Metro Mondego

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metralha761
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Mensagem por metralha761 »

Pedro Escreveu:Acrescenta a isso um metro a sério (subterrâneo) e transforma os transportes públicos em transportes gratuitos e talvez resultasse ;).

Quanto à estação, acho que me enganei... no site está Vale das Flores... mas eu só reparei no "das Flores" e associei a Quinta das Flores. :oops:
Subterraneo, sim concordo, de superficie é k não.

Transporte publicos gratuitos? Não existe, alguem tem de pagar a factura. Com preço assecivel, sim concordo, pagar 15 eur por mês ou 100 eur por ano. Estes preço pa todos, não há coroas.

Quanto á estação do vale das flores ... sera a da portela?

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Pedro
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Mensagem por Pedro »

Hey, disseste que era uma situação ideal ;). Numa situação ideal os transportes seriam gratuitos e suportados por parte do orçamento da Câmara (por exemplo, desviando fundos do dinheiro para embelezamento das rotundas :P).

Quanto à estação, não sei... no diagrama do site não há nenhuma estação chamada Portela. A do Vale das Flores aparece como estando entre a Solum e Carvalhosas.

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metralha761
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Mensagem por metralha761 »

Sei k existe uma estação perto da portela, carvalhosas penso k é para essa zona, por isso deve ser a 3ª estação a contar do parque.

Mesmo assim é longe do polo ou é impressão minha?

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Pedro
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Mensagem por Pedro »

Yep, acho que não há nenhuma perto do Pólo 2. O que é mau... o Pólo 1 e o Pólo 3 ficam ligados, o 2 fica excluído...

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metralha761
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Mensagem por metralha761 »

Tb dava um tipo de transfer da portagem ao polo :D penso k o rio é navegavel até esse ponto.

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Pedro
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Mensagem por Pedro »

ANÚNCIO SURPRESA - Metro arranca esta semana

Até ao final desta semana será lançado o concurso público internacional para a empreitada do metropolitano ligeiro de superfície Coimbra–Lousã. O anúncio foi feito ontem, de surpresa, por Santana Lopes, no final do discurso que proferiu na cerimónia de lançamento da obra do novo Hospital Pediátrico de Coimbra.

A informação esteve sempre muito bem guardada durante as duas últimas semanas, em que o DIÁRIO AS BEIRAS contactou insistentemente com a administração da Metro Mondego e com a Secretaria de Estado dos Transportes e Comunicações, sem que fosse prestada qualquer informação.

O próprio primeiro–ministro reconheceu que, ao longo das últimas semanas, se realizaram reuniões consecutivas entre a Metro Mondego, a Parpública e a respectiva secretaria de Estado, para desbloquear o processo que se arrasta há mais de uma década.

Os principais problemas, segundo o chefe do Executivo, relacionaram–se com a flexibilização tecnológica que era necessário alcançar e a própria forma de funcionamento da parceria público/privado.

Este é um projecto no qual o Governo, admitiu, teve alguma responsabilidade pelo atraso - “onde é que já vão os cronogramas” - pois previa–se o seu lançamento para o passado mês de Outubro.

“São aspirações antigas de toda uma comunidade, que não podem sofrer atrasos porque há eleições”, frisou o primeiro–ministro, em resposta aos críticos, sustentando que o “o país não pode parar”.

Fonte: As Beiras
Esta súbita vontade de tomar decisões é eleitoralismo puro, mas ao menos serviu para ajudar a arrancar o metro.

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metralha761
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Mensagem por metralha761 »

Enquanto nao vires a obra acabada num te iludas.

TFMUC
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Mensagem por TFMUC »

Metro numa cidade de altos e baixos?? poix... era mto bom era... uma estação em celas outra na uni, solum etc etc... ok e polos ;)

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Pedro
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Mensagem por Pedro »

Metro avança para concurso

Está previsto um investimento total de 300 milhões euros, para que o metropolitano ligeiro de superfície possa começar a circular no ramal da Lousã e na cidade de Coimbra em 2010

O Governo aprovou, anteontem, «as condições para o lançamento do concurso público internacional» do Metropolitano Ligeiro do Mondego, por despacho dos ministros das Obras Públicas Transportes e Comunicações, António Mexia, e das Finanças e Administração Pública, Bagão Félix. No cronograma do Governo, o lançamento do concurso público aparece com a data de Janeiro, o que leva a crer que a última etapa para a concretização deste longo processo possa ser cumprida na próxima segunda-feira, último dia do mês, pelo conselho de administração da sociedade Metro Mondego (MM).

(...)

No passado dia 13, um dos administradores da MM, João Casaleiro, afirmou que a concretização do projecto custaria 257 milhões de euros, sem contar com os custos inerentes a expropriações. Nas contas do Governo, prevê-se um valor global de investimento de 300 milhões de euros (60 milhões de contos).

(...)

Se o concurso público for efectivamente lançado este mês, a adjudicação da obra deverá acontecer em Junho de 2006. Os concorrentes terão, entretanto, seis meses para apresentar propostas, que demorarão outros tantos a serem avaliadas por uma comissão de análise. Correndo tudo como previsto, os primeiros seis meses de 2006 servirão para a MM negociar com o consórcio de empresas vencedor: o novo regime das parcerias público/privadas tem a particularidade de deixar mais opções técnicas em aberto, para dar aos consórcios privados maior margem de manobra.

Num cenário optimista, como o que é traçado no cronograma do Governo, os eléctricos de superfície começarão a circular em 2010, em dois ramais com uma extensão total de 40 quilómetros: 27 de linha suburbana e 13 urbana. Ainda segundo a mesma fonte, o Metropolitano Ligeiro do Mondego pretende servir uma população de cerca de 200 mil habitantes, de Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã.

Fonte: Diário de Coimbra
2010... estou a ver que, a este ritmo, vamos chegar a Marte antes de termos metro em Coimbra. :roll:

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Jeordie
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Mensagem por Jeordie »

é sempre a mesma coisa. já mete nojo sinceramente. estou aqui estou fora deste país.

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Pedro
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Mensagem por Pedro »

LOUSÃ – Câmara decidida a inviabilizar concurso

A câmara da Lousã vai reafirmar hoje na reunião da assembleia geral da Metro Mondego (MM) que tem capacidade jurídica para inviabilizar o concurso do metro ligeiro de superfície (MLS), anunciou o presidente da autarquia.

Em declarações à Agência Lusa, o socialista Fernando Carvalho reiterou a legitimidade da câmara da Lousã, enquanto accionista da MM, para travar a exclusão do troço Lousã–Serpins do projecto do metro, imposta pelo Governo.

Fernando Carvalho baseou a sua convicção no próprio parecer dos representantes do Ministério das Finanças (MF) na Comissão de Acompanhamento da Exploração do Sistema de MLS em Coimbra, Miranda do Corvo e Lousã.

Por seu turno, o social–democrata Carlos Encarnação, presidente da Câmara de Coimbra e da assembleia geral da Metro Mondego, negou que a Câmara da Lousã tenha capacidade jurídica para impedir a realização do concurso público internacional.

Num parecer dos técnicos do MF a que a Agência Lusa teve ontem acesso, é preconizado que "a aprovação do concurso deveria ser precedida da assinatura de protocolos com as autarquias envolvidas".

Nesses protocolos, deveria ficar "explicitada a aceitação, por parte destas, de todas as condicionantes do concurso", o que não chegou a concretizar–se.

No entanto, o parecer do MF estabelece outras soluções e prazos que sucessivamente serão esgotados até uma possível "extinção do procedimento concursal".

Como "não foi possível" o Estado assinar os referidos protocolos com as três autarquias, explicam os técnicos, "foi contemplada no programa de concurso a obrigatoriedade de tal ocorrer no prazo de 90 dias após o lançamento do concurso".

"Se tal não se verificar, o concurso será suspenso por 15 dias. Mantendo–se o impasse, prevê–se a extinção do procedimento concursal, sem direito a qualquer indemnização para os participantes no concurso", adianta o parecer do Ministério das Finanças.

Fonte: As Beiras
Estou é a ver que o Metro acaba antes de ter começado... :roll:

NiGhT
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Mensagem por NiGhT »

Bem feita para os PSDs que se armaram em espertos. Mau para nós, que perdemos só com estes atrasos...

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Pedro
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Mensagem por Pedro »

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Metro em concurso na próxima semana

O lançamento do Concurso Público Internacional do eléctrico de superfície será anunciado segunda- -feira pela Metro Mondego, um dia após as eleições. O programa do concurso estará nos jornais oficiais na próxima semana

A Metro Mondego vai anunciar segunda-feira o lançamento do Concurso Público Internacional do Metropolitano Ligeiro do Mondego, estando prevista para meio da próxima semana a publicação nos jornais oficiais (Jornal Oficial das Comunidades Europeias e Imprensa Nacional) de todos os pormenores do respectivo programa.

Vinte dias depois da última data prevista e um mês após Pedro Santana Lopes ter anunciado, em Coimbra, o lançamento do concurso, os ministérios das Obras Públicas Transportes e Comunicações e das Finanças e Administração Pública deram, finalmente, «luz verde» ao processo, que passa agora para as mãos da Metro Mondego, responsável pelo lançamento do concurso.

José Machado Mariz, presidente da empresa, recusou-se, mais uma vez, a prestar declarações sobre o assunto ao Diário de Coimbra, mas é certo que a Metro Mondego convocou para segunda-feira uma conferência de Imprensa onde serão dados aos jornalistas pormenores sobre o programa do concurso, que também irão ser do conhecimento dos concorrentes durante a próxima semana.

Com o lançamento do concurso público, confirma-se a adjudicação da obra em Junho de 2006, servindo o primeiro semestre desse ano para a negociação, entre a Metro Mondego e o consórcio de empresas vencedor, sobre as particularidades da obra. Assim, e segundo o cronograma do Governo, os primeiros eléctricos de superfície começarão a circular em 2010. Segunda-feira termina, portanto, uma das partes de um longo processo e de muitos avanços e recuos. E isto, precisamente, um dia após o país conhecer o resultado das eleições legislativas. José Machado Mariz não deixou sequer que se colocasse a questão sobre a pertinência da data escolhida para o lançamento do concurso, mas fonte do Ministério das Obras Públicas garantiu ao DC que «não é por acaso que foi escolhida esta data, e que o lançamento não foi feito nem esta semana, nem na semana passada» para que «não fossem confundidos período eleitoral com a decisão».

Aliás, apesar de alguns atrasos burocráticos, nomeadamente na troca de correspondência entre ministérios, e da necessidade de se esperar pelo parecer da Comissão de Acompanhamento, há a garantia de que «o lançamento poderia ter sido feito mais cedo». Só não o foi porque «não quisemos fazer aproveitamento político deste processo» e «considerámos inaceitável estarmos a formalizar um processo tão delicado como este em plena campanha eleitoral», continuou a mesma fonte.

Seja como for, e apesar de haver a convicção de que «o facto de o Governo ser de gestão não impede este tipo de procedimentos» e de que este «é um processo exemplar», existe entre todos os agentes envolvidos no processo (ministérios e Metro Mondego) a ideia de que «o próximo Governo pode sempre anular estas decisões». Fica, no entanto, a advertência «para os custos que acarretará essa anulação». A mesma fonte deixa claro, entretanto, que o trabalho do Governo ficou concluído aquando do despacho conjunto dos dois ministérios, que aprova as condições para o lançamento do Concurso Público Internacional do Metropolitano Ligeiro do Mondego. Pode então dizer-se que o acto público de segunda-feira, já com um novo Governo eleito, ultrapassa os limites desta equipa governativa.

O eléctrico rápido que irá circular no ramal da Lousã e no interior da cidade de Coimbra será o primeiro projecto português da área dos transportes nascido de uma parceria público/privada. Houve «muito a aprender» com um decreto-lei considerado «muito exigente», mas fica nos responsáveis a convicção de que, «apesar de ter demorado mais tempo do que esperávamos», esta experiência será um exemplo para as que se seguirem.

Os pormenores e exigências do concurso - nomeadamente se haverá eléctricos rápidos a circular para lá de Ceira - foram deixados para a conferência de Imprensa de segunda-feira. No entanto, continua a ser certo que os concorrentes terão o troço Lousã-Serpins incluído no projecto, mas que este não será servido por linha de “metro”. «Terão de ser os privados a apresentar soluções», explicou fonte do Governo.

Fonte: Diário de Coimbra
Ok, parece que em 2010 vamos ter Metro... se o governo que se segue não anular o concurso.

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Pedro
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Mensagem por Pedro »

Avaliação de custos deverá excluir Ceira-Lousã

O concurso público do metro ligeiro poderá não passar do papel. Nos moldes previstos, as câmaras municipais envolvidas têm mecanismos para travar o processo.

O lançamento do concurso público do Metro Mondego, que é publicado hoje nos jornais regionais, obriga os concorrentes a apresentar duas propostas, uma delas excluindo o eléctrico de superfície no troço Ceira–Lousã. Como os técnicos que fizeram os pareceres financeiros do projecto são muito cépticos quanto à rentabilidade do projecto para a totalidade da linha e a Metro Mondego aumentou para 50 por cento o peso do factor custo na avaliação dos projectos concorrentes (que serão muito mais baratos se mantiverem o comboio no referido troço), tudo se conjuga para que o eléctrico de superfície não saia de Coimbra.

Os próprios membros da administração da Metro Mondego não souberam responder, durante a conferência de imprensa de ontem, sobre qual poderá ser a “solução tecnológica alternativa para reduzir os custos do investimento” a aplicar no troço Ceira–Lousã. Fica assim em aberto a forte possibilidade da continuidade do comboio como resposta à avaliação da Comissão de Acompanhamento que tinha considerado que este troço “do ponto de vista financeiro, se revela pouco interessante”.

Concurso Público poderá ser anulado

Entretanto, segundo a Comissão de Acompanhamento, o concurso público poderá ser anulado, se até ao mês de Maio, as autarquias envolvidas não assinarem os protocolos de aceitação dos termos. Como a Câmara Municipal da Lousã já disse que não assinava - por causa, pelo menos, da eliminação do troço ferroviário de Serpins - “prevê–se a extinção do procedimento concursal”.

Há, aliás, um documento que antecipa esta mesma situação: o parecer da Secretaria de Estado dos Transportes sobre este empreendimento refere explicitamente que “a não concretização deste projecto, nestes termos, implica a necessidade de reabilitação e modernização do Ramal da Lousã pela Refer, e designadamente ao nível da sua electrificação e da eliminação das respectivas passagens de nível, mantendo–se ainda a exploração ferroviária a cargo da CP”. Neste caso, as obras teriam início no próximo ano.

Demolições na próxima semana

Há dúvidas fundadas sobre se o Metro Mondego alguma vez irá além de Ceira. Por outro lado, a instalação do eléctrico rápido na cidade de Coimbra, começou a andar mesmo antes do lançamento do concurso público.

Assim, com uma única excepção, todos os edifícios a afectar pelo projecto existentes entre o Bota–Abaixo e a Rua João Cabreira, já foram adquiridos pela Metro Mondego. Nove parcelas estão expropriadas, faltando adquirir cerca de dezena e meia de outros prédios, quase todos em avançado estado de degradação, situados entre a Rua Direita e a Rua da Sofia. É por aí que irá passar o metro de superfície, numa transversal entre a Avenida Fernão Magalhães e a Praça 8 de Maio.

A administração da sociedade não adianta os valores envolvidos, mas a Secretaria de estado do Tesouro admite que “o valor real possa superar o patamar dos dez milhões de euros”. José Mariz, presidente do Conselho de Administração da Metro Mondego disse ontem que “as demolições terão início no fim do mês, de forma cirúrgica, “à pinça”, de forma exemplar, tentando não incomodar”.

Retoma de entusiasmo

O responsável do projecto admitiu que ao longo dos últimos anos “houve períodos de quebra de entusiasmo, mas estamos numa fase de o recuperar”, na sequência do lançamento do concurso público. “Esta foi uma grande etapa que se venceu”, afirmou José Mariz, ressalvando que “outras virão, por ventura, mais complexas”. Na sua perspectiva há aspectos curiosíssimos e complexos, relacionados com o próprio modelo da parceria público–privada”.

Efectivamente, o orçamento previsto para a construção do metro é de 300 milhões de euros, suportados em partes iguais pelo Estado e pela empresa que vier a ganhar o concurso. A exploração da linha será feita por essa empresa, subdividida em dois sectores: material circulante, numa concessão por catorze anos e infra–estruturas, durante 30 anos.
Admitindo défices de exploração, o Estado ficará obrigado a pagar uma renda.

Quanto à conclusão da obra, a Metro Mondego prevê que os veículos estejam sobre os carris, prontos a circular, em 2010, depois de vencidos os prazos de adjudicação (Julho de 2006) e construção, durante os quatro anos seguintes.

Lousã - “Não assino”

A Câmara Municipal da Lousã reiterou ontem a sua decisão de inviabilizar o concurso público do metro ligeiro de superfície, se ficar excluído o troço ferroviário Serpins- Lousã.

“Ninguém se convença que nós vamos assinar os protocolos com a Metro Mondego (MM)”, declarou o presidente da autarquia da Lousã, o socialista Fernando Carvalho.

O presidente do conselho de administração da MM, José Mariz, tinha anunciado antes que a sociedade deverá celebrar com os três municípios envolvidos no empreendimento - Lousã, Miranda do Corvo e Coimbra - protocolos em que estes aceitem “todas as condicionantes do concurso” público internacional do metro ligeiro de superfície.

Fernando Carvalho frisou que defenderá a linha “até às últimas consequências”.

Fonte: As Beiras
E a situação do Metro fica cada vez mais confusa... :roll:

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pedrotuga
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Mensagem por pedrotuga »

Ouvi essa notícia hoje de manhã na antena 1. Os presidentes de lousã e de miranda do corvo têm toda a razão.

Posso estar enganado mas quer-me parecer que isto de incluir outros dois concelhos que não o de coimbra é só para aproveitar fundos maiores e depois ficar tudo aqui e essas populacoes dos concelhos vizinhos sem nada... estou enganado? Quem é que concorda com esta opinião? Alguem sabe melhor o que se passa?