Novos Centros Comerciais em Coimbra!

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micromys Escreveu:
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micromys Escreveu:
userN Escreveu:Quantas mais melhor! É uma loja que ainda por cima tem poucas lojas no país (penso), logo só ficamos a ganhar ;)
Não é por haver poucas no país que vai vender coisas diferentes das outras. Se querem vir que venham, penso impactos negativos não deverá ter. Se, no entanto, os funcionários não souberem o que é um prego ou uma serra tico-tico não me irão apanhar lá.
Só vai quem quer ;)
Ora nem mais. Gosto de qualidade no atendimento. Se for bom continuarei a ir lá, se não for não vou. É, como concordas, a vantagem de haver oferta. Ainda falta vir a MaxMat e o Bricomarché.
Sempre fui um assíduo da baixa de Coimbra e de facto é onde se arranjam melhores preços muita vez, mas pela facilidade de estacionamento e horário cada vez mais vou a este tipo de lojas; importa referir também que as chamadas lojas de ferramentas e afins da baixa já não são o que eram, como a própria baixa aliás; mas isso é outra conversa...

Bricomarché tens em Cantanhede, 20/25min tás lá, maxmat acho que só em Aveiro..

Resumindo para mim a "coisa" é simples em termos de comércio: só se vai onde se quer se a loja existir, se não existir temos de ir onde somos obrigados, logo quanto mais variedade melhor.

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micromys
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Mensagem por micromys »

userN Escreveu:Sempre fui um assíduo da baixa de Coimbra e de facto é onde se arranjam melhores preços muita vez, mas pela facilidade de estacionamento e horário cada vez mais vou a este tipo de lojas; importa referir também que as chamadas lojas de ferramentas e afins da baixa já não são o que eram, como a própria baixa aliás; mas isso é outra conversa...

Bricomarché tens em Cantanhede, 20/25min tás lá, maxmat acho que só em Aveiro..

Resumindo para mim a "coisa" é simples em termos de comércio: só se vai onde se quer se a loja existir, se não existir temos de ir onde somos obrigados, logo quanto mais variedade melhor.
Como nasci e sempre morei na baixa nunca vivi realmente o problema de estacionamento, só quando mudei de casa para os arredores é que me comecei a aperceber mais da realidade do estacionamento, principamnete por deixar de ter o famoso "cartão de morador". É realmente um problema tanto no estacionamento como no tráfego que é muito intenso nas poucas vias transitáveis da baixa. O facto de ser a pagar é uma inevitabilidade, pois na baixa do Porto é tudo a pagar e aquilo está sempre cheio de gente, o que falta é espaço útil de estacionamento. Quanto aos horários, sim, o horário alargado dessas grandes superfícies é conveniente para a maior parte das pessoas, nomeadamente aquelas que se podem deslocar de automóvel.

Já na variedade não sigo tanto a tua opinião, pelo menos sobre as que existem neste momento. As Izi são do mesmo dono e aquilo que uma tem a outra também tem. O Aki pode ter uma ou outra coisa diferente da Izi mas no geral tem produtos semelhantes a preços também semelhantes. Safam-se as ferramentas eléctricas de marca própria. Basta ver um folheto de uma e de outra para constatar que muitos produtos que uma tem são exactamente iguais aos da outra, preços idem. O Bricomarché às vezes tem coisas diferentes que valem a pena. A Max Mat, embora nunca tenha lá entrado, parece ter mais variedade na área da construção. A única variedade que vejo neste momento é o número de lojas e a sua disposição geográfica.

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micromys
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userN Escreveu:importa referir também que as chamadas lojas de ferramentas e afins da baixa já não são o que eram, como a própria baixa aliás; mas isso é outra conversa...
Tens toda a razão. Lojas de ferragens como o Augusto Neves, na Rua da Sofia, já não existem mas ainda há algumas boas. Tens, por exemplo, a Parafucentro, onde encontras parafusos de todas as cores e feitios. As lojas de ferramentas é que deixam a desejar. Antigamente tinhas técnicos e mecânicos nas próprias lojas ou então tinhas oficinas especializadas. Hoje, se avaria alguma coisa, eles só recebem e enviam para reparação em garantia. Se for fora de garantia paga-se bem.
Por exemplo, o meu pai comprou uma roçadora na baixa e ela avariou. Não teve outro remédio senão ir com ela ao Madeira&Madeira para ser reparada. Há poucos centros de assistência... uma loja que se chamava Coimbra Máquinas, ao lado da Vodafone na baixa, representante da Black&Decker, reparava lá todos os equipamentos da marca. Depois deixou a represenção e por fim fechou.

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Mensagem por userN »

micromys Escreveu:
userN Escreveu:importa referir também que as chamadas lojas de ferramentas e afins da baixa já não são o que eram, como a própria baixa aliás; mas isso é outra conversa...
Tens toda a razão. Lojas de ferragens como o Augusto Neves, na Rua da Sofia, já não existem mas ainda há algumas boas. Tens, por exemplo, a Parafucentro, onde encontras parafusos de todas as cores e feitios. As lojas de ferramentas é que deixam a desejar. Antigamente tinhas técnicos e mecânicos nas próprias lojas ou então tinhas oficinas especializadas. Hoje, se avaria alguma coisa, eles só recebem e enviam para reparação em garantia. Se for fora de garantia paga-se bem.
Por exemplo, o meu pai comprou uma roçadora na baixa e ela avariou. Não teve outro remédio senão ir com ela ao Madeira&Madeira para ser reparada. Há poucos centros de assistência... uma loja que se chamava Coimbra Máquinas, ao lado da Vodafone na baixa, representante da Black&Decker, reparava lá todos os equipamentos da marca. Depois deixou a represenção e por fim fechou.
Em termos de assistência discordo da tua opinião: prefiro que vá tudo para um centro verdadeiramente especializado do que ser reparado por aí, tens o exemplo da loja ao lado do terreiro da erva que repara uma data de marcas, aquilo é uma mancha negra para qualquer marca que represente. Já cheguei a trazer uma peça de Vigo que esses senhores de forma arrogante e mal criada diziam que se ma arranjassem era uns 100eur, eu trouxe por 9eur de Vigo, bem como tive de lá ir com uma familiar por causa de outra peça moulinex e a história foi semelhante, mas trouxe a peça e fiz eu o serviço em casa; cada vez que lá vou é uma vergonha a forma como são tratados os clientes.

DaniFR
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Eu não acho que já hajam lojas de bricolage a mais. Se a Leroy Merlin se vai instalar em Coimbra é porque à mercado disponível.
A abertura de uma nova loja, é sempre positiva, nem que seja apenas para criar mais postos de trabalho e gerar concorrência.

Em relação à comparação deste tipo de lojas com as lojas da baixa, reforço o que já foi dito. Estas lojas não sofrem dos dois grandes problemas da baixa (estacionamento e horários), além disso tem muito mais variedade.

:)

DaniFR
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Media Markt: investimento em Coimbra em causa

A cadeia alemã de distribuição de electrodomésticos e electrónica Media Markt poderá não avançar com a intenção de abertura de uma loja em Coimbra. A empresa manifestou interesse em instalar-se no edifício da Auto-Industrial, ao Arnado, tendo já obtido o respectivo licenciamento.

A direcção de Marketing revelou ao “Campeão” que, neste momento, a multinacional “não sabe se vai abrir a loja” em Coimbra. A evolução do mercado poderá estar na origem do adiamento.

Campeão das Províncias
:?
Espero que a Media Markt não desista de se instalar em Coimbra

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Mensagem por userN »

DaniFR Escreveu:
Media Markt: investimento em Coimbra em causa

A cadeia alemã de distribuição de electrodomésticos e electrónica Media Markt poderá não avançar com a intenção de abertura de uma loja em Coimbra. A empresa manifestou interesse em instalar-se no edifício da Auto-Industrial, ao Arnado, tendo já obtido o respectivo licenciamento.

A direcção de Marketing revelou ao “Campeão” que, neste momento, a multinacional “não sabe se vai abrir a loja” em Coimbra. A evolução do mercado poderá estar na origem do adiamento.

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Espero que a Media Markt não desista de se instalar em Coimbra
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DaniFR
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Leroy Merlin investe 150 milhões em Portugal

O grupo francês Leroy Merlin prevê investir 150 milhões de euros no mercado nacional até 2013 na abertura de pelo menos uma nova loja de grande dimensão por ano.

"O nosso plano de expansão é ambicioso, mas acreditamos quer no mercado nacional quer na equipa Leroy Merlin", afirmou o director geral Olivier Jonvel, acrescentando que também "existe espaço para a empresa crescer no atual parque de lojas, conquistando novos clientes".

A multinacional francesa especializada em bricolage, construção, decoração e jardim abriu hoje um espaço comercial em Matosinhos, que representa um reforço da marca na zona norte.

De acordo com o plano de expansão da empresa, ao longo de 2010, a marca vai abrir um espaço comercial na Maia e, em 2011, na cidade de Coimbra, que se vão juntar às sete lojas actualmente existentes.

Em comunicado, a Leroy Merlin reforça que "a estratégia da empresa já reflecte a criação de cerca de 1.300 novos postos de trabalho directos em Portugal".

A multinacional francesa destaca que "tem na sua central de compras já um número significativo de parceiros nacionais para conseguir o seu objectivo de adaptação ao mercado português", reforçando "o recurso à subcontratação de empresas de serviços e profissionais locais, o que possibilita [a criação de] mais empregos por cada loja".

A nova unidade comercial de Matosinhos representou um investimento de 28 milhões de euros e criou 160 novos postos de trabalho.

DN

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natercio
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Mensagem por natercio »

DaniFR Escreveu:De acordo com o plano de expansão da empresa, ao longo de 2010, a marca vai abrir um espaço comercial na Maia e, em 2011, na cidade de Coimbra, que se vão juntar às sete lojas actualmente existentes.
Já se sabe onde vai ficar localizada?

daniel322
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Mensagem por daniel322 »

Acho que já por aqui se falou que seria no local actual da Makro, em que esta ultima irá para a Estrada de Eiras

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micromys
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micromys Escreveu:
userN Escreveu:importa referir também que as chamadas lojas de ferramentas e afins da baixa já não são o que eram, como a própria baixa aliás; mas isso é outra conversa...
Tens toda a razão. Lojas de ferragens como o Augusto Neves, na Rua da Sofia, já não existem mas ainda há algumas boas. Tens, por exemplo, a Parafucentro, onde encontras parafusos de todas as cores e feitios. As lojas de ferramentas é que deixam a desejar. Antigamente tinhas técnicos e mecânicos nas próprias lojas ou então tinhas oficinas especializadas. Hoje, se avaria alguma coisa, eles só recebem e enviam para reparação em garantia. Se for fora de garantia paga-se bem.
Por exemplo, o meu pai comprou uma roçadora na baixa e ela avariou. Não teve outro remédio senão ir com ela ao Madeira&Madeira para ser reparada. Há poucos centros de assistência... uma loja que se chamava Coimbra Máquinas, ao lado da Vodafone na baixa, representante da Black&Decker, reparava lá todos os equipamentos da marca. Depois deixou a represenção e por fim fechou.
Em termos de assistência discordo da tua opinião: prefiro que vá tudo para um centro verdadeiramente especializado do que ser reparado por aí, tens o exemplo da loja ao lado do terreiro da erva que repara uma data de marcas, aquilo é uma mancha negra para qualquer marca que represente. Já cheguei a trazer uma peça de Vigo que esses senhores de forma arrogante e mal criada diziam que se ma arranjassem era uns 100eur, eu trouxe por 9eur de Vigo, bem como tive de lá ir com uma familiar por causa de outra peça moulinex e a história foi semelhante, mas trouxe a peça e fiz eu o serviço em casa; cada vez que lá vou é uma vergonha a forma como são tratados os clientes.
Quando dei o exemplo da Coimbra Máquinas não foi ao calha, essa empresa tinha técnicos especializados e com formação específica na marca Black&Decker. Claro que bons e maus serviços existem em todo o lado. A minha televisão foi reparada na marca, fora de Coimbra, sei lá se até do país e estive 4 meses sem ela. O computador do meu irmão foi comprado na FNAC e avariou fora de garantia. Na FNAC ninguém sabia exactamente qual o procedimento a tomar quando fui lá para saber informações sobre a possível reparação, apenas que iriam cobrar uma comissão caso resolvesse reparar. Mais tarde fiquei a saber que, caso eles tivessem enviado o computador para o centro verdadeiramente especializado iria ser cobrada uma taxa de 150 euros mesmo que não o quisesse reparar.

Quando escreves que mais vale um centro verdadeiramente especialziado referes-te ao presente. Como eu disse, há uns anos havia oficinas especializadas na baixa, oficinas que funcionavam como pontos de assistência oficial das marcas. Lembro-me da Black&Decker na Coimbra Máquinas, a Oliva na Marguil (Rua da Sofia), ou a Bosch na Runke&Andrade (Av. Fernão de Magalhães). Ou será que terem sido pequenos espaços ou estarem na baixa fazia com que a credibilidade fosse menor? Pessoalmente já mandei reparar vários electrodomésticos na baixa e nunca tive razão de queixa...

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micromys Escreveu:
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micromys Escreveu:
userN Escreveu:importa referir também que as chamadas lojas de ferramentas e afins da baixa já não são o que eram, como a própria baixa aliás; mas isso é outra conversa...
Tens toda a razão. Lojas de ferragens como o Augusto Neves, na Rua da Sofia, já não existem mas ainda há algumas boas. Tens, por exemplo, a Parafucentro, onde encontras parafusos de todas as cores e feitios. As lojas de ferramentas é que deixam a desejar. Antigamente tinhas técnicos e mecânicos nas próprias lojas ou então tinhas oficinas especializadas. Hoje, se avaria alguma coisa, eles só recebem e enviam para reparação em garantia. Se for fora de garantia paga-se bem.
Por exemplo, o meu pai comprou uma roçadora na baixa e ela avariou. Não teve outro remédio senão ir com ela ao Madeira&Madeira para ser reparada. Há poucos centros de assistência... uma loja que se chamava Coimbra Máquinas, ao lado da Vodafone na baixa, representante da Black&Decker, reparava lá todos os equipamentos da marca. Depois deixou a represenção e por fim fechou.
Em termos de assistência discordo da tua opinião: prefiro que vá tudo para um centro verdadeiramente especializado do que ser reparado por aí, tens o exemplo da loja ao lado do terreiro da erva que repara uma data de marcas, aquilo é uma mancha negra para qualquer marca que represente. Já cheguei a trazer uma peça de Vigo que esses senhores de forma arrogante e mal criada diziam que se ma arranjassem era uns 100eur, eu trouxe por 9eur de Vigo, bem como tive de lá ir com uma familiar por causa de outra peça moulinex e a história foi semelhante, mas trouxe a peça e fiz eu o serviço em casa; cada vez que lá vou é uma vergonha a forma como são tratados os clientes.
Quando dei o exemplo da Coimbra Máquinas não foi ao calha, essa empresa tinha técnicos especializados e com formação específica na marca Black&Decker. Claro que bons e maus serviços existem em todo o lado. A minha televisão foi reparada na marca, fora de Coimbra, sei lá se até do país e estive 4 meses sem ela. O computador do meu irmão foi comprado na FNAC e avariou fora de garantia. Na FNAC ninguém sabia exactamente qual o procedimento a tomar quando fui lá para saber informações sobre a possível reparação, apenas que iriam cobrar uma comissão caso resolvesse reparar. Mais tarde fiquei a saber que, caso eles tivessem enviado o computador para o centro verdadeiramente especializado iria ser cobrada uma taxa de 150 euros mesmo que não o quisesse reparar.

Quando escreves que mais vale um centro verdadeiramente especialziado referes-te ao presente. Como eu disse, há uns anos havia oficinas especializadas na baixa, oficinas que funcionavam como pontos de assistência oficial das marcas. Lembro-me da Black&Decker na Coimbra Máquinas, a Oliva na Marguil (Rua da Sofia), ou a Bosch na Runke&Andrade (Av. Fernão de Magalhães). Ou será que terem sido pequenos espaços ou estarem na baixa fazia com que a credibilidade fosse menor? Pessoalmente já mandei reparar vários electrodomésticos na baixa e nunca tive razão de queixa...
Tento evitar inermediários e sempre que possível vai tudo a reparar para a marca sem mais demoras.
Vou-te dar um exemplo, um telem meu nokia comprado na vodafone teve um problema, fui à assistência especializada nokia em coimbra e resolveram o problema 5 dias para avaliar ali se conseguiam arranjar ou 30 dias (manda a lei que assim seja caso não conseguissem), mas lá está é algo especializado tipo um franchising que responde directamente à marca e se fizerem asneira ligas pa nokia e dizes, como é?

Em relação à tua tv, se isso foi relativamente recente só tiveste 4meses sem ela porque quiseste, ou não estás bem informado.

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userN Escreveu:Tento evitar inermediários e sempre que possível vai tudo a reparar para a marca sem mais demoras.
Vou-te dar um exemplo, um telem meu nokia comprado na vodafone teve um problema, fui à assistência especializada nokia em coimbra e resolveram o problema 5 dias para avaliar ali se conseguiam arranjar ou 30 dias (manda a lei que assim seja caso não conseguissem), mas lá está é algo especializado tipo um franchising que responde directamente à marca e se fizerem asneira ligas pa nokia e dizes, como é?

Em relação à tua tv, se isso foi relativamente recente só tiveste 4meses sem ela porque quiseste, ou não estás bem informado.
Parece que estamos aqui a discutir se vale a pena ir à marca ou centros especializados, ou a oficinas multimarca :D . Não, eu apenas disse que antigamente existiam centros de assistência oficiais de algumas marcas na baixa com técnicos especializados. Tal como tu foste com o teu Nokia a um centro especializado, eu, há uns anos mandei reparar um berbequim na Runkel&Andrade por serem o centro de assistência e reparação da Bosch.
Se me disseres que hoje a lojas se limitam a receber produtos avariados para os remeterem para as marcas, concordo, mas antigamente isso não era assim. Em relação às oficinas multimarca, existem algumas sérias e competentes, outras nem tanto. Conheço um senhor que tem uma pequena oficina e repara material eléctrico e electrónico em geral, e é bastante honesto. Ainda há uns meses a resistência de um aquecedor partiu um filamento e ele reparou aquilo sem levar um tostão. Se fosse na marca...
Direccionar o produto para a marca quando está na garantia é bom, atendendo a que a marca tem 30 dias para pôr a coisa a funcionar, se for fora da garantia já não é tão bom.

A situação da minha televisão foi há 4 anos, e tivesse sido hoje a coisa piava doutra maneira, porque estava na garantia. Se for fora de garantia não sei se existe prazo, não consegui encontrar nenhum decreto-lei que estipule um prazo máximo. Tenho lido em alguns sítios que fora da garantia o prazo de reparação deve ser um prazo "razoável". Se um gajo aceitar o orçamento (pago ao preço que eles querem) e a marca achar que seis ou sete meses é um prazo razoável é calar e comer :evil:

Que venha o Leroy Merlin, pode ser que encontre lá uma serra tico-tico e uma esmeriladora para as minahs bricolages a bom preço :D

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micromys Escreveu:
userN Escreveu:Tento evitar inermediários e sempre que possível vai tudo a reparar para a marca sem mais demoras.
Vou-te dar um exemplo, um telem meu nokia comprado na vodafone teve um problema, fui à assistência especializada nokia em coimbra e resolveram o problema 5 dias para avaliar ali se conseguiam arranjar ou 30 dias (manda a lei que assim seja caso não conseguissem), mas lá está é algo especializado tipo um franchising que responde directamente à marca e se fizerem asneira ligas pa nokia e dizes, como é?

Em relação à tua tv, se isso foi relativamente recente só tiveste 4meses sem ela porque quiseste, ou não estás bem informado.
Parece que estamos aqui a discutir se vale a pena ir à marca ou centros especializados, ou a oficinas multimarca :D . Não, eu apenas disse que antigamente existiam centros de assistência oficiais de algumas marcas na baixa com técnicos especializados. Tal como tu foste com o teu Nokia a um centro especializado, eu, há uns anos mandei reparar um berbequim na Runkel&Andrade por serem o centro de assistência e reparação da Bosch.
Se me disseres que hoje a lojas se limitam a receber produtos avariados para os remeterem para as marcas, concordo, mas antigamente isso não era assim. Em relação às oficinas multimarca, existem algumas sérias e competentes, outras nem tanto. Conheço um senhor que tem uma pequena oficina e repara material eléctrico e electrónico em geral, e é bastante honesto. Ainda há uns meses a resistência de um aquecedor partiu um filamento e ele reparou aquilo sem levar um tostão. Se fosse na marca...
Direccionar o produto para a marca quando está na garantia é bom, atendendo a que a marca tem 30 dias para pôr a coisa a funcionar, se for fora da garantia já não é tão bom.

A situação da minha televisão foi há 4 anos, e tivesse sido hoje a coisa piava doutra maneira, porque estava na garantia. Se for fora de garantia não sei se existe prazo, não consegui encontrar nenhum decreto-lei que estipule um prazo máximo. Tenho lido em alguns sítios que fora da garantia o prazo de reparação deve ser um prazo "razoável". Se um gajo aceitar o orçamento (pago ao preço que eles querem) e a marca achar que seis ou sete meses é um prazo razoável é calar e comer :evil:

Que venha o Leroy Merlin, pode ser que encontre lá uma serra tico-tico e uma esmeriladora para as minahs bricolages a bom preço :D
Já agora indica sff a localização desse senhor que faz reparações, que não conheço ninguém e para pequenas coisas em electrodomésticos antigos por vezes dá o seu jeito ;)

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Indico sim. Fica na Rua do Carmo mais ou menos a meio. No sentido Rua da Sofia - Terreiro da Erva fica do lado esquerdo, é uma pequena porta avermelhada que passa um pouco despercebida. O senhor (Sr. Horácio) está mais vocacionado para material electrónico e eléctrico como televisões, rádios, videos. Se precisares de reparação de algo diferente como um aquecedor, uma escalfeta etc, passa lá e pergunta, ele diz logo se faz esse tipo de reparação. Se necessitares de conselho sobre a reparação, onde reparar (caso ele não repare) ou se valerá a pena a reparação fala com ele, estou certo que te dará a sua opinião.