Ceira
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conhecendo esta zona como ela está presentemente não consigo mesmo imaginá-la assim como aparece nesta imagem, mas seria um espectáculo que se consiga concretizar









Demolições concluídas com um ano de atraso
Com mais de um ano de atraso, só em finais de Maio deverá estar concluída a primeira fase das demolições/desconstruções para a criação do canal do metro na Baixa da cidade. Uma providência cautelar interposta por um antigo proprietário atrasou o processo
As demolições na Baixa de Coimbra para abertura do canal do metro deverão estar concluídas em finais de Maio. Paradas há mais de meio ano, as intervenções prevêem a estabilização das fachadas e demolição do interior de dois prédios na Rua Direita e um na Rua Nova, pertencentes à Metro Mondego, explicou ao Diário de Coimbra Serra Constantino, director da Protecção Civil Municipal.
A primeira fase da intervenção para criar o corredor do traçado urbano do metropolitano começou em Março de 2006, no Bota-Abaixo, seguindo-se, depois, apenas em Janeiro de 2007. Recorde-se, que, após uma vistoria de técnicos da Divisão de Licenciamentos Diversos e Fiscalização da Câmara Municipal de Coimbra, a Metro Mondego foi notificada a, num prazo de dois meses, proceder à demolição/desconstrução de oito prédios, que já não ofereciam condições de habitabilidade e ameaçavam ruir.
Dado o perigo de colapso e de acidentes graves, Carlos Encarnação, presidente da autarquia, declararia a situação de alerta para a área de intervenção e zona circundante e dava um prazo de 48 horas a moradores para abandonarem as suas casas, o que na altura motivou alguns protestos.
Conforme explicou ao Diário de Coimbra Serra Constantino, o atraso ficou a dever-se a uma providência cautelar interposta pelo antigo proprietário de uma das parcelas, que, após algum período de negociações, acabou por chegar a acordo com a Metro Mondego, que passou a ser a dona do edifício.
Terminado este processo, proceder-se-á à abertura a peões e trânsito automóvel da Rua Direita, enquanto se aguardam os trâmites legais para avançar com a segunda fase de demolições e desconstruções, que está dependente da aprovação de projectos.
O Diário de Coimbra tentou obter esclarecimentos de Álvaro Maia Seco, presidente da Sociedade Metro Mondego, mas sem sucesso.





Se calhar até vai ficar mais caotica, mas faz sentido.Lino Escreveu:Para ir à Solum prefiro o Metro ao autocarro...
Sobre as demolições, algumas são necessárias, mas abrir a Rua Direita ao trânsito automóvel? Ou seja, a Baixa já é caótica e ainda querem piorar a situação?

..então estamos de acordo..Ruizito Escreveu:Desculpa mas eu não falei em fazer um metro até à Lousã, e sim modernizar a linha, o que é bem diferente.
um metro não existe para dar lucro mas sim para prestar um serviço.. ou achas que o metropolitano de Lisboa dá lucro?Ruizito Escreveu:E se achas que é o tal famigerado troço urbano que vai rentabilizar o metro pensa outra vez.
O metro dentro da cidade liberta os SMTUC para zonas mais periféricas.. ou queres que Coimbra seja "inovadora" e, ao contrário do resto do mundo inteiro, coloque metro para as aldeias e mantenha os autocarros poluentes no centro histórico?Ruizito Escreveu:Quem precisa de um transporte de acesso rápido à cidade são as pessoas de fora, pois as que moram cá dentro tem os SMTUC.
eu tb não estou a ver, pelo menos enquanto não existir metro.. depois.. logo se vê..Ruizito Escreveu:Sinceramente não estou a ver um individuo da Solum ou do Vale das Flores trocar os autocarros directos para Celas, Universidade, Hospital etc. por um metro urbano que vai dar uma volta enorme ao Arnado, com milhentas paragens pelo caminho