Metro Mondego
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jayniga
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bru_nex
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The Notorious P.I.G.
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Não sei se tem a ver exactamente com o tópico mas como suspeito que sim não criei outro. Gostava de saber, caso alguém daqui saiba, qual o âmbito das obras na Rua Direita (que estão paradas há algum tempo devido a um achado arqueológico aquando da demolição dos edifícios), se têm a ver com a passagem da linha do Metro Mondego ou apenas com a demolição dos prédios, há quanto tempo estão paradas, data exacta de início, etc. Também seria útil algum link com esta informação caso saibam.
Obrigado, 'té logoooooooooooo.
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DaniFR
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As demolições na rua direita têm a ver com a passagem do metro mondego. Agora estão paradas, mas brevemente vão continuar a demolir edificios para fazer o corredor para o metro.The Notorious P.I.G. Escreveu:Não sei se tem a ver exactamente com o tópico mas como suspeito que sim não criei outro. Gostava de saber, caso alguém daqui saiba, qual o âmbito das obras na Rua Direita (que estão paradas há algum tempo devido a um achado arqueológico aquando da demolição dos edifícios), se têm a ver com a passagem da linha do Metro Mondego ou apenas com a demolição dos prédios, há quanto tempo estão paradas, data exacta de início, etc. Também seria útil algum link com esta informação caso saibam.
Obrigado, 'té logoooooooooooo.
Vai ficar assim:
(clicar na imagem para ampliar)





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DaniFR
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Noticias:
CONCURSO PARA A REDE DE TELECOMUNICAÇÕES
30-10-2009
Acaba de ser lançado pela REFER o Concurso para o Projecto, Fornecimento, Montagem e Manutenção da rede de Telecomunicações do Sistema de Mobilidade do Mondego.
Este concurso engloba a elaboração do projecto, o dimensionamento, a instalação, a realização de testes de aceitação, a formação técnica nas redes e sistemas a fornecer, bem como a manutenção preventiva e correctiva destes sistemas.
A Rede de Telecomunicações a instalar inclui os Sistemas de Comunicações de Exploração, expressamente dedicados à exploração ferroviária, nomeadamente, comunicações operacionais de voz e dados (fixos e móveis), incluindo a interligação entre o PCC( Posta de Comando Central) e os Veículos, a informação ao público ( sonorização e teleindicação), a videovigilância, a monitorização da infra-estrutura e de veículos e o telecomando de energia.
Para suporte dos sistemas atrás referidos será instalada uma infra-estrutura de cabos (essencialmente fibra óptica), e uma rede de transmissão de dados com componente fixa e Wireless. Também está prevista a instalação de sistemas de alimentação ininterrupta para alimentação de todos esses equipamentos.
Neste concurso serão ainda contemplados os fornecimentos de outros sistemas complementares, como a gestão técnica centralizada, e o controlo de acessos, intrusão e de detecção de incêndios.
O valor estimado para o investimento no troço Coimbra B – Serpins é de 15.000.000 Euros, a que acresce o valor de 6.840.000,00 Euros para a manutenção por um prazo de 15 anos. O prazo para a entrega das propostas termina a 04 de Fevereiro de 2010.
ENCERRAMENTO TOTAL DO RAMAL DA LOUSÃ PREVISTO PARA 04 DE JANEIRO DE 2010
29-10-2009
O Ramal da Lousã será encerrado na sua totalidade no dia 04 de Janeiro de 2010. Com o encerramento será interrompido o serviço ferroviário entre Miranda do Corvo e Coimbra-Parque.
A população dos concelhos abrangidos será servida pelos transportes alternativos rodoviários, a contratar pela CP através de concurso público que está a decorrer dentro dos prazos legais.
ACTO PÚBLICO DE ABERTURA DAS PROPOSTAS PARA O MATERIAL CIRCULANTE
29-10-2009
O acto público de abertura das propostas para o material circulante do Sistema de Mobilidade do Mondego decorrerá no dia 03 de Novembro de 2009, pelas 10:00h, nas instalações da CP Frota.
Este concurso, lançado a 29 de Julho de 2009, prevê o fornecimento de 20 a 22 veículos do tipo tram-train para o serviço suburbano entre Serpins e Coimbra-B num investimento estimado em 64 Milhões de Euros.
Fonte: metromondego.ptPRORROGAÇÃO DO PRAZO DE ENTREGA DAS PROPOSTAS PARA O CONCURSO DE SINALIZAÇÃO
29-10-2009
No seguimento do pedido de vários interessados do concurso público para a sinalização do SMM, o prazo de entrega das propostas foi prorrogado para o dia 21 de Janeiro de 2010
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The Notorious P.I.G.
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bru_nex
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ARTICAÇÃO AUTOMÓVEL/METRO
Bem... Como é sabido de todos, vai ser feita uma remodelação na forma como se circula de carro na baixa de Coimbra graças ao metro.
A Metro Mondego deve estudar formas de disciplinar e orientar o tráfego. Depois esse projecto é entregue à Câmara Municipal de Coimbra que o vai aprovar, alterar ou rejeitar.
Seja como for, gostava de saber a vossa opinião.
O que fazer em relação à Rua da Sofia? Só metro ou metro e automóvel? E de que maneira se vai fazer essa articulação?
Em relação à Fernão de Magalhães e à Beira-Rio? Qual deve ser o futuro desta zona tão importante?
A Metro Mondego deve estudar formas de disciplinar e orientar o tráfego. Depois esse projecto é entregue à Câmara Municipal de Coimbra que o vai aprovar, alterar ou rejeitar.
Seja como for, gostava de saber a vossa opinião.
O que fazer em relação à Rua da Sofia? Só metro ou metro e automóvel? E de que maneira se vai fazer essa articulação?
Em relação à Fernão de Magalhães e à Beira-Rio? Qual deve ser o futuro desta zona tão importante?
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DaniFR
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Re: ARTICAÇÃO AUTOMÓVEL/METRO
O metro não vai passar na rua da Sofia. Vem da loja do cidadão pelo corredor que vai ser construído e vai passar ao lado da câmara municipal.bru_nex Escreveu:Bem... Como é sabido de todos, vai ser feita uma remodelação na forma como se circula de carro na baixa de Coimbra graças ao metro.
A Metro Mondego deve estudar formas de disciplinar e orientar o tráfego. Depois esse projecto é entregue à Câmara Municipal de Coimbra que o vai aprovar, alterar ou rejeitar.
Seja como for, gostava de saber a vossa opinião.
O que fazer em relação à Rua da Sofia? Só metro ou metro e automóvel? E de que maneira se vai fazer essa articulação?
Em relação à Fernão de Magalhães e à Beira-Rio? Qual deve ser o futuro desta zona tão importante?
Em relação á rua da Sofia, acho que deveriam interditar o trânsito ou então ser apenas para transportes públicos e veículos prioritários. Ficava uma excelente rua comercial e se fosse complementada com um parque de estacionamento na zona do Palácio da Justiça / Tivoli, ainda melhor.
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bru_nex
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TrêsPês
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Jimmy
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jayniga
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Jimmy Escreveu:Que loucura O.OTrêsPês Escreveu:Com uma provável interdição do sentido ascendente da rua da Saragoça, a única saída para o trânsito oriundo da Praça da República será pela rua Guerra Junqueiro e continuação pela rua de Aveiro.
Vai ficar ali um belo bico de obra vai...
Nãaaaaaaaaaaaaaa tá tudo controlado. Fecha-se a cidade na baixa e entra tudo por celas.....malta esperta.
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DaniFR
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Concurso para material circulante com cinco concorrentes
À terceira vez, a Metro Mondego espera conseguir escolher o consórcio ou empresa que irá fornecer os cerca de 40 “tram-train” que circularão entre Serpins e Coimbra.
Cinco empresas apresentaram propostas para o material circulante do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) que prevê o fornecimento de veículos do tipo tram-train para o serviço suburbano entre Serpins e Coimbra-B. A juntar aos quatro concorrentes do anterior concurso (entretanto anulado), também a Siemens – que não se havia candidatado na altura – apresentou a sua proposta.
Se, desta vez, não houver qualquer percalço com o processo, como aconteceu nas duas vezes anteriores, concorrem à adjudicação do material circulante, para além, daquela empresa, os consórcios Bombardier/Vossloh-Kiepe (Canadá/Alemanha), Alstom Transport (França) e as empresas CAF (Espanha), Ansaldobreda (Itália). A abertura das propostas ocorreu ontem de manhã, nas instalações da CP, em Lisboa.
No concurso anterior estava estipulado o prazo máximo de 210 dias para ser apresentado o consórcio ou empresa vencedores. Tendo em conta que, como adiantou ao Diário de Coimbra Álvaro Maia Seco, «houve, neste concurso, uma tentativa para encurtar substancialmente os prazos» de decisão, a adjudicação do material circulante poderá ser feita ainda antes do Verão do próximo ano.
De qualquer forma, é certo que quem ficar responsável pelo fornecimento do material circulante terá de construir 20 a 22 veículos para o serviço suburbano, que circularão no actual Ramal da Lousã, em quase toda a sua extensão, entre Coimbra e Serpins.
O concurso engloba ainda o fornecimento de mais 16 a 20 composições que circularão no circuito urbano. Tudo num investimento global que, de acordo com a Metro Mondego, se estima em 64 milhões de euros. 26 meses é o prazo para a entrega do material, embora tenha que ser feita de uma forma faseada.
Recorde-se que esta é a terceira vez que são abertas propostas para o material circulante do Sistema de Mobilidade do Mondego. Da primeira vez, os três concorrentes foram eliminados à partida por irregularidades diversas nas candidaturas, o que fez com que o concurso fosse considerado deserto.
Da segunda vez, foram igualmente eliminados as quatro propostas a concurso, o que obrigou ao lançamento de um terceiro formato de concurso, em moldes idênticos aos dos anteriores, mas com a preocupação de diminuição de prazos.
«Esperemos que seja o último», confessou ao Diário de Coimbra o presidente do Conselho de Administração da Metro Mondego, confiante que, desta vez, o processo avançará e que dentro dos prazos previstos a empresa terá disponíveis os cerca de 40 veículos, com 43 metros de cumprimento máximo, «modernos, de design atraente, confortáveis» e com capacidade de aceleração e velocidades máximas compatíveis com os dois serviços: urbano e suburbano.
Circulação ferroviária interrompida em Janeiro
Entretanto, como já havia anunciado a Metro Mondego, no próximo dia 25 deverá ser consignada a empreitada de requalificação da via férrea entre Serpins e Miranda do Corvo, no Ramal da Lousã, um momento que, de acordo com Álvaro Maia Seco, «é um marco na irreversibilidade» no projecto.
Este será, portanto, o primeiro passo para a interrupção do serviço ferroviário naquele troço, o que, de acordo com a calendarização da Metro Mondego, deverá acontecer a 2 de Dezembro. Este corte obrigará à disponibilização imediata a todos os utentes dos serviços rodoviários alternativos, cujos horários e a localização das paragens serão indicados atempadamente a todos os utilizadores.
Praticamente um mês depois da interrupção da circulação ferroviária entre Serpins e Miranda do Corvo (no dia 4 de Janeiro) está previsto o arranque das obras entre Miranda do Corvo e Coimbra Parque, que obrigará, então, à interrupção total do transporte ferroviário, durante os dois anos que se prevê que dure esta empreitada.
Diário de Coimbra
À terceira vez, a Metro Mondego espera conseguir escolher o consórcio ou empresa que irá fornecer os cerca de 40 “tram-train” que circularão entre Serpins e Coimbra.
Cinco empresas apresentaram propostas para o material circulante do Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM) que prevê o fornecimento de veículos do tipo tram-train para o serviço suburbano entre Serpins e Coimbra-B. A juntar aos quatro concorrentes do anterior concurso (entretanto anulado), também a Siemens – que não se havia candidatado na altura – apresentou a sua proposta.
Se, desta vez, não houver qualquer percalço com o processo, como aconteceu nas duas vezes anteriores, concorrem à adjudicação do material circulante, para além, daquela empresa, os consórcios Bombardier/Vossloh-Kiepe (Canadá/Alemanha), Alstom Transport (França) e as empresas CAF (Espanha), Ansaldobreda (Itália). A abertura das propostas ocorreu ontem de manhã, nas instalações da CP, em Lisboa.
No concurso anterior estava estipulado o prazo máximo de 210 dias para ser apresentado o consórcio ou empresa vencedores. Tendo em conta que, como adiantou ao Diário de Coimbra Álvaro Maia Seco, «houve, neste concurso, uma tentativa para encurtar substancialmente os prazos» de decisão, a adjudicação do material circulante poderá ser feita ainda antes do Verão do próximo ano.
De qualquer forma, é certo que quem ficar responsável pelo fornecimento do material circulante terá de construir 20 a 22 veículos para o serviço suburbano, que circularão no actual Ramal da Lousã, em quase toda a sua extensão, entre Coimbra e Serpins.
O concurso engloba ainda o fornecimento de mais 16 a 20 composições que circularão no circuito urbano. Tudo num investimento global que, de acordo com a Metro Mondego, se estima em 64 milhões de euros. 26 meses é o prazo para a entrega do material, embora tenha que ser feita de uma forma faseada.
Recorde-se que esta é a terceira vez que são abertas propostas para o material circulante do Sistema de Mobilidade do Mondego. Da primeira vez, os três concorrentes foram eliminados à partida por irregularidades diversas nas candidaturas, o que fez com que o concurso fosse considerado deserto.
Da segunda vez, foram igualmente eliminados as quatro propostas a concurso, o que obrigou ao lançamento de um terceiro formato de concurso, em moldes idênticos aos dos anteriores, mas com a preocupação de diminuição de prazos.
«Esperemos que seja o último», confessou ao Diário de Coimbra o presidente do Conselho de Administração da Metro Mondego, confiante que, desta vez, o processo avançará e que dentro dos prazos previstos a empresa terá disponíveis os cerca de 40 veículos, com 43 metros de cumprimento máximo, «modernos, de design atraente, confortáveis» e com capacidade de aceleração e velocidades máximas compatíveis com os dois serviços: urbano e suburbano.
Circulação ferroviária interrompida em Janeiro
Entretanto, como já havia anunciado a Metro Mondego, no próximo dia 25 deverá ser consignada a empreitada de requalificação da via férrea entre Serpins e Miranda do Corvo, no Ramal da Lousã, um momento que, de acordo com Álvaro Maia Seco, «é um marco na irreversibilidade» no projecto.
Este será, portanto, o primeiro passo para a interrupção do serviço ferroviário naquele troço, o que, de acordo com a calendarização da Metro Mondego, deverá acontecer a 2 de Dezembro. Este corte obrigará à disponibilização imediata a todos os utentes dos serviços rodoviários alternativos, cujos horários e a localização das paragens serão indicados atempadamente a todos os utilizadores.
Praticamente um mês depois da interrupção da circulação ferroviária entre Serpins e Miranda do Corvo (no dia 4 de Janeiro) está previsto o arranque das obras entre Miranda do Corvo e Coimbra Parque, que obrigará, então, à interrupção total do transporte ferroviário, durante os dois anos que se prevê que dure esta empreitada.
Diário de Coimbra
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Alexrd
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