atirei para os afastar», garantiu, antes de comunicar que «os empregados são testemunhas», não se recordando «se estava mais alguém» no restaurante.

Chamou a ambulância
e esperou pela polícia

A ida ao restaurante, que frequenta «várias vezes» e fica «perto de casa», para «tomar o último café do dia», acabou por levar a que fosse conduzido às instalações da Polícia Judiciária (PJ), onde foi ouvido, tendo ficado sujeito ao «termo de identidade e residência». De seguida, o autor do disparo anunciou ter sido ele quem chamou a ambulância, «por ter ficado preocupado com o arranhão», e a polícia, que «apreendeu o revólver». «Fiquei no local à espera», referiu o agora arguido a quem foi imputado «um crime de natureza semi-pública» na sequência do auto de ocorrência.
O inquérito segue, agora, para o Ministério Público, a quem cabe a responsabilidade de apurar se há justificação para proceder criminalmente contra o arguido, razão pela qual o processo entrou em segredo de justiça. «Num país civilizado, o processo é arquivado. Agora, aqui, não sei», disse, para logo voltar a afirmar que «não houve intenção de magoar», além de, reforçou, ter agido «em legítima defesa». «Não cometi nenhum crime», assegurou.
«Ando sempre com a arma, mas só à noite», assumiu Américo Baptista, socorrendo-se de casos concretos para justificar o facto de andar armado. «Isto está a ficar perigoso. As pessoas têm medo de andar na rua e ficam em casa. No outro dia, o meu filho de 15 anos foi atacado ao pé da Escola Infanta D. Maria para lhe roubarem o telemóvel, os carros na minha rua tem sido uma razia», acrescentou o biólogo, que hoje vai ao Instituto de Medicina Legal para ser observado, uma vez que sofreu «lesões no cotovelo» do lado em que caiu no chão.
O Diário de Coimbra tentou contactar, mais do que uma vez, um dos outros três indivíduos envolvidos, de forma a ouvir a sua versão dos acontecimentos, mas o telemóvel esteve permanentemente desligado. O responsável do restaurante informou não saber «o que aconteceu», assim como garantiu não ter «visto nada» por se encontrar «a fazer a caixa». «O que deu o tiro vem cá várias vezes, o outro muito raramente», afirmou, desconhecendo «se os indivíduos se conheciam», antes de remeter a obtenção de mais informações para a polícia.
A PSP confirmou a ocorrência e a presença no local, embora tenha informado que o processo passou para a alçada da PJ em virtude de ter sido usada uma arma de fogo, revelando, ainda, que o indivíduo que disparou «ficou no local e entregou-se voluntariamente», enquanto o atingido «foi transportado para os Hospitais da Universidade de Coimbra [HUC]». O Diário de Coimbra procurou obter dados sobre o estado de saúde do homem que deu entrada nas urgências dos HUC, mas, até à hora de fecho desta edição, não foi prestada qualquer informação.

http://www.diariocoimbra.pt/18325.htm

[Lino]

O problema é que não há trabalho e quando há o salário é curto. Logo o pessoal escolhe vias mais rápidas de arranjar dinheiro, até porque sabe que ou ficam cá fora ou apanham pena suspensa pois as prisões estão cheias, além de que tiraram a autoridade à polícia. Se o criminoso mata 5 apanha pena suspensa ou fica lá um tempito e é solto por bom comportamento. A polícia dá um tiro em legítima defesa ou assim e é penalizado... além de que é a própria polícia a financiar os fatos, as armas, coletes...
É uma vergonha... financiem a polícia e esqueçam os submarinos em 3ª mão...

[daniel322]

eu seria mais extremista: acabem com o rendimento mínimo e financiem novas prisões

[bluestrattos]

eu seria mais extremista: acabem com o rendimento mínimo e financiem novas prisões

extremismo seria acabar com o rendimento mínimo e construir vários crematórios

[Miguel_Silva]

GNR inspeccionou casas de diversão nocturna
A operação “Abril Seguro” levou a GNR a fiscalizar 76 estabelecimentos de diversão nocturna na região Centro, oito dos quais no distrito de Coimbra

Um estrangeira detida por situação ilegal no país, sete notificadas a regularizarem a sua situação, nove autos de contra-ordenação ao código da estrada e 14 outras situações, foi o resultado de uma operação desenvolvida pela GNR na noite de 25 para 26 de Abril no distrito de Coimbra. A operação “Abril Seguro”, que decorreu simultaneamente também em Aveiro, Viseu, Guarda e Castelo Branco, levou os militares da GNR a fiscalizarem oito estabelecimentos de diversão nocturna no distrito de Coimbra, num total de 76 inspeccionados na zona de acção da Brigada Territorial.
«Prevenir, detectar e combater as ocorrências criminais», com vista à detecção do tráfico de estupefacientes, posse ilegal de armas, identificação de estrangeiros em situação irregular no país e combate ao álcool na condução, foi, segundo uma nota emitida pela Brigada Territorial n.º5 da GNR, o objectivo desta mega operação, que teve especial incidência nos estabelecimentos de diversão nocturna e espaços envolventes, locais «normalmente associados a tais práticas».
A operação decorreu entre as 23h00 do dia 25 e as 5h00 de ontem e, no distrito de Coimbra, envolveu 63 militares dos destacamentos de Coimbra, Lousã, Cantanhede e Montemor-o-
-Velho, que fiscalizaram oito estabelecimentos de diversão nocturna e 114 veículos.
O resultado mais grave verificou-se na área do destacamento da Lousã, onde, num dos dois estabelecimentos fiscalizados, foi detida uma cidadã estrangeira por situação ilegal no país, que poderá, se o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras o entender, ser obrigada a abandonar o país, sendo ainda notificados cinco indivíduos para regularizarem a sua situação de permanência no território nacional e levantados quatro autos de contra-ordenação.
Na área do destacamento de Coimbra foi fiscalizado um estabelecimento e levantados quatro autos de contra-ordenação, em Cantanhede foram passados a “pente fino” quatro estabelecimentos onde foi notificada uma cidadã, levantado um auto de contra-ordenação e verificadas 14 outras situações, enquanto que no estabelecimento fiscalizado na área de Montemor-o-Velho se detectou a presença de uma estrangeira em situação ilegal no país, que foi notificada a regularizar a sua situação, e levantado um auto de contra-ordenação.
Números que, segundo o coordenador das operações, «não são alarmantes», tendo em conta que é na fronteira do país, especificamente nos distritos da Guarda e Castelo Branco, que habitualmente se verificam mais situações de ilegalidade envolvendo estabelecimentos de diversão nocturna.
No total da operação “Abril Seguro” (nos cinco distritos da zona de acção da Brigada Territorial) estiveram empenhados 322 militares que fiscalizaram 1548 veículos e 76 estabelecimentos de diversão nocturna. O resultado foi a detenção de três pessoas por situação ilegal no país, 16 notificadas para regularizar a situação, uma detenção por posse ilegal de armas, seis detenções por condução ilegal, 22 por condução sob o efeito do álcool, tendo sido ainda, de acordo com o comunicado, apreendidos dois veículos, duas armas e 9,9 gramas de haxixe e levantados 177 autos de contra-ordenação ao código da estrada, 24 dos quais por condução sob efeito do álcool.

http://www.diariocoimbra.pt/18357.htm

[DaniFR]

Tenho informaçao de varios assaltos que ocorreram na freguesia de Antanhol.
Uns foram burlas a idosos, em que um casal se dirige a casa de pessoas de idade dizendo que trazem uma encomenda do filho e que têm de pagar x (num dos casos foram 250€), as pessoas acreditam e pagam.

Outro caso foi um senhora que ia a passar na rua, e quando um carro abrandou ao lado dela, ela pensando que era para pedir informaçoes, dirigiu-se ao vidro, apontaram-lhe uma navalha e roubaram-lhe um fio de ouro.

Varias situaçoes deste genero estao a ocorrer um pouco por toda a cidade.

Na minha opiniao, havia de existir, acçoes de formaçao nas juntas de freguesia para informar as pesssoas deste tipo de situaçoes.

[RuiSantos]

varios assaltos que ocorreram na freguesia de Antanhol.

Desconhecia esta situação aqui na freguesia...
Estou a ver que por estes lados vai de mal a pior.

[daniel322]

Ontem voltaram a assaltar a escola Inês de Castro, em São Martinho.. pelos vistos desta vez o alvo foram os computadores e o cofre da secretaria

[RuiSantos]

Ontem voltaram a assaltar a escola Inês de Castro, em São Martinho.. pelos vistos desta vez o alvo foram os computadores e o cofre da secretaria

Não foi ontem, foi no dia 25 de Abril e à luz do dia...
Além de roubarem alguns computadores portáteis e de encontrarem a chave do cofre, destruíram tudo por onde passaram e utilizaram o produto do extintor para dar um toque final à situação...

[Pretender]

Que tristeza...
Roubam e ainda destroem.
Faz cá falta mais polícia técnica ("à la CSI") porque não acredito que essas bestas não deixem vestígios dos seus actos...