"Os perigos da net"

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Pedro
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"Os perigos da net"

Mensagem por Pedro »

Pois é, a "net", esse perigo horroroso, esse pesadelo, esse terror dos dias de hoje, teve direito a mais um artigo a avisar-nos para os seus perigos, desta vez no Correio da Manhã (os mesmos que nos trouxeram a entrevista escrita ao "temível ácaro" Buzzybee). Cada vez que leio um artigo destes, fico a perguntar-me como é que alguém chama jornalismo a isto. Trata-se apenas de um texto estupidamente alarmante, criado apenas para assustar e sem qualquer "controlo de qualidade", com erros estupidamente básicos (como a de dizer que os chats são fóruns de discussão).
Os perigos da net

Keres navegar cmg?

Um pai atento às armadilhas virtuais. Um filho que não precisa de manual de instruções para surfar na internet. Juntos desvendam os pecados mortais do ciberespaço. Quem disse que a Net não era perigosa?

Gonçalo é o aluno por quem todas as professoras suspiram. O cabelo curto penteado à custa de algum gel dá-lhe um ar atinadinho. A roupa, imitada aos ídolos da bola, dos filmes e da pop, está na crista da moda. Os ‘muito bons’ arrancados nos exames com uma perna às costas, mantêm a reputação imaculada. Aos 15 anos, Gonçalo já não tem pachorra para os Action Mans, a ganhar pó nas prateleiras. Prefere a acção do computador. A janelinha do Messenger (MSN), o seu bilhete de ida e volta ao admirável mundo da Net, está aberta toda a tarde. As conversas ‘on line’ são as do costume: bisbilhotices sobre as brasas da escola, alguém que sacou mais um disco do Eminem no ciberespaço... “Às vezes deixo o MSN ligado e vou ver televisão. Só quero estar a par do que se vai passando”, diz o estudante do 9.º ano. A novidade da semana é a derrota do Benfica na final da Taça de Portugal: ‘N curtes dobradinha ou k?’, escreve-lhe um colega de turma, ferrenho sportinguista. Gonçalo responde-lhe à letra, picado: ‘E vcs, o k é k ganharam este ano?’ O MSN parece ganhar vida própria. Frases crípticas, corrosivas e com muitos palavrões por linha, inundam o ecrã.

A luz do monitor ilumina o quarto que divide com a irmã mais velha, Tânia, de 22 anos. Salta à vista a desarrumação típica de um ‘teenager’ suburbano: os ténis de marca para um lado, os posters do Benfica colados na parede, a cama feita à pressa, os soldadinhos de chumbo alinhados em fila. Gonçalo passa muitas horas a navegar sozinho no seu território de sete metros quadrados, o que preocupa o pai, Fernando Gomes, 47 anos: “Deveria haver mecanismos que não permitissem a entrada de menores em ‘sites’ de pornografia ou de violência extrema.” O oficial da marinha lembra-se do horror que sentiu quando assistiu a um filme que lhe enviaram por e-mail: “Uma jovem era assassinada em directo com um tiro. Vi o sangue dela espalhado pela parede. Só pensava: espero que o meu filho nunca veja estas imagens.” Mas Gonçalo viu. Estas e outras ainda mais perversas ou obscenas: “Não espero que ele não vá aceder a ‘sites’ porno. Faz parte da curiosidade típica da idade.” Mas acredita que ele saiba varrer o lixo virtual para debaixo do tapete. Por isso, em vez de instalar um sofisticado programa de protecção parental no computador, Fernando prefere usar um outro software: o da confiança.

‘WRESTLING’ NA ESCOLA

Em casa da família Gomes só o cão, um felpudo Fox Terrier, não percebe o significado das iniciais www mas Gonçalo está uns bons megabytes à frente do pai, mãe e irmã nos conhecimentos informáticos. “Às vezes estou no trabalho e telefono-lhe para tirar alguma dúvida sobre um programa qualquer novo que apareceu”, resume Fernando Gomes. Ele também tem um computador no quarto, equipado com webcam, e até costuma jogar em rede com o filho mais novo. “Para mim, só jogos de estratégia, abomino os de pancadaria.” Gonçalo ri-se com ligeira condescendência. Ele e os colegas da escola secundária Professor Ruy Luís Gomes, de Miratejo não falam de outra coisa senão do polémico ‘Grand Theaf Auto’. Objectivo do jogo: atropelar velhinhas, matar polícias, arranjar pancada com gangs rivais e espalhar sangue e terror pela cidade. As associações de pais estão com os cabelos em pé mas o GTA, como é conhecido entre os sub-17, é um sucesso de vendas e motivo de conversa nos corredores da escola: “Sinto a adrenalina a subir quando estou a disparar com a arma”, confessa o miúdo. “Durante aqueles minutos de acção, esqueço os pequenos stresses do dia.” Os difíceis exames de geometria descritiva tornam-se pretérito perfeito e os alvos em movimento até podem ser a ‘stora’ de Matemática ou de Físico-Química. Basta usar um pouco de imaginação. “Não me sinto mais violento por jogar o GTA. Mas não posso falar pelos outros”, assume. O pai arrepia-se. Teme que um dia algum miúdo viciado neste tipo de jogos, confunda ficção e realidade e entre na escola aos tiros, como já aconteceu nos Estados Unidos. Gonçalo não acredita nesse cenário apocalíptico, mas confessa haver colegas muito agitados depois de assistirem a combates de ‘wrestling’ na televisão. “Chegam à escola e querem imitar os golpes.” Há quem se aleije, mas poucos levam os avisos a sério. Fernando Gomes suspira: “Só daqui a uns anos é que saberemos que adultos criámos.”

A sala de aulas e as novas tecnologias nem sempre se encaixam na perfeição. Nos últimos anos, os professores descobriram um novo inimigo: chama--se ‘copy paste’. “Para fazer os trabalhos de grupo, há quem copie artigos inteiros da Net”, conta Gonçalo. Os mais preguiçosos nem se dão ao trabalho de ‘traduzir’ do brasileiro para o português, ou se o ‘site’ é de língua inglesa, usam o tradutor automático do Google, o motor de pesquisa mundial. Uma trapalhada. Como as frases não fazem sentido e há trabalhos que parecem clones uns dos outros, os prevaricadores, regra geral, são apanhados. “Os stores até são porreiros. Não os chumbam logo. Por vezes até alargam o prazo do trabalho.” Gonçalo, que embora seja bom aluno não é menino de coro, confessa já se ter ‘inspirado’ no Google. No ano passado, fez um TPC sobre o centenário do Benfica, retirando toda a informação histórica do ‘site’ de um fã do clube. Só teve de mudar uns parágrafos, colocar verbos ali e acolá e introduzir umas palavritas suas pelo meio. A receita demonstrou ser infalível. “Por acaso, até tive boa nota”, regozija-se. Pormenor: na sua turma só há um aluno sem computador.

S.O.S. PEDOFILIA

O rapaz magricela descobriu a internet ainda antes das primeiras namoradas. Para um aluno do 7.º ano, poder entrar em ‘chats’ – fóruns de discussão on-line onde cada um pode ter a identidade que deseja – era como desvendar um novo mundo de emoções. “Cheguei a falar com pessoal dos Estados Unidos. Era muito divertido.” O estudante nem sequer inventara ‘nickname’ (nome de código), prática corrente entre cibernautas – preferia usar o seu nome verdadeiro – e só alterava a idade quando do outro lado da linha havia miúdas de 17 anos. Nessas alturas, ele passava a ter 18 anos como por artes mágicas. Por regra, nunca revelava a morada ou telefone de casa. Um sinal de maturidade, natural para quem ambiciona ser um dia agente da Polícia Judiciária. Mas, no ano passado, rompeu o cordão de segurança, trocando os números de telemóvel com uma rapariga de Beja com quem contactava através do IRC, um dos ‘chats’ mais populares. “Foi um drama”, recorda.

Gonçalo decidiu ligar-lhe para combinarem um encontro. Mas quem atendeu foi a mãe da miúda. “Numa atitude agressiva, quis saber quem eu era, perguntou como eu tinha arranjado aquele número, de onde eu conhecia a filha ”. Fernando Gomes acorreu em seu auxílio, explicando à temerosa mulher que o rapaz não queria fazer mal nenhum à miúda. Era apenas uma brincadeira pueril. “Ela não acreditou”, lembra o progenitor de Gonçalo. Na altura os media falavam do desaparecimento de uma jovem de 13 anos do Entroncamento, que passava os dias ‘agarrada’ à internet e fugira com um homem que conheceu durante as conversas virtuais. “Devia julgar que iríamos raptar a sua filha.”

Hoje Gonçalo raramente viaja pelos ‘chats’, preferindo a segurança do MSN, onde todos se conhecem. Um alívio para o pai. “Os ‘chats’ são ‘locais’ propícios a pedófilos, que se fingem passar por miúdos”, conta Fernando Gomes. O oficial da marinha acredita que é mais fácil para uma criança fugir com um pedófilo depois de ter trocado mensagens com ele, do que se o conhecer apenas na rua: “Na Net vai havendo uma crescente troca de afectividade.” Não será por acaso que passa a vida a chatear o filho para ele ir mais ao cinema ou jogar à bola. Em vão. “Ele não está seguro só pelo facto de estar em casa em frente ao computador. Pelo contrário”, alerta. Gonçalo não perdeu a esperança de vir um dia a conhecer uma rapariga através da internet, mas se isso acontecer, já prometeu ao pai que irá acompanhado pelo grupo de amigos da escola e combinará o encontro num local público: “Assim, se não for uma miúda mas um pervertido, chegaremos para ele.”

JOGO DO GATO E DO RATO

Em casa, foi um drama quando recentemente Gonçalo ficou proibido de aceder à Net durante uma semana. Para um rapaz habituado a surfar durante três horas por dia, o castigo era demasiado pesado. Por isso, furava a lei marcial quando os mais velhos se ausentavam. Mas um dia, o pai, desconfiado, chegou mais cedo do trabalho. Apanhou-o em frente a um computador com um colega. “Estás na internet?”, perguntou. Na sua voz mais cândida, Gonçalo respondeu que apenas faziam os trabalhos da escola. Fernando Gomes fechou a porta e dirigiu-se para a sala de jantar com a certeza de que o filho não lhe estava a dizer a verdade. Ele conhecia muito bem aquele ar comprometido. Minutos depois, Gonçalo veio ter com o pai, de semblante carregado e voz embargada: “Desculpa, estava a mentir--te.” Pai e filho sorriram, cúmplices. Como recompensa pela franqueza, o castigo foi-lhe retirado.

“Não acredito que os outros filhos sejam tão sinceros”, conta Fernando, sentado na sala, com vista para o rio Tejo e as torres de Almada. Gonçalo, na outra ponta do sofá, faz uma careta: “Mas eu não tenho sido totalmente franco. O Messenger tem um truque que serve para enganar os pais. Basta carregar nas teclas ‘Alt’ e ‘Backspace’ e o programa transforma-se num ícone quase invisível (fica ao lado do relógio, no canto inferior direito do monitor)”, explica. “Faço isso muitas vezes quando entras no quarto. Nem reparas...”.

Fernando Gomes não esconde a surpresa. Em maré de revelações, acabará também por lhe confessar um pecadilho: “Instalei um programa que grava todas as conversas que fazes no Messenger.” Gonçalo responde de rajada: “Grande coisa!” Calejado pelas manhas da informática, o miúdo já havia descoberto o espião infiltrado, não perdendo tempo a colocar um programa de encriptação. “Se fores agora ao teu computador vais ver que não consegues ler nada do meu MSN.” O pai, rendido com a sua sagacidade, faz-lhe uma festa no cabelo. “Ainda há pais que acreditam ter anjinhos em casa?”, interroga-se. Mas o jogo do gato e do rato ainda não terminara. Por mais portas abertas que hajam em casa, há sempre uma frincha para espreitar. “Pronto, confesso que já fui ao teu quarto ler as mensagens do MSN enquanto estás fora.” É a vez do mais novo ficar de boca aberta. Gonçalo preferiria que o pai lhe tivesse pedido autorização, em vez de fazer batota, mas o mal estava feito: “Vou passar a fechar o MSN cada vez que sair do quarto”, diz, algo amuado. Fernando não queria ver o filho zangado e fica sem saber o que fazer. “Só quero o teu bem”, diz sem jeito. Gonçalo lá aquiesce um sorriso. A harmonia volta rapidamente a reinar no 9.ºA do prédio de Miratejo.

No quarto vazio e decorado com a parafernália do Benfica, o PC continua ligado. Os amigos já lhe entupiram o MSN, com mensagens, estranhando a sua ausência: “Onde é k andas G.?”

NETPARAPAIS

O Curso de Especialização Net Para Pais em 48H decorrerá entre 14 de Junho e 15 de Julho. O preço é 750€ e tem certificado de participação. As inscrições estão abertas até dia 9 de Junho e devem ser feitas na sede da Universidade Autónoma de Lisboa. Trata-se de uma acção de formação para pais e educadores que pretendam perceber o que os adolescentes fazem na internet e quais as consequências disso. O curso fornece uma literacia digital mínima, mas indispensável, que permita acompanhar o desenvolvimento de uma geração de jovens que está a crescer demasiado depressa, para os padrões a que os pais estavam habituados. A curiosidade é a chave para abrir o que pode ser uma caixa de Pandora numa idade em que a capacidade crítica não está totalmente formada. www.netparapais.com.

Fonte: Correio da Manhã
Frases como "quem disse que a net não era perigosa?" causam-me um bocado de nojo. É claro que há perigo, do mesmo modo que também é perigoso irmos ao café do outro lado da rua. Agora tentar associar a internet a violência e pedofilia? E depois dar o exemplo do GTA (que nem sequer sabem escrever o nome do jogo) e dizer que causa pessoas violentas, que o aluno imagina estar a matar os professores, etc? E há mais preciosidades no texto, como o pai que não gosta que o filho veja pornografia (yeah, até porque só há na net, ele não tem acesso a televisão nem revistas), que tem confiança absoluta nele mas não hesitou em colocar um programa para tentar ler as conversas dele... e o pior é que deve haver quem siga este artigo e olhe para ele como algo 100% correcto (como foi quando o Buzzybee apareceu, que toda a gente andou com medo de lhes roubarem os números de cartão de crédito e sei lá mais o quê). É incrível como há jornalismo de tão fraca qualidade (se se pode chamar a isto de jornalismo).

usaralho
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Mensagem por usaralho »

Concordo com as tuas palavras. Cada vez que apareçe algo na tv/jornal sobre net é so para alarmar! Ontem deu uma noticia de mails que supostamente seriam do banco a pedir dados pessoais. Qual é a novidade disso?
Gostas de bicicletas antigas? Então experimenta o Amigos das Pasteleiras

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Lino
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Mensagem por Lino »

Uma coisa que odeio é spam! Então no sapo.pt recebe-se tanto lixo, e no hotmail é igual! :roll:

"se queres que não te caia um tijolo na cabeça ou se quiseres arranjar uma muher manda este email a 50 pessoas nos proximos minutos". Cambada!! Então quando é qker coisa que tem a ver com dinheiro... sempre que há mensagens com fw ou nomes desconhecidos, bye!
Coimbra tem mais encanto... terá?
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bluestrattos
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Mensagem por bluestrattos »

O CM e os seus textos humorísticos. As "Produções Fictícias" que se ponham a pau :lol:

Sobre o artigo, infelizmente grande parte das pessoas não percebe muito de informática, e para essas pessoas este artigo do CM, é para eles, algo que devem seguir.

Sobre o artigo havia muito para ser discutido, mas acho que todos vocês já o toparam, mas não pude deixar de rir com isto
O Curso de Especialização Net Para Pais em 48H decorrerá entre 14 de Junho e 15 de Julho. O preço é 750€ e tem certificado de participação.
Devem estar parvos! A ideia é boa sensibilizar/educar os Pais sobre a Internet, mas agora acho o preço estupidamente elevado. Aliás para o que é, para o tempo que demora, acho que mais de 20€ até seria um abuso.

JulesS
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Mensagem por JulesS »

Daqui a uns anos em vez de filhos as pessoas compram Robot's já programados com o que podem e não podem fazer, para assim não ter o trabalho de os educar, e de lhe transmitir esses limites
“Não existe coisa mais inútil do que fazer com grande eficiência as coisas que não precisam ser feitas”. Peter Drucker

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duffy
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Mensagem por duffy »

bluestrattos Escreveu:O CM e os seus textos humorísticos. As "Produções Fictícias" que se ponham a pau :lol:

Sobre o artigo, infelizmente grande parte das pessoas não percebe muito de informática, e para essas pessoas este artigo do CM, é para eles, algo que devem seguir.

Sobre o artigo havia muito para ser discutido, mas acho que todos vocês já o toparam, mas não pude deixar de rir com isto
O Curso de Especialização Net Para Pais em 48H decorrerá entre 14 de Junho e 15 de Julho. O preço é 750€ e tem certificado de participação.
Devem estar parvos! A ideia é boa sensibilizar/educar os Pais sobre a Internet, mas agora acho o preço estupidamente elevado. Aliás para o que é, para o tempo que demora, acho que mais de 20€ até seria um abuso.
E se calhar é pessoal que nem deve saber ligar o msn ou instalar um programa para controlar os putos :roll:

SilentNoise
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Mensagem por SilentNoise »

duffy Escreveu:E se calhar é pessoal que nem deve saber ligar o msn ou instalar um programa para controlar os putos :roll:
Não, é mesmo pessoal que não sabe o que é System Tray... :lol:

Por muito modernos que sejam os pais, serão sempre ultra-proteccionistas. Está no sangue do progenitor proteger as suas crias. Nem os animais irracionais conseguem contornar essa regra da natureza.
Sobre a internet em si, como a vida num domínio público, deveria ser apenas para pessoas que se saibam respeitar e ser respeitadas. Claro que com uma boa dose de responsabilidade e maturidade. Sem isto, será sem dúvida um local bastante perigoso.
A banalização da internet tem destas coisas... :wink:
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pedrotuga
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Mensagem por pedrotuga »

Pessoal, e a pitada de final feliz estilo filme americano.... tao liiindo...

Que artigo mais ridiculo, fala-se do benfica e do sporting, da dolescencia, "NET", pedófilos, preocupacoes dos pais, metem-se uns estrangeirismos à mistura... enfim, o costume, uma carrada de ingredientes chave para o jornalismo de merda.

O tipico artigo alarmista/sensacionalista tipicamente escrito por um jornalista de todo nao especializado na area.

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duffy
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Mensagem por duffy »

pedrotuga Escreveu:Pessoal, e a pitada de final feliz estilo filme americano.... tao liiindo...

Que artigo mais ridiculo, fala-se do benfica e do sporting, da dolescencia, "NET", pedófilos, preocupacoes dos pais, metem-se uns estrangeirismos à mistura... enfim, o costume, uma carrada de ingredientes chave para o jornalismo de merda.

O tipico artigo alarmista/sensacionalista tipicamente escrito por um jornalista de todo nao especializado na area.
Do jornal que é também não era de admirar muito, esta reportagem deve ser um dia destes a grande reportagem da tvi, tipo a dos "ácaros" :D

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