Ponte santa clara
ponte rainha santa isabel
ponte pedro e ines
pa... digam-me uma coisa, um gajo apanhado da cabeça (D. Pedro) punha os cornos à mulher com uma empregada. A empregada por causa das cocegas é assassinada. Os gajos que a mataram sao torturados até à sua bárbara morte.
O tolo casa-se com um cadáver.
Isto é uma bonita história de amor? Acho que nao vale a pena estarmos tao agarrado ao passado, antigamente é que os reis é que eram santos mesmo que fossem os maiores fdps. Hoje vivemos numa sociedade que tenta respeitar os direitos humanos, ou pelo menos tem esse objectivo bem marcado ainda que nao o cumpra. Já não vivemos no tempo em que deus manda um gajo ser santo e os outros se curvarem perante um santo.
Agora... ponte pedro e ines? que porra... assim nao passamos de motivo de chacota nacional.
Ponte Europa... um nome simples, com vogais abertas, facil de dizer, com um significado bem simples, uma mostra de vontade de participar no projecto europeu. Ficaria ali uma marca para o futuro ter uma referencia à construção do projecto europeu.
com estes nomes que estao a dar fica uma marca para o futuro ter bem em consciencia que nesta cidade só existe passado com mais de 200 ou 300 anos.
Pedro, muda aí o nome do fórum para... eh pa n sei... já esgotaram tudo quanto era santalhada cá do bairro.
Ponte pedonal
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Pedro
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SilentNoise
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pedrotuga
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eheheh já que estamos numa de nao originalidade ehehehehPedro Escreveu:"Fórum Pedro, Inês e Raínha Santa Isabel"?pedrotuga Escreveu:Pedro, muda aí o nome do fórum para... eh pa n sei... já esgotaram tudo quanto era santalhada cá do bairro.
nao percebisilentnoise Escreveu:Eu hoje estou virado para o spam mas S. Gregório era apropriado... Whistling
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Kika2
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Corsario-Negro
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"Fórum Santo António"
Espanta-me como é que Santo António não tem direito a uma ponte! Afinal ele passou cá alguns dos momentos mais marcante da sua vida... por algo razão temos uma freguesia chamada Santo António dos Olivais que só por acaso corresponde ao local por onde ele andava quando foi para franciscano.
Eu continuo também a chamar ponte Europa à ponte Rainha Santa Isabel... mas acho que custa mais agora a nós que a quem vier... tipo a ponte de Santa Clara, não acho nada estranho o nome mas se tivesse vivido na altura da sua construção se calhar já ia achar... é uma questão de hábito... é como os hospitais (S. João, S. António... etc) ... o nosso é simplesmente da Universidade de Coimbra e o outro dos Covões.
Espanta-me como é que Santo António não tem direito a uma ponte! Afinal ele passou cá alguns dos momentos mais marcante da sua vida... por algo razão temos uma freguesia chamada Santo António dos Olivais que só por acaso corresponde ao local por onde ele andava quando foi para franciscano.
Eu continuo também a chamar ponte Europa à ponte Rainha Santa Isabel... mas acho que custa mais agora a nós que a quem vier... tipo a ponte de Santa Clara, não acho nada estranho o nome mas se tivesse vivido na altura da sua construção se calhar já ia achar... é uma questão de hábito... é como os hospitais (S. João, S. António... etc) ... o nosso é simplesmente da Universidade de Coimbra e o outro dos Covões.
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Dracula
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SilentNoise
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usaralho
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Coimbra respira passado em cada esquina. Uma pessoa que nunca tenha vindo a coimbra e entre pela ponte de St. Clara leva com a imagem da cidade construida sob o castelo, uma escada de telhados que culmina na universidade. Este tipo de imagem, o tipo de ruas, a riqueza arquitectonica, tudo proporciona uma confortável viagem no tempo que espantosamente é fonte de inspiração, calma, reflexão.
Tem lógica uma ponte ter o nome "europa" numa cidade assim? Tem lógica um centro comercial quase tão imponente como a própria cidade ser construido na margem oposta a esta em jeito de desafio, com o mondego a servir de arbitro, abafando a identidade de uma das mais belas cidades portuguesas?
É claro que fora da parte mais tradicional/histórica da cidade se deve apostar em nomes e infrastuturas mais modernas, aliando o passado ao futuro (nunca ao presente e nunca ao passado recente), coisa que não se conseguiu até agora, basta olhar para a salganhada que é a solum e arredores.
A pressa não é o melhor aliado da modernidade, de que adienta uma ponte chamar-se europa se a identidade da cidade está no passado enquanto o resto se tornou uma mancha confusa de betão?
pedrotuga, esse comentário sobre uma bonita história de amor foi muito triste. Espero que nunca tenhas que enfrentar nenhuma situação complicada nesse campo.
Tem lógica uma ponte ter o nome "europa" numa cidade assim? Tem lógica um centro comercial quase tão imponente como a própria cidade ser construido na margem oposta a esta em jeito de desafio, com o mondego a servir de arbitro, abafando a identidade de uma das mais belas cidades portuguesas?
É claro que fora da parte mais tradicional/histórica da cidade se deve apostar em nomes e infrastuturas mais modernas, aliando o passado ao futuro (nunca ao presente e nunca ao passado recente), coisa que não se conseguiu até agora, basta olhar para a salganhada que é a solum e arredores.
A pressa não é o melhor aliado da modernidade, de que adienta uma ponte chamar-se europa se a identidade da cidade está no passado enquanto o resto se tornou uma mancha confusa de betão?
pedrotuga, esse comentário sobre uma bonita história de amor foi muito triste. Espero que nunca tenhas que enfrentar nenhuma situação complicada nesse campo.
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pedrotuga
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Em resposta ao usaralho e ao dracula acerca do meu comentário.
Caros amigos, agora sinto-me com o editor do jornal dinamarquês que tanta tinta tem feito correr.
Agora disse uma blasfémia querem ver? Vamos lá ver... não me lembro da história de pedro e ines tao bem quanto isso poois isso já vem lá da minha escola primária. Mas vejamos:
Ines era a lá aquela rapariga que tratava cos cabelos, unhas, vestidos, etc da raínha, certo? Se não era expliquem-me o que era entao.
Pedro era rei e mantinha um romance com ines. A situação era incomportável e entao toca de a ter em coimbra onde se encontrava com ela.
O incómodo que isso causou a muito boa gente levou alguma dessa não tão boa gente mandar matar ines, o que aconteceu.
Os encarregados do crime foram apanhados a mandato do rei, e mortos, segundo diz a lenda "abertos vivos e de coração arrancado pelo próprio pedro", isto já acho k é exagero, mas que foram mortos isso acredito.
Pedro casou com ines mesmo dempois desta estar morta. Daí o título do amor mais bonito de portugal.
Corrijam-me onde eu me tiver enganado e sejam objectivos em vez de dizer "devias ver isso melhor" ( dracula, n tomes isto c uma ofensa pessoal ) , pois é o que estou a fazer, e se estiver enganado façam o favor de me corrigir pois ng é dono do conhecimento.
Agora posto isto, onde é que está a tristeza do meu comentário?
Tristeza meus amigos é elevar a santos e heróis figuras históricas que a unica coisa que os distingue de outros é o facto de terem nascido reis.
Ines foi morta, isso é triste pois claro, os quatro assassinos foram mortos, isso é igualmente triste.
Pedro é um heroi pelo facto de ter morto os assassinos?
Olhem para a historia e usem a vossa cabeça.
Os santos e reis são uns intocáveis.. ninguem pode ousar por em causa a sua condição de forma alguma. Desculpem mas isto já lá vai o tempo. Os reis e santos foram pessoas, e os santos são beatificados por pessoas, ou seja não é um soposto deus que vem cá abaixo e faz as condecorações típicas do final de mandato.
Ou voces acreditam que o papa tem o numero de telemovel de deus?
Caros amigos, agora sinto-me com o editor do jornal dinamarquês que tanta tinta tem feito correr.
Agora disse uma blasfémia querem ver? Vamos lá ver... não me lembro da história de pedro e ines tao bem quanto isso poois isso já vem lá da minha escola primária. Mas vejamos:
Ines era a lá aquela rapariga que tratava cos cabelos, unhas, vestidos, etc da raínha, certo? Se não era expliquem-me o que era entao.
Pedro era rei e mantinha um romance com ines. A situação era incomportável e entao toca de a ter em coimbra onde se encontrava com ela.
O incómodo que isso causou a muito boa gente levou alguma dessa não tão boa gente mandar matar ines, o que aconteceu.
Os encarregados do crime foram apanhados a mandato do rei, e mortos, segundo diz a lenda "abertos vivos e de coração arrancado pelo próprio pedro", isto já acho k é exagero, mas que foram mortos isso acredito.
Pedro casou com ines mesmo dempois desta estar morta. Daí o título do amor mais bonito de portugal.
Corrijam-me onde eu me tiver enganado e sejam objectivos em vez de dizer "devias ver isso melhor" ( dracula, n tomes isto c uma ofensa pessoal ) , pois é o que estou a fazer, e se estiver enganado façam o favor de me corrigir pois ng é dono do conhecimento.
Agora posto isto, onde é que está a tristeza do meu comentário?
Tristeza meus amigos é elevar a santos e heróis figuras históricas que a unica coisa que os distingue de outros é o facto de terem nascido reis.
Ines foi morta, isso é triste pois claro, os quatro assassinos foram mortos, isso é igualmente triste.
Pedro é um heroi pelo facto de ter morto os assassinos?
Olhem para a historia e usem a vossa cabeça.
Os santos e reis são uns intocáveis.. ninguem pode ousar por em causa a sua condição de forma alguma. Desculpem mas isto já lá vai o tempo. Os reis e santos foram pessoas, e os santos são beatificados por pessoas, ou seja não é um soposto deus que vem cá abaixo e faz as condecorações típicas do final de mandato.
Ou voces acreditam que o papa tem o numero de telemovel de deus?
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Maia
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- Registado: domingo, 02 janeiro 2005 19:37
obras bem feitasMondego “comeu” margem do Parque Verde
Força das águas do Mondego rebentou com aterro que suportava os pilares da ponte pedonal e destruiu parte da margem do Parque Verde. Protecção civil cortou, com concordância de comerciantes, o acesso às esplanadas dos bares concessionados
Quem ontem escolheu o Parque Verde para passear teve oportunidade de assistir a um verdadeiro cenário de destruição. O aterro que suportava os pilares da nova ponte pedonal sobre o Mondego não aguentou a força das águas do rio e rebentou, durante a madrugada de ontem, destruindo parte da margem direita, no Parque Verde, e danificando o primeiro lance de esplanadas dos quatro espaços comerciais que funcionam naquela zona.
João Rebelo adiantou ao Diário de Coimbra que nada fazia prever esta situação, até porque sexta-feira à noite, de acordo com informações dos trabalhadores da obra, «tudo estava normal». Mas Vítor Leite, segundo mestre do barco “Basófias”, garante que o que aconteceu ontem com as águas do Mondego «era mais que previsível».
«Nós avisámos muitas vezes os engenheiros da obra. Nunca ninguém me deu ouvidos», lamentou quem está mais que habituado a navegar no Mondego e conhece a força destruidora das águas de um rio, «especialmente quando não as deixam correr», desabafou.
Tudo indica que o caudal do Mondego tenha aumentado devido à chuva que tem caído mais intensamente nos últimos dias que, consequentemente, obriga também a um aumento das descargas na Barragem da Aguieira e do caudal do rio Ceira. Vítor Leite diz que, inicialmente, «a água ainda corria por uma abertura» deixada junto à margem esquerda, mas que ultimamente «taparam tudo». «É incompreensível. Nem na Ponte Vasco da Gama taparam o rio todo, como é que fazem uma coisa destas numa ponte como esta?», questionou.
Destruição detectada
de manhã
Foi Vítor Leite quem ontem, eram cerca das oito da manhã, se deparou com o cenário de «destruição» e que contactou a Protecção Civil que, de imediato, com a concordância dos responsáveis pelos quatro espaços comerciais do Parque Verde, interditou o acesso às esplanadas, construídas sobre o rio. Ao final da tarde de ontem o perigo de destruição do primeiro lance de esplanadas era visível e iminente, uma vez que os pilares assentes no rio se foram destruindo, ameaçando arrancar a esplanada a qualquer momento.
De manhã, a força da água ainda não tinha feito estragos, mas ao início da tarde, a corrente descontrolada do Mondego já tinha “comido” a margem do Parque Verde, entre a ponte pedonal e as esplanadas, levando o paredão, as pedras do passeio e muita terra e relva.
«Já lá vão mais de cinco metros e, se não controlam isto, vai o resto», garantia Vítor Leite, atento aos trabalhos que já decorriam na ponte pedonal. A ele juntaram-se muitos outros curiosos, alguns até munidos de binóculos que, admirados com a forte corrente do rio e com as movimentações da obra, tentavam encontrar as melhores explicações para o sucedido. «Está aqui uma coisa esperta», comentava um casal, olhando para a ponte.
Na obra estiveram, grande parte da tarde, uma equipa de fiscalização do Polis, assim como o projectista e trabalhadores da empresa responsável pela obra que, chamados de emergência, tentavam, com a ajuda de uma retroescavadora giratória desviar a corrente do Mondego para longe da margem direita e encontrar a melhor solução para a segurança da obra, mas também do Parque Verde. O vice-presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Horácio Pina Prata, também esteve no local «para acompanhar o processo e prevenir alguma eventualidade», explicou ao Diário de Coimbra.
Aterro devia ter sido tirado até ao dia 22
Foi, no entanto, o vereador João Rebelo, representante da autarquia no Polis, quem explicou o que já todos tinham percebido. «Houve um aumento do caudal do rio que levou ao rebentamento daquela zona», adiantou ao nosso Jornal. «A chuva tem sido muita, a barragem começou a despejar mais água e há ainda o rio Ceira», continuou o vereador para justificar o «aumento da velocidade» da água e as consequências que daí resultaram para o Parque Verde e para os espaços comerciais ali concessionados.
Embora não se encontrasse no local, o vereador confirmou os prejuízos no Parque Verde e admitiu que há ali «aspectos que têm de ser reparados» pela empresa responsável pela obra. Até porque, continuou, o aterro que suporta, desde 14 de Janeiro, a toda a largura do Mondego, os pilares da ponte «estava previsto ser tirado até ao dia 22 deste mês». Há três dias, portanto, o que não aconteceu.
Ontem, depois da devastação provocada pelas águas, técnicos, fiscais, projectistas e responsáveis avaliavam a possibilidade de «retirar o aterro» sem que isso ponha em perigo a obra. Ao final da tarde, sempre sob o olhar atento de muitos cidadãos que chegavam ao Parque Verde, já quatro camiões e duas retroescavadoras tentavam retirar grande parte do aterro e “estancar” a acção das águas do Mondego sobre a margem direita, nomeadamente sobre as esplanadas. Isto enquanto trabalhadores da empresa responsável pela obra retiravam, em braços, todos os materiais colocados junto aos pilares da nova ponte.
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Lino
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Chong Li
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Lino
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knight
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