Projectos e Notícias de Coimbra
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Ricky147
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bru_nex
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LOL... Não era a primeira vez que se inventavam desculpas para fazer coisas do género 
De qualquer maneira não acho que a avenida vá ficar feia. Até acho que vai ficar mais aberta. Se realmente isso é verdade e, se realmente isso ajuda a que haja maior ordenamento entre trânsito e corredor do metro, pois então há males que vêm por bem. Há que usar a oportunidade que este problema dá.
De qualquer maneira não acho que a avenida vá ficar feia. Até acho que vai ficar mais aberta. Se realmente isso é verdade e, se realmente isso ajuda a que haja maior ordenamento entre trânsito e corredor do metro, pois então há males que vêm por bem. Há que usar a oportunidade que este problema dá.
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athena
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Bru_nex tu és um PDM humano! Algumas das coisas que mencionas nem faço ideia onde ficam (ou o que são), mas como és uma fonte tão completa, diz lá: sabes que árvores vão plantar no lugar dos plátanos enfermos? Acho que se agora de repende mudarem p/ jacarandás (ou qq outra coisa) vai descaracterizar a cidade...
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Ricardo jma
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bru_nex
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Lol... Sou nada um PDM humano. Sou um tipo atento.athena Escreveu:Bru_nex tu és um PDM humano! Algumas das coisas que mencionas nem faço ideia onde ficam (ou o que são), mas como és uma fonte tão completa, diz lá: sabes que árvores vão plantar no lugar dos plátanos enfermos? Acho que se agora de repende mudarem p/ jacarandás (ou qq outra coisa) vai descaracterizar a cidade...
Alguma vez viste imagens antigas da zona? Os plátanos sempre estiveram ali.
Repara aqui nesta imagem:
http://www.metromondego.pt/Portals/0/es ... Parque.jpg
Esta é a estação PARQUE do Metro Mondego. Vai substituir a actual.
Podes ver maior aqui:
http://www.metromondego.pt/LinkClick.as ... &tabid=141
Esta é a estação da Portagem:
http://www.metromondego.pt/Portals/0/es ... rtagem.jpg
Podes ver maior aqui:
http://www.metromondego.pt/LinkClick.as ... &tabid=140
Não se vê grande coisa em ambas, mas, se reparares, os plátanos nem sequer aparecem lá. Podemos ver árvores à esquerda e à direita, mas no centro não há.
Quais são os planos da Metro? Eu não sei (embora gostasse muito de saber). Mas uma coisa é certa. Eu passo lá e percebo que se os plátanos não existirem, eu vou conseguir distribuir melhor as faixas para o trânsito e as faixas para o metro. E porquê? Por um motivo muito simples: os plátanos espartilham a rua! Se eles não estiverem lá tu podes pôr o metro mais para a esquerda ou mais para a direita ou mais para onde quiseres...
Vamos imaginar agora que os plátanos vão todos ser cortados. A Metro revê (eventualmente, e partindo do princípio que o projecto actual conta com a presença dos plátanos) o projecto que tem e adapta-o à nova fisionomia da rua.
Mas o senhor Maia Seco (presidente da Metro) que é uma pessoa de visão, percebe que umas árvores ali até ficaram bem. Porque já faz parte da tradição; para compensar as que arrancaram; ou porque simplesmente lhe apetece... Nesse caso, ele vai plantar as árvores onde não incomode, nem aos carros, nem ao metro. E a rua ganha um novo ordenamento...
Partindo do princípio que lá vão plantar outras, quais vão ser? Não faço ideia. Faz sentido serem plátanos. Porque é tradição; porque a cidade tem uma grande ligação com os plátanos; ou simplesmente porque sim...
Mas também podem ser outras. O que faz mais sentido? Plátanos. Mas podem ser outras, claro.
Repara: na Solum, nas novas zonas que estão a ser urbanizadas, foram plantados plátanos! Há uma grande ligação da cidade a esta árvore. Mas, por outro lado, já reparaste também que a rua fica cheia de altos e baixos por causa das raízes dos plátanos. A Emídio Navarro sempre foi assim porque as raízes antiquíssimas são complicadas de domar. Por isso também faz sentido que a Metro não queira lá pôr plátanos, já que podem fazer as composições descarrilar. Mas, ainda por outro lado, há uma linha de comboio na Avenida e ela nunca foi estragada por causa das raízes... Logo, isto dá um bocado para o lado que tu quiseres
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athena
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DaniFR
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Torres do Mondego
Junta de Freguesia quer ampliar a praia fluvial
Autarca de Torres do Mondego aguarda por uma ponte definitiva (pedonal ou rodoviária) para levar a cabo o projecto de requalificação
A Junta de Freguesia de Torres do Mondego gasta, todos os anos, mais de cinco mil euros com a limpeza e preparação da praia fluvial de Palheiros e Zorro para mais uma época balnear. Firmino Victor não se queixa, até porque este é um dos ex-libris da freguesia, que o autarca se tem empenhado em valorizar e para o qual tem grandes projectos. Todos dependem, no entanto, da construção de ponte definitiva, que ligue as duas margens, seja ela pedonal ou – num plano mais ambicioso – uma ponte rodoviária, que, além de trazer mais visitantes à praia, facilite a vida dos moradores da freguesia.
Com a areia recolocada na margem, limpeza feita, arruamentos criados, calçada colocada nos acessos ao bar e sanitários, dois novos quiosques de apoio e um parque infantil (criado em Setembro do ano passado), a praia fluvial está pronta para o início da época balnear, na terça-feira, altura em que passará também a contar com a presença de um nadador-salvador, disse ontem o presidente da Junta aos jornalistas, numa breve visita à praia de Palheiros e Zorro.
A ponte, «de madeira e a imitar as que durante anos a população construiu para ligar as duas margens», foi reconstruída há cerca de uma semana, como, aliás, acontece todos os anos por esta altura. Firmino Victor diz que a estrutura, apesar de «típica e engraçada», não serve as necessidades actuais, tendo em conta o crescente número de utilizadores da praia.
De acordo com o autarca, «a Câmara Municipal de Coimbra está a fazer um estudo prévio sobre a construção de uma ponte rodoviária», que ligaria a estrada nacional 110, em Torres do Mondego, à estrada de acesso à praia, em Palheiros. «O investimento estimado é de cerca de três milhões de euros e, na margem direita, a ponte ficaria muito alta», admite Firmino Victor, notando que «ainda se está a ver a viabilidade da construção» e que os técnicos se deslocarão à praia nas próximas semanas.
Ponte igual à do Parque Verde
Se não for possível ter uma ponte rodoviária – «que permitia às pessoas de Palheiros e povoações vizinhas poupar 12 quilómetros de viagem até ao Casal da Misarela» –, o presidente da Junta gostaria de ter «uma ponte pedonal idêntica à do Parque Verde». Pelas contas feitas há cerca de dois anos, está ponte «terá custos na ordem dos 100 mil euros», acrescentou.
A afluência à praia fluvial tem aumentado nos últimos anos e Firmino Victor não tem dúvidas que, «aos fins-de-semana de Verão são milhares de pessoas» que ali passam, de todas as idades, mas sobretudo jovens e, na sua maioria, de fora da freguesia. «Chegamos a não ter estrutura para receber tanta gente», declara, chamando a atenção para o grande projecto de ampliação e requalificação total da praia.
O bar, os balneários e as estruturas de apoio seriam recuados e a praia ganharia mais espaço; ao mesmo tempo, seria reforçada a aposta na restauração, explicou o autarca, notando que este projecto, mais ambicioso, está dependente de uma ponte definitiva e que terá mais sucesso se a dita ponte for rodoviária e não apenas pedonal.
Terreno para zona desportiva ou parque de campismo
Ao lado do parque infantil, na praia fluvial, existe um terreno da Associação Desportiva e Recreativa de Palheiros, que é usado como campo de jogos improvisado. A Junta de Freguesia de Torres do Mondego gostaria de ver aquele espaço «rentabilizado» e já apresentou à Câmara de Coimbra um projecto para criar uma zona desportiva polivalente, com espaço para voleibol e ténis, por exemplo. «Em alternativa, pode ser aproveitado para um mini-parque de campismo, que seja explorado pela própria associação ou concessionado», avançou.
Diário de Coimbra

Junta de Freguesia quer ampliar a praia fluvial
Autarca de Torres do Mondego aguarda por uma ponte definitiva (pedonal ou rodoviária) para levar a cabo o projecto de requalificação
A Junta de Freguesia de Torres do Mondego gasta, todos os anos, mais de cinco mil euros com a limpeza e preparação da praia fluvial de Palheiros e Zorro para mais uma época balnear. Firmino Victor não se queixa, até porque este é um dos ex-libris da freguesia, que o autarca se tem empenhado em valorizar e para o qual tem grandes projectos. Todos dependem, no entanto, da construção de ponte definitiva, que ligue as duas margens, seja ela pedonal ou – num plano mais ambicioso – uma ponte rodoviária, que, além de trazer mais visitantes à praia, facilite a vida dos moradores da freguesia.
Com a areia recolocada na margem, limpeza feita, arruamentos criados, calçada colocada nos acessos ao bar e sanitários, dois novos quiosques de apoio e um parque infantil (criado em Setembro do ano passado), a praia fluvial está pronta para o início da época balnear, na terça-feira, altura em que passará também a contar com a presença de um nadador-salvador, disse ontem o presidente da Junta aos jornalistas, numa breve visita à praia de Palheiros e Zorro.
A ponte, «de madeira e a imitar as que durante anos a população construiu para ligar as duas margens», foi reconstruída há cerca de uma semana, como, aliás, acontece todos os anos por esta altura. Firmino Victor diz que a estrutura, apesar de «típica e engraçada», não serve as necessidades actuais, tendo em conta o crescente número de utilizadores da praia.
De acordo com o autarca, «a Câmara Municipal de Coimbra está a fazer um estudo prévio sobre a construção de uma ponte rodoviária», que ligaria a estrada nacional 110, em Torres do Mondego, à estrada de acesso à praia, em Palheiros. «O investimento estimado é de cerca de três milhões de euros e, na margem direita, a ponte ficaria muito alta», admite Firmino Victor, notando que «ainda se está a ver a viabilidade da construção» e que os técnicos se deslocarão à praia nas próximas semanas.
Ponte igual à do Parque Verde
Se não for possível ter uma ponte rodoviária – «que permitia às pessoas de Palheiros e povoações vizinhas poupar 12 quilómetros de viagem até ao Casal da Misarela» –, o presidente da Junta gostaria de ter «uma ponte pedonal idêntica à do Parque Verde». Pelas contas feitas há cerca de dois anos, está ponte «terá custos na ordem dos 100 mil euros», acrescentou.
A afluência à praia fluvial tem aumentado nos últimos anos e Firmino Victor não tem dúvidas que, «aos fins-de-semana de Verão são milhares de pessoas» que ali passam, de todas as idades, mas sobretudo jovens e, na sua maioria, de fora da freguesia. «Chegamos a não ter estrutura para receber tanta gente», declara, chamando a atenção para o grande projecto de ampliação e requalificação total da praia.
O bar, os balneários e as estruturas de apoio seriam recuados e a praia ganharia mais espaço; ao mesmo tempo, seria reforçada a aposta na restauração, explicou o autarca, notando que este projecto, mais ambicioso, está dependente de uma ponte definitiva e que terá mais sucesso se a dita ponte for rodoviária e não apenas pedonal.
Terreno para zona desportiva ou parque de campismo
Ao lado do parque infantil, na praia fluvial, existe um terreno da Associação Desportiva e Recreativa de Palheiros, que é usado como campo de jogos improvisado. A Junta de Freguesia de Torres do Mondego gostaria de ver aquele espaço «rentabilizado» e já apresentou à Câmara de Coimbra um projecto para criar uma zona desportiva polivalente, com espaço para voleibol e ténis, por exemplo. «Em alternativa, pode ser aproveitado para um mini-parque de campismo, que seja explorado pela própria associação ou concessionado», avançou.
Diário de Coimbra
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bru_nex
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Daquilo que li dessa notícia (tanto do DC como nAs Beiras) parece-me que há aí um pouco falta de visão. Acho que temos de perceber algumas coisas importantes. Primeiro, esta praia fluvial é importante para Coimbra porque é a forma de ir à praia, fazendo poucos quilómetros, com temperaturas mais elevadas, água mais quente do que na Figueira da Foz. Segundo, os acessos à praia são horríveis! Terceiro, tanto numa margem como noutra, as casas estão desordenadas, são feias, havendo, inclusive, locais que parecem favelas!
Onde é que entra, na minha opinião, a falta de visão?
Muito simples. É importante ampliar a praia? É. É importante dotá-la de melhores condições, é! Mas, mais do que isso, é importante aproximar as Torre dos Mondego de Coimbra! A mim custa-me ver que a N 110 ser arranjada entre Coimbra e Penacova e perceber que o arranjo se limita a pôr protecções e um piso novo! Aquela estrada é horrível! Cheia de curvas e contra curvas! É necessário ampliá-la, moderniza-la e fazer ali uma coisa decente. Tanto à N110 como à estrada equivalente a esta que existe na outra margem. Podem usar-se alguns troços da actual mas há locais onde é preciso desviá-la para locais onde hoje existe mato.
Logo aqui vai haver uma diferença. Se realmente for para construir uma ponte, ela deve partir da estrada nova e decente e não de uma estrada velha, perigosa e que passa dentro das localidades! Não faz sentido!
Depois, é preciso fazer o arranjo das margens do Mondego, tirar a areia de onde ela não faz falta, limpar alguns locais, construir (porque não) uma ciclovia a ligar Coimbra à praia fluvial. A zona precisa de ser ordenada e arranjada.
A verdade é que existem ali locais que têm boas condições para serem feitas praias fluviais. Mas é preciso fazer uma coisa com visão. Arranjar a praia actual, apliá-la e etc, é importante, mas é o mais fácil! O difícil é fazer um projecto capaz e fazer com que vá em frente.
Por ser uma zona muito acidentada, não há ali grande potencial de construção. Mas a zona pode ser convertida em zona de lazer! A nova estrada, a disciplinação das margens,a construção e ampliação das praias fluviais, a construção da ciclovia, são projectos importantes que não devem ser vistos em separado, mas em conjunto, como um todo.
Sou eu o único a achar que assim que passamos debaixo da ponte do comboio da Linha da Lousa (agora metro) é como se estivéssemos noutro mundo! A cidade acaba ali! E não devia ser assim. Não que a cidade deva continuar a crescer, mas transformar aquele espaço verde e torná-lo melhor, acho que é possível.
Quanto à ideia do parque de campismo, parece-me errada! Há um parque de campismo com excelentes condições próximo da praia! Admito mais rapidamente que seja usado um autocarro para fazer o transporte entre o Parque de Campismo e a praia do que se construa ali um novo parque. Vamos gastar dinheiro sem necessidade e vamos tirar «clientes» ao Parque de Campismo que está na cidade.
Onde é que entra, na minha opinião, a falta de visão?
Muito simples. É importante ampliar a praia? É. É importante dotá-la de melhores condições, é! Mas, mais do que isso, é importante aproximar as Torre dos Mondego de Coimbra! A mim custa-me ver que a N 110 ser arranjada entre Coimbra e Penacova e perceber que o arranjo se limita a pôr protecções e um piso novo! Aquela estrada é horrível! Cheia de curvas e contra curvas! É necessário ampliá-la, moderniza-la e fazer ali uma coisa decente. Tanto à N110 como à estrada equivalente a esta que existe na outra margem. Podem usar-se alguns troços da actual mas há locais onde é preciso desviá-la para locais onde hoje existe mato.
Logo aqui vai haver uma diferença. Se realmente for para construir uma ponte, ela deve partir da estrada nova e decente e não de uma estrada velha, perigosa e que passa dentro das localidades! Não faz sentido!
Depois, é preciso fazer o arranjo das margens do Mondego, tirar a areia de onde ela não faz falta, limpar alguns locais, construir (porque não) uma ciclovia a ligar Coimbra à praia fluvial. A zona precisa de ser ordenada e arranjada.
A verdade é que existem ali locais que têm boas condições para serem feitas praias fluviais. Mas é preciso fazer uma coisa com visão. Arranjar a praia actual, apliá-la e etc, é importante, mas é o mais fácil! O difícil é fazer um projecto capaz e fazer com que vá em frente.
Por ser uma zona muito acidentada, não há ali grande potencial de construção. Mas a zona pode ser convertida em zona de lazer! A nova estrada, a disciplinação das margens,a construção e ampliação das praias fluviais, a construção da ciclovia, são projectos importantes que não devem ser vistos em separado, mas em conjunto, como um todo.
Sou eu o único a achar que assim que passamos debaixo da ponte do comboio da Linha da Lousa (agora metro) é como se estivéssemos noutro mundo! A cidade acaba ali! E não devia ser assim. Não que a cidade deva continuar a crescer, mas transformar aquele espaço verde e torná-lo melhor, acho que é possível.
Quanto à ideia do parque de campismo, parece-me errada! Há um parque de campismo com excelentes condições próximo da praia! Admito mais rapidamente que seja usado um autocarro para fazer o transporte entre o Parque de Campismo e a praia do que se construa ali um novo parque. Vamos gastar dinheiro sem necessidade e vamos tirar «clientes» ao Parque de Campismo que está na cidade.
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bru_nex
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A história dos plátanos
@ Diário de Coimbra
NA AVENIDA EMÍDIO NAVARRO
Tribunal mandou suspender
abate de plátanos junto ao rio
Providência cautelar foi aceite e a autarquia vai agora apresentar os seus argumentos para, caso seja necessário, abater mais árvores doentes
O Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra mandou suspender o abate de plátanos no Parque Manuel Braga, na avenida Emídio Navarro, na sequência de uma providência cautelar interposta por um grupo de cidadãos. A autarquia vai agora preparar a sua contestação cabendo ao departamento jurídico coordenar esta resposta com o departamento de Ambiente.
O abate de plátanos, iniciado segunda-feira, deveu-se a uma doença detectada nas árvores e que será altamente perigosa. Porém aquele grupo de cidadãos defende que a Câmara Municipal «não demonstrou cabalmente que é impossível recuperar as árvores, não obstante serem portadoras de doenças». Mais, dizem que a autarquia não está «na posse de demonstração científica suficiente que justifique o abate» e «não disponibilizou o acto que traduziu a decisão de modo a poder analisar-se a sua fundamentação». A irreversibilidade dos abates foi um dos principais motivos que levou o tribunal a decidir preventivamente por esta suspensão.
Contactado pelo Diário de Coimbra, Veiga Simão, director do Departamento de Ambiente da Câmara de Coimbra remeteu a resposta a esta decisão judicial para o Departamento Jurídico, mas sempre foi explicando que toda a intervenção está a ser acompanhada pelo Laboratório de Patologia Vegetal do Instituto Superior de Agronomia bem como por uma empresa especializada na área.
Ao que apurámos, a intervenção prevista inicialmente ficou terminada ainda na quinta-feira pelo que apenas se iria a proceder a mais abates de árvores em caso de agravamento dos fungos em causa. Algo que para já fica interdito até nova ordem do tribunal.
Recorde-se que, independentemente desta praga e do que venha a ser a sua evolução nas próximas semanas, o traçado previsto pela Metro Mondego prevê a passagem das composições pela zona central da avenida Emídio Navarro, entre as duas faixas de rodagem pelo que pelo menos os plátanos no passeio central serão, a médio prazo, abatidos.
@ Diário de Coimbra
NA AVENIDA EMÍDIO NAVARRO
Tribunal mandou suspender
abate de plátanos junto ao rio
Providência cautelar foi aceite e a autarquia vai agora apresentar os seus argumentos para, caso seja necessário, abater mais árvores doentes
O Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra mandou suspender o abate de plátanos no Parque Manuel Braga, na avenida Emídio Navarro, na sequência de uma providência cautelar interposta por um grupo de cidadãos. A autarquia vai agora preparar a sua contestação cabendo ao departamento jurídico coordenar esta resposta com o departamento de Ambiente.
O abate de plátanos, iniciado segunda-feira, deveu-se a uma doença detectada nas árvores e que será altamente perigosa. Porém aquele grupo de cidadãos defende que a Câmara Municipal «não demonstrou cabalmente que é impossível recuperar as árvores, não obstante serem portadoras de doenças». Mais, dizem que a autarquia não está «na posse de demonstração científica suficiente que justifique o abate» e «não disponibilizou o acto que traduziu a decisão de modo a poder analisar-se a sua fundamentação». A irreversibilidade dos abates foi um dos principais motivos que levou o tribunal a decidir preventivamente por esta suspensão.
Contactado pelo Diário de Coimbra, Veiga Simão, director do Departamento de Ambiente da Câmara de Coimbra remeteu a resposta a esta decisão judicial para o Departamento Jurídico, mas sempre foi explicando que toda a intervenção está a ser acompanhada pelo Laboratório de Patologia Vegetal do Instituto Superior de Agronomia bem como por uma empresa especializada na área.
Ao que apurámos, a intervenção prevista inicialmente ficou terminada ainda na quinta-feira pelo que apenas se iria a proceder a mais abates de árvores em caso de agravamento dos fungos em causa. Algo que para já fica interdito até nova ordem do tribunal.
Recorde-se que, independentemente desta praga e do que venha a ser a sua evolução nas próximas semanas, o traçado previsto pela Metro Mondego prevê a passagem das composições pela zona central da avenida Emídio Navarro, entre as duas faixas de rodagem pelo que pelo menos os plátanos no passeio central serão, a médio prazo, abatidos.
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DaniFR
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Vídeo - Mais de 120 estão já inscritos
Lip Dub promove universidade
Lip Dub: um vídeo sem cortes, que combina coreografia e música. Será gravado quinta-feira, para funcionar como vídeo promocional da Universidade de Coimbra.
Começou como “uma conversa de café”. Hoje, tem mais de 120 inscritos e, na quinta-feira, quando chegar o grande dia, esperam os organizadores, serão mais de 250. Falamos do Lip Dub Universidade (UC), um vídeo promocional da mais antiga universidade do país. Como todos os outros lip dubs, o vídeo combina coreografia e música e terá de ser filmado num só take, sem corte nem edição de imagem.
“Pretendemos colocar em destaque todas as valências desta instituição (os vários pólos, todas as faculdades, cursos e departamentos, e ainda as variadas actividades autónomas relacionadas com a UC). Queremos mostrar quem estuda nesta cidade, mas não só: todos aqueles que aqui trabalham e têm alguma relação com a academia coimbrã”, afirmam os organizadores.
“A chave de todo o processo está nos ensaios”, garantem. Por isso, tem havido reuniões com os participantes. Os papéis já começaram a ser distribuídos. Desde pára-quedistas a trabalhadores das obras, passando por paparazzis e, claro está, estudantes de capa e batina, todos terão uma participação importante.
Podia ser um dos maiores
A música também já está definida: “O meu coração”, dos Anaquim. “A escolha foi feita por se tratar de um grupo português e de Coimbra”, revela a organização.
A três dias de passar das palavras à acção, os organizadores gostavam de contar com mais participantes. “A UC tem capacidade para fazer um dos maiores lip dubs de sempre, tendo em conta que tem muitos estudantes e colaboradores”, dizem. No entanto, o facto de o Lip Dub UC se realizar num feriado, com perspectiva de fim-de-semana alargado, poderá ter contribuído para uma menor adesão.
A proximidade da data, que “deixou muito pouco tempo de preparação”, o orçamento e “o facto de serem poucos os que conhecem o termo lip dub” dificultaram a tarefa.
Nada que deva, contudo, impedir que o sucesso da iniciativa. Quarta-feira, no ensaio geral, as dúvidas começam a ser tiradas.
Diário As Beiras
Lip Dub promove universidade
Lip Dub: um vídeo sem cortes, que combina coreografia e música. Será gravado quinta-feira, para funcionar como vídeo promocional da Universidade de Coimbra.
Começou como “uma conversa de café”. Hoje, tem mais de 120 inscritos e, na quinta-feira, quando chegar o grande dia, esperam os organizadores, serão mais de 250. Falamos do Lip Dub Universidade (UC), um vídeo promocional da mais antiga universidade do país. Como todos os outros lip dubs, o vídeo combina coreografia e música e terá de ser filmado num só take, sem corte nem edição de imagem.
“Pretendemos colocar em destaque todas as valências desta instituição (os vários pólos, todas as faculdades, cursos e departamentos, e ainda as variadas actividades autónomas relacionadas com a UC). Queremos mostrar quem estuda nesta cidade, mas não só: todos aqueles que aqui trabalham e têm alguma relação com a academia coimbrã”, afirmam os organizadores.
“A chave de todo o processo está nos ensaios”, garantem. Por isso, tem havido reuniões com os participantes. Os papéis já começaram a ser distribuídos. Desde pára-quedistas a trabalhadores das obras, passando por paparazzis e, claro está, estudantes de capa e batina, todos terão uma participação importante.
Podia ser um dos maiores
A música também já está definida: “O meu coração”, dos Anaquim. “A escolha foi feita por se tratar de um grupo português e de Coimbra”, revela a organização.
A três dias de passar das palavras à acção, os organizadores gostavam de contar com mais participantes. “A UC tem capacidade para fazer um dos maiores lip dubs de sempre, tendo em conta que tem muitos estudantes e colaboradores”, dizem. No entanto, o facto de o Lip Dub UC se realizar num feriado, com perspectiva de fim-de-semana alargado, poderá ter contribuído para uma menor adesão.
A proximidade da data, que “deixou muito pouco tempo de preparação”, o orçamento e “o facto de serem poucos os que conhecem o termo lip dub” dificultaram a tarefa.
Nada que deva, contudo, impedir que o sucesso da iniciativa. Quarta-feira, no ensaio geral, as dúvidas começam a ser tiradas.
Diário As Beiras
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DaniFR
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OBRAS AVANÇAM Em SETEMBRO
Exploratório de Coimbra vai duplicar espaço
Financiamento de três milhões de euros repartido entre o QREN e a autarquia assegura início da segunda fase do projecto
O Exploratório Infante D. Henrique – Centro Ciência Viva de Coimbra vai iniciar, a 1 de Setembro, as obras referentes à segunda fase do projecto, depois de ter garantido três milhões de euros de financiamento repartido entre o Quadro de Referência Estratégico Nacional - QREN (55%) e a Câmara Municipal de Coimbra (45%).
«A segunda fase vai permitir aumentar a nossa área de exposição quase para o dobro. E teremos ainda um pequeno planetário e expansões na loja da ciência e na cafetaria», explicou ao Diário de Coimbra o director do Exploratório, Victor Gil.
Se os prazos forem cumpridos, os trabalhos vão estar concluídos em 24 meses. No início do ano lectivo 2012/2013, o Exploratório passará a dispor de um novo edifício, ligado ao primeiro, no Parque Verde, da margem esquerda do Mondego.
Os 1600 metros quadrados de área actual vão-se transformar em 2730. «Com esta segunda fase estabilizamos em matéria de tamanho, ficamos com um Centro de média dimensão», especificou Victor Gil. Segundo o director, a expansão física do Exploratório vai permitir o desenvolvimento de uma exposição científica que apenas ficou esboçada na primeira fase. O tema dominante desta mostra permanente, com o nome “Em boa forma... com a ciência”, centra-se nas relações entre as ciências básicas e a saúde.
Mas o Exploratório vai passar a ter condições para receber também exposições temporárias, mais temáticas, que podem ser impulsionadas por entidades locais ou exteriores à cidade.
O Exploratório de Coimbra foi constituído em Novembro de 1995, estando inserido no movimento de criação de centros interactivos de ciência pelo mundo, que se iniciou com o Exploratorium de San Francisco, Califórnia, em 1969.
Diário de Coimbra
Exploratório de Coimbra vai duplicar espaço
Financiamento de três milhões de euros repartido entre o QREN e a autarquia assegura início da segunda fase do projecto
O Exploratório Infante D. Henrique – Centro Ciência Viva de Coimbra vai iniciar, a 1 de Setembro, as obras referentes à segunda fase do projecto, depois de ter garantido três milhões de euros de financiamento repartido entre o Quadro de Referência Estratégico Nacional - QREN (55%) e a Câmara Municipal de Coimbra (45%).
«A segunda fase vai permitir aumentar a nossa área de exposição quase para o dobro. E teremos ainda um pequeno planetário e expansões na loja da ciência e na cafetaria», explicou ao Diário de Coimbra o director do Exploratório, Victor Gil.
Se os prazos forem cumpridos, os trabalhos vão estar concluídos em 24 meses. No início do ano lectivo 2012/2013, o Exploratório passará a dispor de um novo edifício, ligado ao primeiro, no Parque Verde, da margem esquerda do Mondego.
Os 1600 metros quadrados de área actual vão-se transformar em 2730. «Com esta segunda fase estabilizamos em matéria de tamanho, ficamos com um Centro de média dimensão», especificou Victor Gil. Segundo o director, a expansão física do Exploratório vai permitir o desenvolvimento de uma exposição científica que apenas ficou esboçada na primeira fase. O tema dominante desta mostra permanente, com o nome “Em boa forma... com a ciência”, centra-se nas relações entre as ciências básicas e a saúde.
Mas o Exploratório vai passar a ter condições para receber também exposições temporárias, mais temáticas, que podem ser impulsionadas por entidades locais ou exteriores à cidade.
O Exploratório de Coimbra foi constituído em Novembro de 1995, estando inserido no movimento de criação de centros interactivos de ciência pelo mundo, que se iniciou com o Exploratorium de San Francisco, Califórnia, em 1969.
Diário de Coimbra
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bru_nex
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ADIADODaniFR Escreveu:Vídeo - Mais de 120 estão já inscritos
Lip Dub promove universidade
Lip Dub: um vídeo sem cortes, que combina coreografia e música. Será gravado quinta-feira, para funcionar como vídeo promocional da Universidade de Coimbra.
Começou como “uma conversa de café”. Hoje, tem mais de 120 inscritos e, na quinta-feira, quando chegar o grande dia, esperam os organizadores, serão mais de 250. Falamos do Lip Dub Universidade (UC), um vídeo promocional da mais antiga universidade do país. Como todos os outros lip dubs, o vídeo combina coreografia e música e terá de ser filmado num só take, sem corte nem edição de imagem.
“Pretendemos colocar em destaque todas as valências desta instituição (os vários pólos, todas as faculdades, cursos e departamentos, e ainda as variadas actividades autónomas relacionadas com a UC). Queremos mostrar quem estuda nesta cidade, mas não só: todos aqueles que aqui trabalham e têm alguma relação com a academia coimbrã”, afirmam os organizadores.
“A chave de todo o processo está nos ensaios”, garantem. Por isso, tem havido reuniões com os participantes. Os papéis já começaram a ser distribuídos. Desde pára-quedistas a trabalhadores das obras, passando por paparazzis e, claro está, estudantes de capa e batina, todos terão uma participação importante.
Podia ser um dos maiores
A música também já está definida: “O meu coração”, dos Anaquim. “A escolha foi feita por se tratar de um grupo português e de Coimbra”, revela a organização.
A três dias de passar das palavras à acção, os organizadores gostavam de contar com mais participantes. “A UC tem capacidade para fazer um dos maiores lip dubs de sempre, tendo em conta que tem muitos estudantes e colaboradores”, dizem. No entanto, o facto de o Lip Dub UC se realizar num feriado, com perspectiva de fim-de-semana alargado, poderá ter contribuído para uma menor adesão.
A proximidade da data, que “deixou muito pouco tempo de preparação”, o orçamento e “o facto de serem poucos os que conhecem o termo lip dub” dificultaram a tarefa.
Nada que deva, contudo, impedir que o sucesso da iniciativa. Quarta-feira, no ensaio geral, as dúvidas começam a ser tiradas.
Diário As Beiras
por causa do tempo! chuva!
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DaniFR
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Em taveiro, Coimbra
Câmara conclui primeiro Plano de Pormenor da sua história
O executivo camarário aprecia e vota, hoje, o Plano de Pormenor da Zona Desportiva de Taveiro, o primeiro documento vinculativo de definição urbanística a ser concluído na história da Câmara Municipal de Coimbra.
«Coimbra tem muita tradição em planos, mas é a primeira vez que um Plano de Pormenor está a chegar ao fim e é publicado no Diário da República», explicou ao Diário de Coimbra António José Cardoso, adiantando que se trata, portanto, do «primeiro documento vinculativo» do género disponível na Câmara Municipal de Coimbra.
Este Plano de Pormenor acaba por ser também a formalização do negócio que esteve subjacente à construção do Estádio Sérgio da Conceição, tido entre a Câmara Municipal de Coimbra e a família Norton, e que implicou o arranjo urbanístico da zona envolvente àquele equipamento, não só com infra-estruturas desportivas, mas também com uma área residencial composta por 750 fogos, entre moradias e blocos de três pisos.
«Trata-se de uma área bastante alargada de construção, mas são fogos que não têm prazos para serem postos no terreno», explicou ao Diário de Coimbra António José Cardoso, explicando que, tal como acontece com todos os planos do género, «é dado um horizonte alargado, são suficientemente flexíveis para prever uma ocupação saudável e prudente». «Permiti-nos pensar antes de construir», adiantou o responsável.
O documento deixa, por isso, em aberto as possibilidades de escolha no que respeita às respostas desportivas. Está previsto equipamento desportivo variado, mas ainda sem definição de qual. «Poderá ter um gimnodesportivo, um court de ténis, espaços para desporto ao ar livre. Será, com certeza, uma alargada área desportiva», continuou o director municipal de Administração do Território, que se confessou empenhado em «inverter a dinâmica de não conclusão dos Planos de Pormenor» na Câmara de Coimbra, «que não nos era muito simpática».
O Plano de Pormenor da Zona Desportiva de Taveiro será o primeiro a ser publicado no Diário da República, mas António José Cardoso acredita que, até final do ano, o respeitante à segunda fase do Coimbra i Parque fique concluído e lhe siga os passos.
Diário de Coimbra
Câmara conclui primeiro Plano de Pormenor da sua história
O executivo camarário aprecia e vota, hoje, o Plano de Pormenor da Zona Desportiva de Taveiro, o primeiro documento vinculativo de definição urbanística a ser concluído na história da Câmara Municipal de Coimbra.
«Coimbra tem muita tradição em planos, mas é a primeira vez que um Plano de Pormenor está a chegar ao fim e é publicado no Diário da República», explicou ao Diário de Coimbra António José Cardoso, adiantando que se trata, portanto, do «primeiro documento vinculativo» do género disponível na Câmara Municipal de Coimbra.
Este Plano de Pormenor acaba por ser também a formalização do negócio que esteve subjacente à construção do Estádio Sérgio da Conceição, tido entre a Câmara Municipal de Coimbra e a família Norton, e que implicou o arranjo urbanístico da zona envolvente àquele equipamento, não só com infra-estruturas desportivas, mas também com uma área residencial composta por 750 fogos, entre moradias e blocos de três pisos.
«Trata-se de uma área bastante alargada de construção, mas são fogos que não têm prazos para serem postos no terreno», explicou ao Diário de Coimbra António José Cardoso, explicando que, tal como acontece com todos os planos do género, «é dado um horizonte alargado, são suficientemente flexíveis para prever uma ocupação saudável e prudente». «Permiti-nos pensar antes de construir», adiantou o responsável.
O documento deixa, por isso, em aberto as possibilidades de escolha no que respeita às respostas desportivas. Está previsto equipamento desportivo variado, mas ainda sem definição de qual. «Poderá ter um gimnodesportivo, um court de ténis, espaços para desporto ao ar livre. Será, com certeza, uma alargada área desportiva», continuou o director municipal de Administração do Território, que se confessou empenhado em «inverter a dinâmica de não conclusão dos Planos de Pormenor» na Câmara de Coimbra, «que não nos era muito simpática».
O Plano de Pormenor da Zona Desportiva de Taveiro será o primeiro a ser publicado no Diário da República, mas António José Cardoso acredita que, até final do ano, o respeitante à segunda fase do Coimbra i Parque fique concluído e lhe siga os passos.
Diário de Coimbra
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athena
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[b]Portugal dos Pequenitos faz 70 anos. E que tal um lifting?[/b]
http://www.ionline.pt/conteudo/64333-po ... um-lifting
http://www.ionline.pt/conteudo/64333-po ... um-lifting
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DaniFR
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- Registado: segunda-feira, 01 outubro 2007 21:41
O que eles sugerem para construir no Portugal do Pequenitos são quase todos edifícios de Lisboa e Porto.athena Escreveu:[b]Portugal dos Pequenitos faz 70 anos. E que tal um lifting?[/b]
http://www.ionline.pt/conteudo/64333-po ... um-lifting