"A questão da deportação dos ciganos tem sido abordada pelo lado mais fácil: é uma violação dos direitos humanos e da boa convivência europeia. Mas existe um outro lado da questão, que não tem sido analisado: as autoridades franceses dizem que estão a cumprir a vontade da maioria da população. Ou seja, Paris está apenas a dar forma à vontade democrática do povo francês. E, de facto, está. Não é preciso ser um Einstein da sociologia para perceber o sentimento anti-cigano que paira pela França (e por todos os países da Europa central e de leste). E este é o problema central: uma medida ilegítima não se torna legítima só porque foi ungida pela vontade da maioria. Tal como dizia o editorial deste jornal, "os princípios não são uma questão de maioria".
Vamos imaginar este cenário: um referendo que coloca a seguinte questão aos portugueses - "como devemos resolver a questão cigana?". Ora, a maioria das respostas não seria bonita. Mas fosse qual fosse a razão, fosse qual fosse a percentagem do voto anti-cigano, esse referendo democrático nunca poderia ser considerado legítimo. Porque a vontade da maioria expressa em voto nem sempre é sagrada. Se colocar em causa regras básicas da sociedade liberal, a democracia torna-se ilegítima. No caso francês, a vontade democrática está a pôr em causa o direito cosmopolita de base kantiana: um estrangeiro tem os direitos e os deveres de um nacional."
Henrique Raposo (www.expresso.pt) 30 de Agosto de 2010
Comentários?
A questão Cigana
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Paulo Almeida
- Experiente

- Mensagens: 222
- Registado: segunda-feira, 12 abril 2010 21:09
Muito sinceramente e sem querer ofender ng em especial não gosto de ciganos mas eles existem e não podemos pura e simplesmente faze-los desaparecer.
Como tal devia de haver medidas eficazes de integração social, não me perguntem quais, não sei não sou perito na matéria.
O que acontece por vezes é os próprios ciganos não quererem vivem em sociedade e contra isso as medidas pouco ou nada podem fazer.
Como tal devia de haver medidas eficazes de integração social, não me perguntem quais, não sei não sou perito na matéria.
O que acontece por vezes é os próprios ciganos não quererem vivem em sociedade e contra isso as medidas pouco ou nada podem fazer.
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dryden
- Veterano

- Mensagens: 662
- Registado: quinta-feira, 25 outubro 2007 13:01
ui... isso tem mto q se lhe diga... ainda vão rolar cabeças, segue a minha opinião.
Todos têm o direito de viver em sociedade, com os mesmo direitos e deveres, e aqui é que está o problema.
A comunidade cigana usufrui das benesses da vida em sociedade sem viverem em sociedade (se calhar estou a generalizar mas pela parte que sei é assim).
Ou seja, vão ao supermercado, ao talho, às finanças, etc etc, mas apesar desta "vida em sociedade" continuam a não contribuir para a sociedade, não fazem o mínimo esforço para se integrar, nem para cumprir os protocolos/regras sociais que qualquer um de nós segue sem sequer pensar nisso.
Compreendo que seja difícil para outra cultura adaptar-se e tal, mas reparem que qualquer emigrante que venha para cá, faz um esforço para se adaptar às condições de cá, e no caso dos ciganos eles nem sequer são emigrantes, a maioria deles está cá há já várias gerações.
Posto isto há também a violência e o desrespeito pelas regras da vivência em sociedade, para vos dar 2 exemplos:
-Noutro dia estava na caixa do Pão de Açúcar, e há minha frente estavam 3 homens de etnia cigana, quando o funcionário está a a passar as compras, há um deles que passa para o lado do funcionário, mesmo para dentro da caixa. Notava-se perfeitamente que o funcionário estava desconfortável com a situação, mas não podia fazer nada. Se fosse qualquer um de nós, civilizados que somos, o funcionário com certeza nos teria pedido para sairmos daquela zona.
- Há cerca de 12 anos atrás um colega meu passou na rodoviária a comer um bolo, passou um miúdo cigano por ele e ordenou-lhe que lhe desse o bolo, o meu colega respondeu-lhe que não e o miúdo deu-lhe um pontapé, o meu colega empurrou-o, fazendo-o cair e seguiu caminho.
No dia seguinte passou no mesmo sitio e para além do miúdo (já a apontar para o meu colega), trazia com ele mais 3 familiares que, na falta de termo melhor, lhe deixaram a cara num oito.
Agora com certeza há pessoas que acham que estou a generalizar, mas o que se passa é mto simples; Se no meio de 100 M&Ms vermelhos houver meia dúzia de verdes, quando os estivermos a oferecer dizemos "toma lá 100 M&Ms vermelhos", por isso n me venham com "ah, mas não são todos assim, eu por acaso até conheço 1 que é um porreiro"
Posto isto, caso alguém se lembrasse de aplicar a mesma politica cá em Portugal eu seria 100% a favor.. Ou integram-se e seguem as mesmas regras que os restantes ou vão-se embora.
Todos têm o direito de viver em sociedade, com os mesmo direitos e deveres, e aqui é que está o problema.
A comunidade cigana usufrui das benesses da vida em sociedade sem viverem em sociedade (se calhar estou a generalizar mas pela parte que sei é assim).
Ou seja, vão ao supermercado, ao talho, às finanças, etc etc, mas apesar desta "vida em sociedade" continuam a não contribuir para a sociedade, não fazem o mínimo esforço para se integrar, nem para cumprir os protocolos/regras sociais que qualquer um de nós segue sem sequer pensar nisso.
Compreendo que seja difícil para outra cultura adaptar-se e tal, mas reparem que qualquer emigrante que venha para cá, faz um esforço para se adaptar às condições de cá, e no caso dos ciganos eles nem sequer são emigrantes, a maioria deles está cá há já várias gerações.
Posto isto há também a violência e o desrespeito pelas regras da vivência em sociedade, para vos dar 2 exemplos:
-Noutro dia estava na caixa do Pão de Açúcar, e há minha frente estavam 3 homens de etnia cigana, quando o funcionário está a a passar as compras, há um deles que passa para o lado do funcionário, mesmo para dentro da caixa. Notava-se perfeitamente que o funcionário estava desconfortável com a situação, mas não podia fazer nada. Se fosse qualquer um de nós, civilizados que somos, o funcionário com certeza nos teria pedido para sairmos daquela zona.
- Há cerca de 12 anos atrás um colega meu passou na rodoviária a comer um bolo, passou um miúdo cigano por ele e ordenou-lhe que lhe desse o bolo, o meu colega respondeu-lhe que não e o miúdo deu-lhe um pontapé, o meu colega empurrou-o, fazendo-o cair e seguiu caminho.
No dia seguinte passou no mesmo sitio e para além do miúdo (já a apontar para o meu colega), trazia com ele mais 3 familiares que, na falta de termo melhor, lhe deixaram a cara num oito.
Agora com certeza há pessoas que acham que estou a generalizar, mas o que se passa é mto simples; Se no meio de 100 M&Ms vermelhos houver meia dúzia de verdes, quando os estivermos a oferecer dizemos "toma lá 100 M&Ms vermelhos", por isso n me venham com "ah, mas não são todos assim, eu por acaso até conheço 1 que é um porreiro"
Posto isto, caso alguém se lembrasse de aplicar a mesma politica cá em Portugal eu seria 100% a favor.. Ou integram-se e seguem as mesmas regras que os restantes ou vão-se embora.
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bluestrattos
- Lendário

- Mensagens: 2164
- Registado: domingo, 06 março 2005 22:49
Isto é uma questão sensível, e ficarei surpreendido se o tópico não descambar. Grande parte dos ciganos em Portugal têem cidadania portuguesa, logo a expulsão está fora de parte.
Outra coisa importante a referir, é que não se pode generalizar, pois como em todo lado há bons e maus. Há os que trabalham e há os que roubam e mendigam (infelizmente a maioria).
Socialmente é difícil integrar os ciganos, seja porque estes não aceitam ou os futuros vizinhos não os aceitam
Outra coisa importante a referir, é que não se pode generalizar, pois como em todo lado há bons e maus. Há os que trabalham e há os que roubam e mendigam (infelizmente a maioria).
Socialmente é difícil integrar os ciganos, seja porque estes não aceitam ou os futuros vizinhos não os aceitam
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userN
- Lendário

- Mensagens: 1264
- Registado: terça-feira, 05 fevereiro 2008 11:12
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duffy
- Lendário

- Mensagens: 3475
- Registado: domingo, 14 novembro 2004 22:54
Isto é muito relativo, até porque a nossa questão não é propriamente igual à da França, onde pelo que percebo, existe uma grande quantidade de ciganos ilegais. Por cá como já foi dito, eles são mesmo Portugueses, por isso só tinhamos uma alternativa, mandá-los para o Alentejo e obrigá-los a atravessar a barragem do Alqueva a nado.
Ironia à parte, sou contra aqueles que vivem como ratos, que lhes dão condições e eles as destroem por completo para poderem viver no meio do lixo, os que vivem à nossa conta e vão para a televisão todos contentes dizer que trabalhar é contra o modo de vida deles (aqui a culpa é das assistentes sociais e organismos que gerem isso, que lhes dão o rendimento minimo de mão beijada).
Até há aqueles que trabalham, têm negócios paralelos, mas até se integram um pouco na nossa sociedade, e no entanto continuam a seguir as tradições deles e provam que é possível conciliar os dois mundos.
Para acabar, antes de nós os colocarmos à parte, eles são os primeiros a fazê-lo, por isso, parece se eles não se conseguem adaptar à nossa sociedade, só têm uma solução, vivam a sua vidinha, porque se não nos chatearem, nós também não os chateamos.
Ironia à parte, sou contra aqueles que vivem como ratos, que lhes dão condições e eles as destroem por completo para poderem viver no meio do lixo, os que vivem à nossa conta e vão para a televisão todos contentes dizer que trabalhar é contra o modo de vida deles (aqui a culpa é das assistentes sociais e organismos que gerem isso, que lhes dão o rendimento minimo de mão beijada).
Até há aqueles que trabalham, têm negócios paralelos, mas até se integram um pouco na nossa sociedade, e no entanto continuam a seguir as tradições deles e provam que é possível conciliar os dois mundos.
Para acabar, antes de nós os colocarmos à parte, eles são os primeiros a fazê-lo, por isso, parece se eles não se conseguem adaptar à nossa sociedade, só têm uma solução, vivam a sua vidinha, porque se não nos chatearem, nós também não os chateamos.
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Mary*
- Iniciado

- Mensagens: 60
- Registado: domingo, 18 outubro 2009 20:15
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Ruizito
- Lendário

- Mensagens: 1035
- Registado: terça-feira, 25 março 2008 14:36
Qualquer estrangeiro, raça, etnia, etc. deveria ter a liberdade de poder viver integrada em qualquer sociedade e isso é um principio básico. Infelizmente existem alguns grupos que só querem obter as benesses de viver em sociedade e não ter as obrigações correspondentes.
No caso dos ciganos, havendo bons e maus como em qualquer grupo, julgo que o primeiro passo de integração deve começar pelos próprios. A má imagem que possuem deve-se sobretudo aos seus próprios comportamentos (ou pelo menos de uma parte significativa). Devem ser os próprios a tentar mudar essa imagem e então depois tenho a certeza que a sociedade acabará por os aceitar.
No caso dos ciganos, havendo bons e maus como em qualquer grupo, julgo que o primeiro passo de integração deve começar pelos próprios. A má imagem que possuem deve-se sobretudo aos seus próprios comportamentos (ou pelo menos de uma parte significativa). Devem ser os próprios a tentar mudar essa imagem e então depois tenho a certeza que a sociedade acabará por os aceitar.
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Lino
- Mítico

- Mensagens: 8082
- Registado: quinta-feira, 14 abril 2005 3:54
O tribunal francês anulou a expulsão de 7 ciganos.
Como é que o Sarkozy, filho de um imigrante húngaro e de uma judia sefardita também de raízes não francesas, pode fazer isto a pessoas que procuram fazer a vida no país que escolheram como alternativa a uma vida de miséria no país de origem.
Sim, alguns cometeram crimes, mas isso também muitos franceses, e disso as ovelhinhas do Le Pen não se lembram. E racismo é um crime enorme contra o passado sócio-cultural da Europa, que é um continente bem diverso, com mais nações e etnias que povos, onde as lutas entre estes já provocaram guerras mundiais e milhões de mortos.
Quem cometeu crimes é porque teve uma razão. Muitos que roubam ou traficam fazem-no porque não arranjarão emprego e, assim, conseguem rendimentos de uma forma mais rápida e fácil. Depois nalguns bairros e cidades satélite, periferias e bairros-ghetto, o crime acaba por se tornar algo comum porque os mais novos aprendem com os mais velhos. É um estilo de vida que se desenvolve.
Isto leva a crer que o problema em França é maior que o crime em si. Sim, vão para a prisão e são repatriados, mas não impede que outro contingente de imigrantes venha da Argélia, Ásia meridional ou Marrocos para fugir de uma vida de miséria, como conheci pessoalmente alguns casos.
O essencial é ir ao cerne da questão dos problemas, olhá-los nos olhos e resolvê-los desde a raíz.
Este problema é como cortar um pelo em vez de o arrancar. O pelo volta a crescer e ainda com mais força.
Como é que o Sarkozy, filho de um imigrante húngaro e de uma judia sefardita também de raízes não francesas, pode fazer isto a pessoas que procuram fazer a vida no país que escolheram como alternativa a uma vida de miséria no país de origem.
Sim, alguns cometeram crimes, mas isso também muitos franceses, e disso as ovelhinhas do Le Pen não se lembram. E racismo é um crime enorme contra o passado sócio-cultural da Europa, que é um continente bem diverso, com mais nações e etnias que povos, onde as lutas entre estes já provocaram guerras mundiais e milhões de mortos.
Quem cometeu crimes é porque teve uma razão. Muitos que roubam ou traficam fazem-no porque não arranjarão emprego e, assim, conseguem rendimentos de uma forma mais rápida e fácil. Depois nalguns bairros e cidades satélite, periferias e bairros-ghetto, o crime acaba por se tornar algo comum porque os mais novos aprendem com os mais velhos. É um estilo de vida que se desenvolve.
Isto leva a crer que o problema em França é maior que o crime em si. Sim, vão para a prisão e são repatriados, mas não impede que outro contingente de imigrantes venha da Argélia, Ásia meridional ou Marrocos para fugir de uma vida de miséria, como conheci pessoalmente alguns casos.
O essencial é ir ao cerne da questão dos problemas, olhá-los nos olhos e resolvê-los desde a raíz.
Este problema é como cortar um pelo em vez de o arrancar. O pelo volta a crescer e ainda com mais força.
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athena
- Experiente

- Mensagens: 348
- Registado: quarta-feira, 14 abril 2010 19:20
Tenho várias razões para não gostar de ciganos: a m/ infância está recheada de pesadelos (reais) em que tinha que correr p/ não levar tareia deles; em adulta soube a lamentáveis cenas de vingança.Acho que não se integram porque não desejam e não apenas porque sejam discriminados.Não mandam os filhos à escola, não pagam impostos e destroem qualquer equipamento público que lhes disponibilizem - desde bancas de mercado a casas.
Dito isto, devo dizer que não acho aceitável que se generalize, ao ponto de expulsar sem mais - os estrangeiros, pq os portugueses seria ímpossível. Conheço alguns (poucos) que trabalham e não vivem do rendimento mínimo. Fogem um pouco ao fisco (como outros...). Têm negócios e até encorajaram os filhos a estudar, ainda que a escolaridade básica. Essa é a excepção, não a regra.
Acho que quem está ilegal, não tem nenhuma fonte de rendimento, salvo a mencididade ou roubo, deve abandonar o país. Os que produzem, integrados ou não ou não, goste-se deles ou não, têm que ficar. A fórmula é válida para qualquer emigrante, de qualquer raça ou nacionalidade. Em nome da civilidade, dos direitos humanos, espaço schengen, etc - não há recuo - está feito.
Quanto aos ciganos portugueses subsidio-dependentes: são como todos os outros pobres. Nem os psicólogos, os sociólogos, os políticos, ninguém descobriu como interromper o ciclo - são pobres porque não são instruídos e vice-versa. Muitos já vão na 3ª geração, é estrutural. Dá-se-lhes dinheiro, comida, instrução tudo grátis - não adianta. Habituaram a ser assim, a depender do erário publico. Há 2 milhões de portugueses que são pobres (20.000 serão ciganos?) - isso custa muitos milhões ao país, mas não melhora de ano para ano, só se agrava.
Dito isto, devo dizer que não acho aceitável que se generalize, ao ponto de expulsar sem mais - os estrangeiros, pq os portugueses seria ímpossível. Conheço alguns (poucos) que trabalham e não vivem do rendimento mínimo. Fogem um pouco ao fisco (como outros...). Têm negócios e até encorajaram os filhos a estudar, ainda que a escolaridade básica. Essa é a excepção, não a regra.
Acho que quem está ilegal, não tem nenhuma fonte de rendimento, salvo a mencididade ou roubo, deve abandonar o país. Os que produzem, integrados ou não ou não, goste-se deles ou não, têm que ficar. A fórmula é válida para qualquer emigrante, de qualquer raça ou nacionalidade. Em nome da civilidade, dos direitos humanos, espaço schengen, etc - não há recuo - está feito.
Quanto aos ciganos portugueses subsidio-dependentes: são como todos os outros pobres. Nem os psicólogos, os sociólogos, os políticos, ninguém descobriu como interromper o ciclo - são pobres porque não são instruídos e vice-versa. Muitos já vão na 3ª geração, é estrutural. Dá-se-lhes dinheiro, comida, instrução tudo grátis - não adianta. Habituaram a ser assim, a depender do erário publico. Há 2 milhões de portugueses que são pobres (20.000 serão ciganos?) - isso custa muitos milhões ao país, mas não melhora de ano para ano, só se agrava.
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banjix
- Lendário

- Mensagens: 1635
- Registado: quinta-feira, 23 fevereiro 2006 17:28
Acho que a ideia inicial era debater o assunto dos ciganos em França e não em Portugal, daí que este meu comnetário seja baseado nessa premissa. Os ciganos que estão a ser expulsos (deportados) para os seus países de origem são todos aqueles que estão em França, ilegais, há mais de 3 meses sem residência fixa. Estes factores são suficientes para expulsar um estrangeiro do país. Em Portugal seria possível fazer o mesmo. Aliás, já tive uma conversa sobre isto com um amigo meu que trabalha nos SEF. O que ele me disse foi que eles (SEF) não se incomodam com as pessoas nestas condições (ilegais há mais de 3 meses sem residência fixa) desde que estas não criem problemas. Se em França os ciganos ilegais estavam a criar problemas, acho perfeitamente legítima a decisão de expulsá-los!
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athena
- Experiente

- Mensagens: 348
- Registado: quarta-feira, 14 abril 2010 19:20
A questão é transversal - a Europa é a zona do mundo que tem mais ciganos, sintam-se livres para debater o caso francês, a realidade portuguesa, o que entenderem. Já agora: não pretendemos promover racismo, xenofobia, etc - é apenas um tema actual, interessam todas as opiniões.banjix Escreveu:Acho que a ideia inicial era debater o assunto dos ciganos em França e não em Portugal, daí que este meu comnetário seja baseado nessa premissa.
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banjix
- Lendário

- Mensagens: 1635
- Registado: quinta-feira, 23 fevereiro 2006 17:28
A malta gosta muito de distorcer aquilo que é dito. Espero que no meu comentário anterior não tenham interpretado palavras que incitem ao racismo ou à xenofobia. A minha opinião baseou-se apenas na questão dos imigrantes ilegais e aos quais é legítimo expulsá-los do país, quer sejam ciganos ou não!
Quanto à questão dos ciganos em Portugal, penso que o essencial já foi dito. Os ciganos, na sua maioria, não querem (ou não conseguem) adaptar-se às regras da sociedade, daí serem alvo de muito preconceito.
Quanto à questão dos ciganos em Portugal, penso que o essencial já foi dito. Os ciganos, na sua maioria, não querem (ou não conseguem) adaptar-se às regras da sociedade, daí serem alvo de muito preconceito.
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athena
- Experiente

- Mensagens: 348
- Registado: quarta-feira, 14 abril 2010 19:20
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gunky
- Veterano

- Mensagens: 712
- Registado: quinta-feira, 06 abril 2006 15:45
O principal problema da maioria e continuar a gostar de serem "ciganos". Levando a letra tradiçoes entre a comunidade que alguns deles nem compreendem, mas fazem-no sob pressao. Falo por exemplo do casamento. Especialmente os homens gostam de passar os dias inteiros a fazer simplesmente "nada" mas aproveitam qq tipo de opurtunidade para sacar dinheiro do estado, seja d q maneira for...
Coimbra tem dos melhores programas de reintregaçao social da comunidade cigana mas mesmo assim ainda existem ciganos que ainda querem ser "ciganos"....
Coimbra tem dos melhores programas de reintregaçao social da comunidade cigana mas mesmo assim ainda existem ciganos que ainda querem ser "ciganos"....