E durante o dia vai haver surpresas na rua.
Praça 8 de Maio e Rua Visconde da Luz à hora de almoço... e mais não digo ; )
Baixa de Coimbra
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Noite Branca com fundo musical
A próxima Noite Branca, na Baixa de Coimbra, realiza-se dia 17 (sexta-feira), das 20h00 à meia-noite, com a adesão de 209 estabelecimentos comerciais (144 lojas e 65 restaurantes e similares), a maior que esta iniciativa teve até ao momento.
A ruas da Sofia e da Sota vão ser encerradas ao trânsito e, em princípio, o estacionamento também será proibido no Terreiro da Erva, para que as pessoas possam circular à vontade e usufruir, o melhor possível, do ambiente descontraído que a organização pretende proporcionar a quem escolher aquele horário para fazer as compras no comércio tradicional.
A música será uma constante e acontecerá de forma inesperada, nos mais diversos ritmos e estilos, um pouco por toda a área comercial aderente. Este será o contributo do Conservatório de Música de Coimbra e de todos os músicos que venham a responder afirmativamente ao desafio que lhes foi lançado pela Associação de Promoção da Baixa de Coimbra (APBC).
Uma mostra gastronómica de bacalhau é outra novidade nesta edição. Cada um dos restaurantes aderentes, terá na lista um prato do “fiel amigo”. Neste ponto do programa, a APBC conta com um contributo da empresa Lugrade, de Taveiro, e com a Confraria do Bacalhau de Ílhavo. Também o Museu Marítimo de Ílhavo vai contribuir para a animação, cedendo um filme mudo alusivo à pesca do bacalhau em linha.
Campeão das Províncias
A próxima Noite Branca, na Baixa de Coimbra, realiza-se dia 17 (sexta-feira), das 20h00 à meia-noite, com a adesão de 209 estabelecimentos comerciais (144 lojas e 65 restaurantes e similares), a maior que esta iniciativa teve até ao momento.
A ruas da Sofia e da Sota vão ser encerradas ao trânsito e, em princípio, o estacionamento também será proibido no Terreiro da Erva, para que as pessoas possam circular à vontade e usufruir, o melhor possível, do ambiente descontraído que a organização pretende proporcionar a quem escolher aquele horário para fazer as compras no comércio tradicional.
A música será uma constante e acontecerá de forma inesperada, nos mais diversos ritmos e estilos, um pouco por toda a área comercial aderente. Este será o contributo do Conservatório de Música de Coimbra e de todos os músicos que venham a responder afirmativamente ao desafio que lhes foi lançado pela Associação de Promoção da Baixa de Coimbra (APBC).
Uma mostra gastronómica de bacalhau é outra novidade nesta edição. Cada um dos restaurantes aderentes, terá na lista um prato do “fiel amigo”. Neste ponto do programa, a APBC conta com um contributo da empresa Lugrade, de Taveiro, e com a Confraria do Bacalhau de Ílhavo. Também o Museu Marítimo de Ílhavo vai contribuir para a animação, cedendo um filme mudo alusivo à pesca do bacalhau em linha.
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ADESÃO RECORDE
Mais uma “Noite Branca” a puxar pela estima da Baixa
Uma noite diferente com os estabelecimentos comerciais abertos até às 24h00, os espaços culturais com iniciativas, as ruas fechadas ao trânsito, as esplanadas dos restaurantes e cafés a promoverem uma mostra gastronómica de bacalhau e eventos musicais a acontecerem inesperadamente pelas ruas da Baixa. É esta a proposta que a Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC) lança à população para que adira “em força” à “Noite Branca” do próximo dia 17.
Conforme foi ontem divulgado pelos promotores do evento num encontro no Café Santa Cruz, esta edição da “Noite Branca” conta já com a adesão de 209 estabelecimentos comerciais (144 lojas e 65 restaurantes, cafés e pastelarias), números que, de acordo com os organizadores, ultrapassam de longe os 163 participantes da anterior edição, no passado mês de Junho. Ou os 40 da primeira edição que teve lugar há dois anos.
Armindo Gaspar, da APBC, disse que, além de música e gastronomia, será projectado um filme «dedicado à pesca do bacalhau, cedido pelo Museu Marítimo de Ílhavo». A película será projectada numa parede do Salão Brazil. Trata-se de «um filme mudo», que tem como título “Arcos” (um barco dedicado à pesca do bacalhau), explicou.
Músicos de rua
«Pretendemos criar hábitos para que as pessoas voltem à Baixa e que sentiam que ela não é aquilo que muitas vezes se comenta», sublinhou Armindo Gaspar. A iniciativa conta com a colaboração do Conservatório de Música de Coimbra, que vai marcá-la musicalmente numa altura particularmente festiva para esta instituição, que vai iniciar este ano lectivo já nas novas instalações, no Vale das Flores.
«Vamos apresentar alunos, individualmente ou em conjunto, como sendo músicos de rua», explicou Manuel Rocha, acrescentando que estará um piano de cauda Praça 8 de Maio, se assim o tempo ajudar. «Vamos fazer uma participação de cidadania», concretizou o director do Conservatório de Música de Coimbra, para quem a iniciativa «acaba por ser uma noite de partilha de património».
Isabel Campante, igualmente da APBC, disse que estão a contactar os vários músicos que existem nesta cidade para virem à Baixa e que as respostas têm sido positivas. Mas, quem quiser actuar, pode contactar directamente a agência.
João Paulo Barbosa de Melo, presente no encontro em representação da Câmara Municipal de Coimbra, manifestou a esperança de que a “Noite Branca” seja «o primeiro de um conjunto de eventos que ajude a dar a este espaço (Baixa) a dignidade que merece».
“Brasileira” reabre como café/padaria em Novembro
Armindo Gaspar avançou ontem que a “Brasileira”, espaço emblemático da Baixa de Coimbra, deverá reabrir no próximo mês de Novembro como café, restaurante e padaria. O primeiro andar acolherá um museu, adiantou.
O Café “A Brasileira “, na Rua Ferreira Borges, foi durante muitos anos palco de tertúlias e encerrou na década de 1990, tal como o Mandarim e o Arcádia, outros cafés emblemáticos de Coimbra.
Diário de Coimbra
Mais uma “Noite Branca” a puxar pela estima da Baixa
Uma noite diferente com os estabelecimentos comerciais abertos até às 24h00, os espaços culturais com iniciativas, as ruas fechadas ao trânsito, as esplanadas dos restaurantes e cafés a promoverem uma mostra gastronómica de bacalhau e eventos musicais a acontecerem inesperadamente pelas ruas da Baixa. É esta a proposta que a Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC) lança à população para que adira “em força” à “Noite Branca” do próximo dia 17.
Conforme foi ontem divulgado pelos promotores do evento num encontro no Café Santa Cruz, esta edição da “Noite Branca” conta já com a adesão de 209 estabelecimentos comerciais (144 lojas e 65 restaurantes, cafés e pastelarias), números que, de acordo com os organizadores, ultrapassam de longe os 163 participantes da anterior edição, no passado mês de Junho. Ou os 40 da primeira edição que teve lugar há dois anos.
Armindo Gaspar, da APBC, disse que, além de música e gastronomia, será projectado um filme «dedicado à pesca do bacalhau, cedido pelo Museu Marítimo de Ílhavo». A película será projectada numa parede do Salão Brazil. Trata-se de «um filme mudo», que tem como título “Arcos” (um barco dedicado à pesca do bacalhau), explicou.
Músicos de rua
«Pretendemos criar hábitos para que as pessoas voltem à Baixa e que sentiam que ela não é aquilo que muitas vezes se comenta», sublinhou Armindo Gaspar. A iniciativa conta com a colaboração do Conservatório de Música de Coimbra, que vai marcá-la musicalmente numa altura particularmente festiva para esta instituição, que vai iniciar este ano lectivo já nas novas instalações, no Vale das Flores.
«Vamos apresentar alunos, individualmente ou em conjunto, como sendo músicos de rua», explicou Manuel Rocha, acrescentando que estará um piano de cauda Praça 8 de Maio, se assim o tempo ajudar. «Vamos fazer uma participação de cidadania», concretizou o director do Conservatório de Música de Coimbra, para quem a iniciativa «acaba por ser uma noite de partilha de património».
Isabel Campante, igualmente da APBC, disse que estão a contactar os vários músicos que existem nesta cidade para virem à Baixa e que as respostas têm sido positivas. Mas, quem quiser actuar, pode contactar directamente a agência.
João Paulo Barbosa de Melo, presente no encontro em representação da Câmara Municipal de Coimbra, manifestou a esperança de que a “Noite Branca” seja «o primeiro de um conjunto de eventos que ajude a dar a este espaço (Baixa) a dignidade que merece».
“Brasileira” reabre como café/padaria em Novembro
Armindo Gaspar avançou ontem que a “Brasileira”, espaço emblemático da Baixa de Coimbra, deverá reabrir no próximo mês de Novembro como café, restaurante e padaria. O primeiro andar acolherá um museu, adiantou.
O Café “A Brasileira “, na Rua Ferreira Borges, foi durante muitos anos palco de tertúlias e encerrou na década de 1990, tal como o Mandarim e o Arcádia, outros cafés emblemáticos de Coimbra.
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Espero que estas iniciativas se repitam cada vez com mais frequência. Os comerciantes vão perceber que é uma mais valia estarem abertos nestas noites.INICIATIVA BATEU RECORDE DE ADESÃO
Gastronomia, comércio e culturalevaram milhares de pessoas à Baixa
O evento “Noite Branca” está a crescer de edição para edição, animando cada vez mais as ruas de Coimbra e aumentando o número de clientes das lojas e restaurantes.
A Baixa de Coimbra foi visitada, durante a noite de ontem, por milhares de pessoas, que participaram em iniciativas gastronómicas, culturais e comerciais. A mais recente edição da “Noite Branca” juntou pessoas de todas as idades, batendo um novo recorde a nível de adesão do público. O evento registou assim mais gente nas ruas, mais lojas, cafés e restaurantes abertos e um maior número de actividades culturais.
«A “Noite Branca” é uma aposta para continuar. Tivemos falhas pontuais, como dois grupos que desistiram à última hora por medo que chovesse e que o material ficasse estragado, mas acabámos por ter os restaurantes e as lojas cheias e muito mais gente na rua em relação às últimas vezes», afirmou Armindo Gaspar, presidente da Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra, entidade que organizou a iniciativa.
No total estiveram abertos 209 estabelecimentos comerciais: 144 lojas e 65 restaurantes, cafés e pastelarias. Pelas ruas da Baixa pairava um agradável aroma a comida. O bacalhau esteve em destaque nas ementas e, em alguns sítios, os preços eram realmente apelativos.
Bacalhau com natas e bacalhau à Brás ou com broa são exemplos de alguns dos pratos mais procurados durante a noite de ontem, mas a diversidade foi realmente enorme, abrangendo combinações mais difíceis de encontrar habitualmente, como o caso do bacalhau com molho de sapateira e açorda de ovas.
Os cafés e restaurantes expandiram as suas fronteiras até à rua, que foi invadida por esplanadas. Nas mesas, aproveitando uma noite amena, era fácil encontrar grandes grupos de amigos e famílias inteiras.
Mas a “Noite Branca” convidava também as pessoas a passear. As iniciativas culturais serviram de elo de ligação entre os vários estabelecimentos comerciais que estiveram de portas abertas, alguns com uma decoração especial para este evento, com preços mais baratos e assumindo uma versão mais “zen”, com o recurso à iluminação através de pequenas velas.
A música, a dança e o teatro estiveram em destaque em locais como a Praça 8 de Maio, as ruas Ferreira Borges e Visconde da Luz e o Largo da Portagem. De registar a presença de um número elevado de artistas jovens, que recolheram os merecidos aplausos do público. No total participaram no evento quase duas dezenas de entidades culturais. Alguns espaços museológicos, como por exemplo o Edifício Chiado, também estiveram de portas abertas, recebendo um número assinalável de visitantes.
“A Baixa é mágica”
A maioria dos cidadãos com quem o Diário de Coimbra falou elogiou a iniciativa, destacando principalmente a oportunidade de relaxar e de confraternizar depois de uma semana de trabalho, num ambiente saudável.
Foi o caso de Dulce Pontes, conimbricense de 45 anos. «Eu e a minha família não quisemos perder esta oportunidade de passear e de viver e sentir mais intensamente a vida da Baixa da nossa cidade, que é um sítio mágico, principalmente em noites animadas como esta», afirmou a visitante.
A “Noite Branca” teve o condão de colocar os cidadãos a debater naturalmente o comércio e os actuais problemas e capacidades da Baixa de Coimbra.
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Re: Baixa de Coimbra
Coimbra: Marchas populares e compras nocturnas animam a Baixa
Dezassete marchas, oriundas de Coimbra, Penacova e Pombal, vão desfilar esta sexta-feira, dia 17, a partir das 20h30, pelas ruas da Baixa de Coimbra, e diversos estabelecimentos comerciais vão estar de portas abertas até à meia-noite.
Esta é a segunda edição das Marchas Populares e mais uma edição da iniciativa Noites Brancas, que tem vindo a contar com uma adesão crescente dos lojistas e restaurantes da Baixa.
Depois do sucesso do ano passado, a Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC) perspectiva uma noite muito animada.
As marchas vão dividir-se por três grupos, correspondendo a cada grupo um percurso diferente, que permitirá manter todas as ruas movimentadas, coloridas e animadas em simultâneo.
Haverá pontos de actuação estática, na Praça 08 de Maio e Praça do Comércio, para que o júri possa avaliar melhor o desempenho e a criatividade de cada grupo concorrente.
Pelas ruas, sentir-se-á o cheira a sardinha assada, que os restaurantes vão servir, e os enfeites dos espaços não deverão passar despercebidos. Este ano, os visitantes vão ser desafiados a eleger a rua mais bem decorada. «A minha rua é linda!», assim se designa a iniciativa que vai puxar pela criatividade dos lojistas.
Os manjericos são presença obrigatória, sendo que as quadras que os acompanham foram criadas de propósito, para esta iniciativa, pelos alunos do ensino básico de Santa Cruz e de Almedina.
fonte
Dezassete marchas, oriundas de Coimbra, Penacova e Pombal, vão desfilar esta sexta-feira, dia 17, a partir das 20h30, pelas ruas da Baixa de Coimbra, e diversos estabelecimentos comerciais vão estar de portas abertas até à meia-noite.
Esta é a segunda edição das Marchas Populares e mais uma edição da iniciativa Noites Brancas, que tem vindo a contar com uma adesão crescente dos lojistas e restaurantes da Baixa.
Depois do sucesso do ano passado, a Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC) perspectiva uma noite muito animada.
As marchas vão dividir-se por três grupos, correspondendo a cada grupo um percurso diferente, que permitirá manter todas as ruas movimentadas, coloridas e animadas em simultâneo.
Haverá pontos de actuação estática, na Praça 08 de Maio e Praça do Comércio, para que o júri possa avaliar melhor o desempenho e a criatividade de cada grupo concorrente.
Pelas ruas, sentir-se-á o cheira a sardinha assada, que os restaurantes vão servir, e os enfeites dos espaços não deverão passar despercebidos. Este ano, os visitantes vão ser desafiados a eleger a rua mais bem decorada. «A minha rua é linda!», assim se designa a iniciativa que vai puxar pela criatividade dos lojistas.
Os manjericos são presença obrigatória, sendo que as quadras que os acompanham foram criadas de propósito, para esta iniciativa, pelos alunos do ensino básico de Santa Cruz e de Almedina.
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Re: Baixa de Coimbra
Marchas populares desfilam na Baixa em mais uma Noite Branca
O Baile da Rosa da última Noite Branca ainda está bem vivo na memória de muitos e a Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC) avança com uma nova proposta para animar a próxima sexta-feira: um desfile de marchas populares. Depois do «enorme sucesso» do ano passado, o segundo desfile, com início marcado para as 20h30, contará com um total de 17 grupos, mais cinco do que na edição anterior, revela Armindo Gaspar, acrescentando que há marchas «que se reactivaram», propositadamente, para participar nesta iniciativa da APBC.
De arco e balão, trajes coloridos e de vozes afinadas, os grupos dos concelhos de Coimbra, Penacova e Pombal vêm fazer a festa dos santos populares, percorrendo a maioria das ruas da Baixa, com o desfile a decorrer em três percursos distintos. De acordo com o presidente da APBC, as marchas têm pontos de actuação estática para avaliação pelo júri, na Praça 8 de Maio e na Praça do Comércio, mas a animação não se fica pelas artérias principais.
Conforme está definido pela organização, o primeiro grupo de participantes passará pela ruas do Carmo, Simões de Castro, João de Ruão, Sofia – que estará cortada ao trânsito entre as 20h00 e a 1h00 da madrugada –, Visconde da Luz, Ferreira Borges, Largo da Portagem, ruas Eduardo Coelho, do Corvo, Louça e Largo das Oleiras.
O grupo dois sai, precisamente, do Largo das Oleiras, passa pelas ruas das Padeiras, Eduardo Coelho, Louça, Praça 8 de Maio, atravessa a artéria central da Baixa e, chegando ao Largo da Portagem, termina na Praça do Comércio. O terceiro grupo tem um percurso idêntico ao primeiro até ao Largo da Portagem, depois segue até à Praça do Comércio e regressa à Portagem pela Rua da Sota.
Com a Baixa em festa, o comércio vai estar de portas abertas até às 24h00, com campanhas promocionais e sardinha assada e, segundo Armindo Gaspar, são cada vez mais as lojas e restaurantes a aderir. Desta vez, realçou, andam à volta de 200.
Se as melhores marchas serão escolhidas por um júri, está nas mãos do público uma outra eleição, no âmbito do desafio “A minha rua é linda”. Para acolher os visitantes, comerciantes e moradores estão a preparar uma recepção especial, com decoração alusiva às festas populares, merecendo distinção as três mais votadas.
«E é claro que não podem faltar os tradicionais manjericos», salienta Armindo Gaspar, adiantando que as quadras têm uns autores especiais: os alunos das escolas de ensino básico da Santa Cruz e Almedina.
Diário de Coimbra
O Baile da Rosa da última Noite Branca ainda está bem vivo na memória de muitos e a Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC) avança com uma nova proposta para animar a próxima sexta-feira: um desfile de marchas populares. Depois do «enorme sucesso» do ano passado, o segundo desfile, com início marcado para as 20h30, contará com um total de 17 grupos, mais cinco do que na edição anterior, revela Armindo Gaspar, acrescentando que há marchas «que se reactivaram», propositadamente, para participar nesta iniciativa da APBC.
De arco e balão, trajes coloridos e de vozes afinadas, os grupos dos concelhos de Coimbra, Penacova e Pombal vêm fazer a festa dos santos populares, percorrendo a maioria das ruas da Baixa, com o desfile a decorrer em três percursos distintos. De acordo com o presidente da APBC, as marchas têm pontos de actuação estática para avaliação pelo júri, na Praça 8 de Maio e na Praça do Comércio, mas a animação não se fica pelas artérias principais.
Conforme está definido pela organização, o primeiro grupo de participantes passará pela ruas do Carmo, Simões de Castro, João de Ruão, Sofia – que estará cortada ao trânsito entre as 20h00 e a 1h00 da madrugada –, Visconde da Luz, Ferreira Borges, Largo da Portagem, ruas Eduardo Coelho, do Corvo, Louça e Largo das Oleiras.
O grupo dois sai, precisamente, do Largo das Oleiras, passa pelas ruas das Padeiras, Eduardo Coelho, Louça, Praça 8 de Maio, atravessa a artéria central da Baixa e, chegando ao Largo da Portagem, termina na Praça do Comércio. O terceiro grupo tem um percurso idêntico ao primeiro até ao Largo da Portagem, depois segue até à Praça do Comércio e regressa à Portagem pela Rua da Sota.
Com a Baixa em festa, o comércio vai estar de portas abertas até às 24h00, com campanhas promocionais e sardinha assada e, segundo Armindo Gaspar, são cada vez mais as lojas e restaurantes a aderir. Desta vez, realçou, andam à volta de 200.
Se as melhores marchas serão escolhidas por um júri, está nas mãos do público uma outra eleição, no âmbito do desafio “A minha rua é linda”. Para acolher os visitantes, comerciantes e moradores estão a preparar uma recepção especial, com decoração alusiva às festas populares, merecendo distinção as três mais votadas.
«E é claro que não podem faltar os tradicionais manjericos», salienta Armindo Gaspar, adiantando que as quadras têm uns autores especiais: os alunos das escolas de ensino básico da Santa Cruz e Almedina.
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Re: Baixa de Coimbra
Alguém sabe dizer o que é aquele edifício azul na Avenida Emídio Navarro ao lado da Rullys e em frente a Estação Nova de Coimbra, é que já vi obras naquele edifício, que parece-me ser do final do século XIX ou inicio do século XX.
Agradecia uma resposta para me esclarecer se faz favor.
Agradecia uma resposta para me esclarecer se faz favor.
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Re: Baixa de Coimbra
Ouvi dizer que será um restaurante.
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- Registado: segunda-feira, 01 outubro 2007 21:41
Re: Baixa de Coimbra
O Café "A Brasileira" vai reabrir.
A Brasileira – Café emblemático da história de Coimbra, espaço de tertúlias frequentado por, entre outros, Miguel Torga, Manuel Alegre, Paulo Quintela, Zeca Afonso, Alberto Vilaça ou António Arnaut vai regressar à vocação original, com reabertura marcada para o próximo dia 01 de Março às 17h30.
A Brasileira – Café emblemático da história de Coimbra, espaço de tertúlias frequentado por, entre outros, Miguel Torga, Manuel Alegre, Paulo Quintela, Zeca Afonso, Alberto Vilaça ou António Arnaut vai regressar à vocação original, com reabertura marcada para o próximo dia 01 de Março às 17h30.
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Re: Baixa de Coimbra
Finalmente!!!! Não devia ter fechado, mas isso é outra "estória"!
Em breve voltarei à "minha" Brasileira!
Em breve voltarei à "minha" Brasileira!
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- Registado: quinta-feira, 23 fevereiro 2006 17:28
Re: Baixa de Coimbra
Espectacular! A próxima vez que for à baixa, tenho de lá entrar.