Se um tipo está fechado dentro do gabinete, acusam-no de não viver os problemas reais, estar desfasado da realidade. Se fosse um estudioso seria apelidado de rato de biblioteca.
Se um tipo, mostra acção via comprovação in loco, naturalmente atrai muito mais mediatismo, que desse uma simples entrevista, que diga o banal, "ah o rio está assoreado aos anos, tudo o que era fauna aquática não existe, o rio está morto e cidade e rio estão de costas viradas".
E mais vendo o discurso dele na entrevista, que o Pedro aqui colocou, está mais que coerente o discurso com o dinamismo que pretende transmitir.
E que eu saiba as campanhas servem mesmo para isso: transmitir dinamismo (ele ainda mais precisa porque é independente) e informar.
Agora se for eleito se irá colocar em prática o que diz, são outras águas...
Para que se conste sou apartidário.






