Novos Centros Comerciais em Coimbra!

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toze
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Mensagem por toze »

e o El Corte Ingles sempre vem para coimbra como já ouvi dizer?? entre a rotunda das palmeiras e a rua do brazil naquele descampado que la está.
Alguem sabe de alguma coisa?

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Ricky147
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Mensagem por Ricky147 »

toze Escreveu:e o El Corte Ingles sempre vem para coimbra como já ouvi dizer?? entre a rotunda das palmeiras e a rua do brazil naquele descampado que la está.
Alguem sabe de alguma coisa?
Não. É o Supercor, o supermercado do Corte Ingles.

daniel322
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Mensagem por daniel322 »

DaniFR Escreveu:
Ruizito Escreveu:
Hal9000 Escreveu:
A auto-industrial tem há n tempos um terreno na zona de antanhol, pouco depois no futuro acesso ao ic2, no sentido de condeixa :wink:
Exactamente, mesmo ao pé da Mitsubishi, e já tem um projecto em aprovação de aumento e melhoria das instalações.
Ao lado da Mitsubisch, em Antanhol, estão a construir uma espécie de armazem. Será que é para aí que auto industrial vai?
é a Hyundai..

DaniFR
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Mensagem por DaniFR »

Eu ja tinha reparado nisso. O que estão a construir é uma expanção da CoimbraCar.

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Pedro
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Mensagem por Pedro »

SPACE resolve “desertificação comercial” do Gira.Solum

Chama-se SPACE e, se tudo correr como previsto e a maioria dos proprietários concordar, dentro de dois meses estará no mercado para atrair projectos e empresas que venham trazer mais-valia, responder a lacunas, colmatar deficiências existentes na zona da Solum essencialmente na área dos serviços públicos, mas também de empresas privadas.

Este projecto imobiliário foi a solução encontrada pela administração do Gira.Solum para responder à tendência para a “desertificação comercial” do centro, especialmente nos dois últimos pisos do edifício. No fundo, SPACE pretende disponibilizar – através da venda ou do arrendamento – o máximo de espaço possível existente nos 2.o e 3.o pisos para acolher os mais variados serviços, para responder às necessidades da população envolvente.

«Queremos aparecer com um produto que vá de encontro ao que a zona precisa, que seja uma mais valia para o local onde se insere», explicou ao Diário de Coimbra José António Lopes, administrador do Gira.Solum, que apresentou recentemente o projecto aos proprietários das fracções dos dois últimos pisos do centro comercial, com um «feedback bastante positivo».

O encerramento gradual de lojas no 2.o e 3.o pisos do edifício tem sido evidente e um estudo interno realizado recentemente vem confirmar que deixou de existir viabilidade para projectos comerciais nos andares superiores do edifício. É preciso «encontrar soluções que ajudem aquele espaço a vingar no mercado», afirmou o administrador.

Segundo o estudo, com dados do mês passado, 48% das lojas do 3.o piso estão inactivas e no 2.o piso são mais de metade (56%) os espaços com porta fechada. Aliás, 33% das 114 lojas existentes nos quatro pisos do Gira.Solum estão encerradas, revelou o estudo, que faz a avaliação do comportamento do centro comercial desde 2006.

“Não somos coitadinhos”

O SPACE não quer transformar o centro comercial num «coitadinho» que não conseguiu sobreviver à crise. «Antes pelo contrário», sublinhou. «Temos um produto numa zona bem localizada, estratégica, que pode responder, ser uma mais-valia, para colmatar a necessidades da zona onde se insere», avisou, recordando que, não só o Gira.Solum está numa das áreas mais nobres da cidade, como tem, como poucos, mais de 2.500 metros quadrados disponíveis para os clientes interessados.

«Não vamos nivelar por baixo», afiançou. «Não pretendemos inflacionar-nos, mas também não nos vamos fragilizar», continuou, garantindo que já foram recusados projectos de serviços para o edifício por não responderem ao conceito que a administração e os proprietários pretendem para aquele espaço. Não é o caso da Unidade de Saúde Familiar que teve, há uns anos, para se instalar no edifício mas cujo negócio acabou por não vingar: «na altura não havia estratégia comum, não sabíamos o que queríamos», explicou.

Com o SPACE, o Gira.Solum perde a vertente comercial em metade da sua estrutura mas quer ganhar em respostas para as necessidades de quem mora por perto e não tem, por exemplo, num raio de mais de três quilómetros, uma repartição de Finanças, um notário, uma Conservatória de Registo Predial, um centro de saúde, uma Loja do Cidadão ou qualquer outro serviço que será sempre uma mais-valia para a zona.

E isto quando falamos de uma das zonas mais nobres da cidade e das que mais cresceu – mais de 20% – nos últimos anos em termos de habitantes. O SPACE pretende ser a resposta para estas lacunas, mantendo, como fez questão de frisar José António Lopes, as características de sempre do Gira.Solum como «centro comercial de bairro, o ponto de encontro das pessoas, que nunca perdeu o carisma e o carinho da população, mas com algo mais à acrescentar». Aliás, os dois primeiros pisos (rés-do-chão e 1.o andar) – com apenas 9% das lojas encerradas – manterão a vertente comercial.

«Não queremos concorrer com outros espaços comerciais da cidade, queremos apenas aproveitar a relação especial que temos com a população de Coimbra e a confiança que existe em nós como centro comercial que serve as pessoas», explicou o administrador, confiante de que com este projecto o Gira.Solum vai escapar à crise e, mais ainda, vai sair dela reforçado.

Fonte: Diário de Coimbra
Mais um plano para o Gira, vamos ver se resulta.

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agnes
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Mensagem por agnes »

parece-me bem :P
O Gira e o Avenida são centros comerciais antigos e que estão bem situados, acho que precisam que alguém faça deles alguma coisa ;)

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Ruizito
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Mensagem por Ruizito »

Também acho bem. Tá visto que com lojas aquilo não se safa, tal a oferta exagerada que há na zona (e na cidade em geral). Pode ser que com outras valências a coisa resulte.

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banjix
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Mensagem por banjix »

Realmente, o Gira.Solum tem que se marcar pela diferença. Apostar apenas na área comercial é estar a apostar em mais do mesmo e, quanto a isso, já há oferta mais do que suficiente. Daí eu achar que este plano poderá ser muito bom para que não aconteça ao Gira.Solum o mesmo que está a acontecer com o Avenida que, cada vez mais, está a ser abandonado.

Scala
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Mensagem por Scala »

A loja da Gant já não está no Forum? :shock:

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agnes
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Registado: segunda-feira, 16 março 2009 21:46

Mensagem por agnes »

Scala Escreveu:A loja da Gant já não está no Forum? :shock:
A unica loja que estou a ver no forum com roupa da gant será a Dress up, nao? :X
No dolce vita é que havia uma com mais coisas da Gant...que faz parte dos mesmos donos da Dress up e da brasileira na baixa.
E ainda estao todas abertas...

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micromys
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Mensagem por micromys »

DaniFR Escreveu:
Luz verde para Makro e para a Leroy Merlin

A transferência da Makro para Eiras e a consequente instalação da Leroy Merlin no Vale das Flores já tem “luz verde”, depois da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) ter emitido um novo parecer.
Como o Diário de Coimbra noticiou, o negócio esteve em risco até ontem uma vez que a CCDRC emitira um primeiro parecer em que considerava incompatível com o PDM a instalação da Makro na zona de Eiras. Posição essa que foi ontem alterada, no âmbito de uma reapreciação solicitada pela autarquia (que pediu um parecer ao CEDOUA) e que motivou a suspensão da reunião em que se analisava o licenciamento da Leroy Merlin nos terrenos onde está hoje a Makro.
Com o novo documento, em que se admitia compatível a instalação da Makro na rua Adriano Lucas, a reunião da Comissão Regional foi ontem retomada e o projecto da Leroy Merlin aprovado. As escrituras que envolvem os negócios estão já agendadas para Janeiro, sendo provável que dentro de sensivelmente um ano e meio a Makro possa mudar de local e a Leroy Merlin inicie o seu processo de instalação no Vale da Flores.
A votação de ontem, no seio da Comissão Regional, contou com o voto contra da ACIC, tal como já acontecera na reunião anterior quando foi aprovada a instalação da Media Markt na Baixa. «O Estado e o Ministério da Economia continuam a não conseguir que haja possibilidades para os dois tipos de mercado», explicou-nos Paulo Mendes, presidente da ACIC, acrescentando que «não há estudos que digam que estes grandes espaços são necessários». A actual conjuntura económica, reforça Paulo Mendes, é outro argumento neste sentido, pois o líder da ACIC entende que «não se deve permitir a abertura de espaços que não trazem nada de novo à estrutura económica da região e do país».

Diario de Coimbra
Boa noticia. :)
O Diário de Coimbra noticia hoje que, na estrada de Eiras, começou a terraplanagem do terreno onde irá ser a nova unidade da Makro que se espera estar a funcionar ainda este ano. Confirma ainda que o Leroy Merlin irá ocupar o espaço onde actualmente está a Makro.

Duas lojas da Izi e um Aki, e agora outra. Será que se faz tanta bricolage em Coimbra?... Desisti quase por completo de ir a essas grandes superfícies de bricolage, só lá vou quando calha para dar uma vista de olhos aos produtos. O atendimento é deficiente, é sempre difícil encontrar um funcionário e quando se encontra um está quase sempre indisponível. E às vezes parece que não falamos a mesma língua, alguns quase nem sabem o que é um parafuso... Praticamente tudo o que existe nessas lojas também existe na Baixa, e eu prefiro, porque, pela experiência que tenho tido, as pessoas que me atendem ajudam, explicam e tentam encontrar aquilo que pretendo. Há mais ou menos um ano comprei uma pequena bomba submergível e o homem fez questão de explicar todo o funcionamento, montagem e cuidados a ter utilizando uma que tinha lá em exposição.

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userN
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Mensagem por userN »

Quantas mais melhor! É uma loja que ainda por cima tem poucas lojas no país (penso), logo só ficamos a ganhar ;)

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micromys
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Mensagem por micromys »

userN Escreveu:Quantas mais melhor! É uma loja que ainda por cima tem poucas lojas no país (penso), logo só ficamos a ganhar ;)
Não é por haver poucas no país que vai vender coisas diferentes das outras. Se querem vir que venham, penso impactos negativos não deverá ter. Se, no entanto, os funcionários não souberem o que é um prego ou uma serra tico-tico não me irão apanhar lá.

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userN
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Mensagem por userN »

micromys Escreveu:
userN Escreveu:Quantas mais melhor! É uma loja que ainda por cima tem poucas lojas no país (penso), logo só ficamos a ganhar ;)
Não é por haver poucas no país que vai vender coisas diferentes das outras. Se querem vir que venham, penso impactos negativos não deverá ter. Se, no entanto, os funcionários não souberem o que é um prego ou uma serra tico-tico não me irão apanhar lá.
Só vai quem quer ;)

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micromys
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Mensagem por micromys »

userN Escreveu:
micromys Escreveu:
userN Escreveu:Quantas mais melhor! É uma loja que ainda por cima tem poucas lojas no país (penso), logo só ficamos a ganhar ;)
Não é por haver poucas no país que vai vender coisas diferentes das outras. Se querem vir que venham, penso impactos negativos não deverá ter. Se, no entanto, os funcionários não souberem o que é um prego ou uma serra tico-tico não me irão apanhar lá.
Só vai quem quer ;)
Ora nem mais. Gosto de qualidade no atendimento. Se for bom continuarei a ir lá, se não for não vou. É, como concordas, a vantagem de haver oferta. Ainda falta vir a MaxMat e o Bricomarché.