Carrefour à venda

[Lino]

Para quem tinha cartões de supermercado e contratos de abastecimento com eles é que não foi nada bom.
Um Media Markt seria bom. Ok não é hiper, mas um Media Markt exige bastante espaço...

[dawn_to_dusk_]

Para quem tinha cartões de supermercado e contratos de abastecimento com eles é que não foi nada bom.
Um Media Markt seria bom. Ok não é hiper, mas um Media Markt exige bastante espaço...

isso era mto bem-vindo em coimbra! porque não se faz nada pos lados de cernache ? (apesar de os acessos serem uma valente cagada)

[daniel322]

isso era mto bem-vindo em coimbra! porque não se faz nada pos lados de cernache ? (apesar de os acessos serem uma valente cagada)

isso vai mudar um pouco.. isto está no pdm de coimbra:
http://i42.photobucket.com/albums/e326/ ... ra/2-5.jpg

a via a tracejado à esquerda vai ligar a A1 à EN1 em Antanhol e a via a tracejado à direita é a nova circular Norte de Coimbra (que vem do forum até ao centro de inspecções da EN1)

[DaniFR]

Antanhol é uma freguesia que se tem vindo a desenvolver muito, e ainda para mais, se for feito o Coimbra Inovaçao Parque melhor.
Os acesso vao melhorar e tambem espero que a rede de transportes publicos (smtuc) alargue a sua rede para Antanhol, já que nesta freguesia apenas actua no Valongo.
É uma freguesia que dada a sua proximidade com a A1 e E.N1, e porque fica relativamente perto de Coimbra pode acolher industria e mais populaçao.

[Pedro]

AdC aprova concentração Sonae/Carrefour

A Autoridade da Concorrência decidiu não se opor ao projecto de compra e fusão dos hipermercados do Carrefour Portugal pela Sonae Distribuição, projecto de decisão hoje anunciado aos interessados, mas impôs remédios. A compradora Sonae, que terá de alienar pelo menos três unidades de retalho alimentar, realiza hoje uma conferência em Lisboa às 15h30m.

A Autoridade da Concorrência decidiu não se opor ao projecto de compra e fusão dos hipermercados do Carrefour Portugal pela Sonae Distribuição, projecto de decisão hoje anunciado aos interessados, mas impôs remédios. A compradora Sonae, que terá de alienar pelo menos três unidades de retalho alimentar, realiza hoje uma conferência em Lisboa às 15h30m.

Fonte oficial da AdC confirma que o "projecto de decisão" relativo "à operação de concentração Sonae/Carrefour foi enviado por fax para as partes e partes interessadas", estando a notificação do documento original está a ser feita neste momento". Recorda ainda que "os envolvidos têm agora 10 dias úteis para fazer os últimos comentários, após o que será tomada a decisão final".

Em comunicado entretanto enviado ao mercado, a Sonae descreve aquilo que são os remédios, que envolvem a alienação de um projecto seu para hipermercado em Viana do Castelo, um hipermercado seu ou do Carrefour em Portimão, e um hipermercado ou supermercado seu ou um hiper do Carrefour ou em Coimbra. Compromete-se ainda a congelar novos pedidos de licenças nos mercados da Margem Sul do Tejo, Paços de Ferreira/Penafiel, Viana do Castelo, Coimbra e Portimão.

Os "remédios"

Segundo o comunicado enviado esta manhã para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a "decisão provável" de "não oposição" à concentração com o Carrefour – negócio de 662 milhões de euros que envolve 12 hipermercados da marca francesa e outros 13 projectos – está dependente de vários remédios naqueles mercados locais.

Assim, na Margem Sul do Tejo – Montijo, Barreiro e Seixal – a Sonae Distribuição compromete-se, nos próximos três anos, a "limitar o crescimento projectado para a área". Fica assim "impedida de aumentar a área de vendas" da base alimentar, em mais de 14.000 metros quadrados. A companhia vincula-se, durante o mesmo espaço de tempo, "a manter a totalidade da área de vendas, sob o seu controlo, em valor inferior a 50.000 metros quadrados.

A Norte, nos mercados locais do Grande Porto, Paços de Ferreira e Penafiel, onde a Sonae tem uma posição "histórica", já que é originária da segunda maior área metropolitana do país, a companhia terá mesmo de reduzir a área de venda em funcionamento ou autorizada, em 10.600 metros quadrados. Deste total, 2.000 metros quadrados têm de ser reduzidos no mercado de Paços de Ferreira/Penafiel e o restante no Grande Porto.

O comunicado da Sonae adianta que, conforme o estabelecido pela AdC, "a redução da área de vendas poderá ser efectuada sobre um ou vários hipermercados ou supermercados, em funcionamento ou já autorizados, podendo consistir no fecho de unidades", na redução da sua área de vendas, na conversão em comércio não alimentar ou mesmo "na sua alienação a terceiros".

A consequência no Grande Porto será a redução de um projecto hipermercado já aprovado para a cidade, em 1.500 metros quadrados e na diminuição de 2.000 metros quadrados num supermercado Modelo que a Sonae já tem a funcionar em Valongo.

Os desinvestimentos

Na sequência dos "remédios" impostos pela AdC, a Sonae Distribuição compromete-se "alienar o projecto de hipermercado com área de vendas de 6.000 metros quadrados", já autorizado, "a um concorrente", em Viana do Castelo.

A "um concorrente", a Sonae Distribuição compromete-se igualmente em alienar uma unidade em Portimão: ou um hipermercado Continente, ou um hipermercado Carrefour ou um supermercado Modelo. Se a opção for a venda do Modelo, com 2.000 metros quadrados de venda em Lagoa, "obriga-se a conceder ao comprador uma opção para ocupar igualmente uma área de venda contígua de mais de cerca de 1.000 metros quadrados actualmente afectas a uma loja Modalfa (vestuário) e uma outra Worten (electrodomésticos)".

Finalmente, em Coimbra, também a um concorrente", a Sonae vai vender uma das unidades que já tem, ou "herdou" em funcionamento: ou um hipermercado Continente, ou um hipermercado Carrefour ou um supermercado Modelo.

Mais uma vez, se a opção for a alienação do Modelo, situado em Eiras, com 2.000 metros quadrados, obriga-se ainda a "conceder ao comprador uma opção para ocupar igualmente uma área de vendas contígua de mais de cerca de 1.000 metros quadrados actualmente afectas a comércio não alimentar", a vender ao mesmo operador concorrente, ou outro, um projecto de um novo Modelo em Condeixa-a-Nova, com uma área de vendas de 2.000 metros quadrados, além de "dois projectos de lojas não alimentares contíguas, com área total de cerca de 1.000 metros quadrados".

Caso a Sonae Distribuição não consiga concluir os desinvestimentos num "determinado prazo" nunca contabilizado no comunicado, a Sonae Distribuição "mandatará uma entidade escolhida em conjunto com a AdC" para "proceder à venda dos estabelecimentos" referidos.

Os "congelamentos"

Por último, a Sonae Distribuição compromete-se a "não solicitar nenhuma nova licença para instalação de lojas alimentares ou para modificação das lojas existentes que implique aumento da área de venda" nos mercados sujeitos a "remédios", no ano seguinte à decisão da AdC, que previsivelmente concluirá este processo ainda este ano.

Esta limitação "não abrange estabelecimentos não alimentares nem substituição/renovação de licenças já atribuídas à data da decisão de não oposição" por parte da AdC, adianta o comunicado da Sonae Distribuição.

Fonte: Jornal de Negócios

Meti a bold a parte de Coimbra. Parece que a saída do Coimbra Shopping não é assim tão linear. A cedência a um concorrente parece-me uma novidade interessante (se for mesmo um concorrente e não outra loja do mesmo grupo).

[daniel322]

um projecto de um novo Modelo em Condeixa-a-Nova

será este o tal novo centro comercial que falavam na zona de cernache/condeixa??..


desconhecia essa opção de vender um modelo.. para mim seria a que tinha mais lógica para a sonae (se bem que a minha solução preferida era que vendessem o carrefour a um feira nova, por exemplo )

[Pedro]

Em Coimbra, é improvável que vendam o Modelo (pelo menos o de Eiras). Não vejo a Sonae a manter dois Continentes em Coimbra, sai-lhes mais vantajoso um Continente e dois Modelos. Por outro lado, também não sei o que eles pensam quanto a ceder um dos hipermercados a outro concorrente. Se for mesmo outro concorrente (Feira Nova ou eleclerc), parece ser a opção mais vantajosa para os consumidores. Se for um falso concorrente (uma loja diferente ou outra loja do mesmo grupo), vamos perder na mesma.

[{mineirinha}]

E eu quero ver:
o carrefour entrega-me as compras em casa sem que eu pague!
há-de ser lindo agora!

[daniel322]

Sonae vai ter de abdicar em Coimbra

Ou vende o actual Carrefour, ou o Continente do Coimbra Shopping, ou então o Modelo de Eiras e uma unidade prevista para Condeixa. Para que a Autoridade da Concorrência aprove a compra do Grupo Carrefour, a Sonae terá de aceitar uma destas três opções.
Ontem, ficou a saber-se que aquele negócio tem “luz verde” para avançar (ver mais nos Classificados), mas foram também conhecidos os “remédios” propostos para a sua concretização.

Ao todo, segundo explicou Nuno Jordão, da Sonae Distribuição, trata-se de um sacrifício global de 32 mil metros quadrados de área de vendas. Como o Diário de Coimbra já tinha noticiado, Coimbra seria um dos locais em que a Sonae teria de prescindir de área de venda. Sabe-se agora que ou o grupo de Belmiro de Azevedo prescinde de um dos hipermercados (em vez de os vender poderá eventualmente fechar e reabrir desde que não no ramo alimentar) ou vende o Modelo e a unidade que prevê criar em Condeixa.
A optar por esta terceira alternativa, tem ainda de criar condições para que os eventuais compradores aumentem, em mil metros quadrados cada, as duas unidades.
A Sonae tem agora 10 dias para explicar o que aceita fazer, sendo previsível que já no início de Janeiro o Carrefour do Forum Coimbra (a unidade mais recente e a que mais potencial apresenta) surja com a marca Continente. Quanto ao futuro das outras duas unidades, este só deverá ser revelado para a semana.

http://www.diariocoimbra.pt/

Para concretizar a fusão com o Carrefour, a Sonae Distribição terá de alienar três hipermercados. Um deles será em Coimbra. Continente, Carrefour ou Modelo: um deles será vendido.

A Autoridade da Concorrência (AdC) não se opõe ao projecto de compra e fusão do Carrefour por parte da Sonae Distribuição (SD). A entidade impõe, no entanto, alguns remédios que a empresa compradora terá de respeitar, entre os quais a venda de três hipermercados, em Viana do Castelo, Portimão e Coimbra.
Em Coimbra, a concretização do negócio irá implicar a alienação de um hipermercado ou de dois supermercados do futuro grupo Sonae/Carrefour. Desta forma, e de acordo com o projecto de decisão da AdC, a empresa de Belmiro Azevedo tem três hipóteses: ou aliena o actual Continente; ou o actual Carrefour; ou, numa terceira alternativa, alienar o Modelo de Coimbra (situado em Eiras) e o projecto que tem, para uma unidade alimentar em Condeixa-a-Nova.
Caso a Sonae Distribuição opte por este último cenário, terá ainda de conceder ao comprador “uma opção para ocupar igualmente uma área de vendas contígua com cerca de mil metros quadrados para cada unidade”, refere uma apresentação da SD sobre o projecto de decisão da ADC.
O documento, disponível no site da Comissão do Mercados de Valores Mobiliários (CMVM), revela ainda que a empresa compradora se deverá comprometer a “não solicitar”, para o mercado local de Coimbra, “nenhuma nova licença para instalação de lojas alimentares (...) no ano seguinte à decisão da AdC”. Durante o mesmo período, a SD também não poderá proceder a “modificação de lojas existentes”, sempre que esta “implique aumento da área de venda”.

as Beiras

[banjix]

Sonae vai ter de abdicar em Coimbra
Ou vende o actual Carrefour, ou o Continente do Coimbra Shopping, ou então o Modelo de Eiras e uma unidade prevista para Condeixa. Para que a Autoridade da Concorrência aprove a compra do Grupo Carrefour, a Sonae terá de aceitar uma destas três opções. Ontem, ficou a saber-se que aquele negócio tem “luz verde” para avançar (ver mais nos Classificados), mas foram também conhecidos os “remédios” propostos para a sua concretização.
Ao todo, segundo explicou Nuno Jordão, da Sonae Distribuição, trata-se de um sacrifício global de 32 mil metros quadrados de área de vendas. Como o Diário de Coimbra já tinha noticiado, Coimbra seria um dos locais em que a Sonae teria de prescindir de área de venda. Sabe-se agora que ou o grupo de Belmiro de Azevedo prescinde de um dos hipermercados (em vez de os vender poderá eventualmente fechar e reabrir desde que não no ramo alimentar) ou vende o Modelo e a unidade que prevê criar em Condeixa. A optar por esta terceira alternativa, tem ainda de criar condições para que os eventuais compradores aumentem, em mil metros quadrados cada, as duas unidades.
A Sonae tem agora 10 dias para explicar o que aceita fazer, sendo previsível que já no início de Janeiro o Carrefour do Forum Coimbra (a unidade mais recente e a que mais potencial apresenta) surja com a marca Continente. Quanto ao futuro das outras duas unidades, este só deverá ser revelado para a semana.

in Diário de Coimbra.

[daniel322]

[*estrelinha*]

boas pessoal.... vou aqui deixar um comment, pelo que me foi informado a partir do proximo mês de Janeiro o Carrefour irá abrir portas como novo Continente, e o Continente do CoimbraShopping irá manter as suas portas abertas também... ! Embora se encontrem na mesma cidade e a pouca distância geográfica um do outro, em termos internos pertencem a DOP's diferentes,o do CoimbraShopping á do Norte e o do Carrefour á do Centro, o rio divide-os neste sentido...até lá vamos esperar para ver o que acontecerá a Coimbra =)

[Pedro]

Essa parece-me a hipótese menos provável, porque assim a Sonae teria de vender ambos os Modelos (o já existente e o planeado). Mas, até saír a decisão final, qualquer hipótese é possível.

[*estrelinha*]

pois o futuro não sei mas que o carrefour vai abrir como continente ja em janeiro vai e que o continente do coimbrashopping se mantem como continente mantem agora o resto.... !!! lol so disse o que me foi informado!

[daniel322]

tem a sua lógica, os continentes sozinhos rendem mais que 3 ou 4 eventuais modelos