Com o final da saga Guerra Das Estrelas de George Lucas muitos pensaram que poderia ser o fim da ficção científica, mas eis que surge Serenity.
Para muitos é o renascer do género, para mim não passa de um “déjà-vu”.
As influências (ou cópias) são por demais visíveis: começando pela própria Guerra Das Estrelas, temos os “rebeldes” e o “império”, um herói que faz lembrar Han Solo (mas longe do humor negro de Harrison Ford); passando por Aliens, do qual Joss Whedon foi argumentista da última sequela; pelo recente Matrix com uma heroína e uma vilão de lá retirados até às suas “realidades virtuais” paralelas; uns canibais retirados de um filme do Carpenter e com uns pós da mítica serie Star Trek.
Tudo isto misturado pelo criador da série Buffy, Joss Whedon.
Nada de mal há nas influencias, para mais quando são desta qualidade, mas Serenity peca pela falta de imaginação, criatividade e originalidade que povoa todos os outros filmes citados, não passando de um clone.
Serenity é um razoável entretenimento para ver numa tarde com pouco mais para fazer.
4/10
