onda de assaltos

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athena
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Mensagem por athena »

Agora leiam esta:
Em Celas há uma toxicodependente a passear um cão e um tm. O 1º é para disfarçar, o 2º para avisar os amigos que vão assaltando os carros. O lap de um colega meu (que foi roubado do carro dele) apareceu na casa onde a tipa vive (com o pai, coitado que finge que não sabe o que se passa). A dica foi dada por um empregado de um café que já tinha topado o esquema, mas a sujeita continua em liberadade! Não foi flagrante delito!! :roll: ! Pior: o computador está apreendido como prova, em vez de ser devolvido ao proprietário...Portugal, no seu melhor, não concordam? :evil:

daniel322
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Mensagem por daniel322 »

pasa Escreveu:Espetáculo, dizem que encontraram os bens na via publica e saem em liberdade!
athena Escreveu:o computador está apreendido como prova, em vez de ser devolvido ao proprietário...
E mais esse pormenor, se o dono não conseguir fazer prova de que o bem é seu, seja por factura ou fotografia, o bem fica na posse da polícia..

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Alexrd
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Mensagem por Alexrd »

Isto não foi bem um assalto, mas alguém viu hoje, por volta das 16h/17h um homem que foi empurrado contra um carro por um cigano, ao lado do palácio da justiça? Quando lá cheguei estava o homem com a cara cheia de sangue, pessoas a ver, e os ciganos a irem embora nas calmas. E ainda por cima estavam lá dois polícias (de trânsito) que nada fizeram para os impedir de ir embora... :roll:

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Chong Li
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Mensagem por Chong Li »

Foi isto que se passou:

Tiros, pancada e feridos no final de julgamento

Arguidos reagiram mal a prisão, agrediram polícias e insultaram magistrados

Tiros, bastonada, pancadaria e ameaças a magistrados. Foi assim que terminou, ontem, terça-feira, no Tribunal de Coimbra, a leitura do acórdão de um julgamento por tráfico de droga, que ditou a prisão dos dois arguidos. No final da contenda, três pessoas ficaram feridas.

Conforme descreveu ao JN uma testemunha ocular, "o julgamento decorria de forma normal, até os arguidos começarem a perceber que iam ser condenados a prisão efectiva. Aí, o ambiente começou a ficar 'pesado' e agravou--se quando a procuradora do Ministério Público (MP), ao ouvir a sentença de oito anos e meio de prisão para um arguido e sete anos para outro, pediu à juíza para alterar a medida de coacção de apresentações periódicas para prisão até ao trânsito em julgado".

De acordo com a mesma fonte, "pelo menos um dos arguidos e seus familiares não estariam à espera deste desfecho. Desataram a insultar a procuradora. A juíza pediu uns minutos para apreciar o pedido da procuradora e saíram ambas da sala. No regresso, sem reforço policial (no tribunal estavam os habituais dois polícias de serviço e outros quatro requisitados), a juíza, já na companhia de outro elemento do MP - a procuradora, por questões de segurança, já não regressou à sala de audiências -, informou que os arguidos, uma vez que eram reincidentes no tráfico de droga e poderiam evadir-se, iriam recolher à prisão".

A confusão instalou-se. Um arguido começou a gritar e a incitar os que estavam cá fora. Familiares e amigos, ao tentar forçar a entrada na sala, partiram os vidros da porta, lançaram insultos e ameaças. Valeu tudo. A juíza e o procurador abandonaram a sala. Os seis elementos da PSP, incapazes de travar a fúria dos mais de 30 contestatários, solicitaram reforço. Dentro do tribunal, fugia um para cada lado. Até o advogado de defesa não escapou à fúria. Um familiar de um dos arguidos exigia uma explicação: "O senhor prometeu-nos que ele não ia preso!", exclamava, exaltado, o homem.

No exterior do Palácio da Justiça, já com imensos transeuntes a assistir, a polícia foi obrigada a disparar tiros de intimidação e a usar os bastões para conter o ímpeto dos familiares dos arguidos, que residem no Parque Nómada do Bolão, em Coimbra. Um deles ainda agrediu na cara um transeunte, que nada tinha a ver com o assunto. Uma mulher cortou-se na mão, após partir o vidro de uma janela do exterior do tribunal. Outro dos familiares foi ferido por um bastão.

No final, a PSP não escapou às críticas de alguns agentes judiciários, que não compreendem a fraca presença policial em julgamentos deste género.

JN - 08 Dezembro 2010

DaniFR
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Mensagem por DaniFR »

Alexrd Escreveu:Isto não foi bem um assalto, mas alguém viu hoje, por volta das 16h/17h um homem que foi empurrado contra um carro por um cigano, ao lado do palácio da justiça? Quando lá cheguei estava o homem com a cara cheia de sangue, pessoas a ver, e os ciganos a irem embora nas calmas. E ainda por cima estavam lá dois polícias (de trânsito) que nada fizeram para os impedir de ir embora... :roll:
Deve ter a ver com isto:
PRISÃO PREVENTIVA PARA DOIS ARGUIDOS ORIGINOU CONFRONTOS

Tiros para o ar e agressões no Tribunal de Coimbra

Imagem

A determinação de prisão preventiva a dois dos quatro arguidos, todos de etnia cigana, envolvidos num processo de tráfico de droga, motivou confrontos entre agentes da PSP e familiares dos condenados
Condenações, gritos, vidros partidos, agressões, tiros, trânsito parado na Rua da Sofia em véspera de feriado, três feridos a sangrar. Resumindo: confusão, muita confusão. Os acontecimentos registados, durante a tarde de ontem, no interior e à porta do Tribunal de Coimbra serviriam na perfeição para o guião de um qualquer filme, cujo género podia andar entre o drama, a acção e o terror.
A.P.M. e M.A.M., casal de etnia cigana residente no Parque Nómada do Bolão, foi condenado, pela terceira vez, pela prática do crime de tráfico de estupefacientes. Ele, punido também pelos crimes de falsificação de documento e detenção de arma proibida, a oito anos e seis meses de pena única. Ela, absolvida do crime de detenção arma proibida, condenada a sete anos de prisão.
Durante a leitura do acórdão de sentença, um ou outro sinal de discórdia dos poucos familiares dos arguidos autorizados a entrar na sala, mas nada que os quatro agentes da PSP presentes no interior da sala não conseguissem controlar. Cá fora, permaneciam os dois habituais polícias presentes, diariamente, no Tribunal de Coimbra e muitos familiares dos arguidos. Depois da juíza anunciar as condenações, a procuradora do Ministério Público (MP) solicitou a alteração da medida de coacção.
Até ontem, os condenados estavam obrigados a apresentações diárias às autoridades policiais, mas o MP entendeu estar em causa o perigo de fuga e a continuação da actividade criminosa por parte dos arguidos. Depois de ouvir os advogados de defesa apelarem à manutenção das medidas de coacção até a decisão transitar em julgado, a juíza ausentou-se, durante cinco minutos da sala de audiências, e ouviu insultos provenientes de familiares dos arguidos que aguardavam no exterior da sala.

Sangue na rua
No regresso e já com outro representante do MP na sala, a juíza proferiu despacho favorável ao pedido do MP. O advogado de M.A.M. informou, de pronto, a interposição de recurso. A decisão estava tomada: o casal tinha de ficar, desde logo, preso preventivamente. Os dois arguidos ainda pediram à juíza para permanecerem em liberdade até ao Natal, mas tal não foi aceite. Após a saída da juíza, A.P.M. insurgiu-se contra a decisão, atirou o casaco ao chão e gritou para o exterior.
Foi o início de largos minutos de violência. Os familiares, que aguardavam nos claustros do Palácio de Justiça, forçaram a entrada e partiram os dois vidros da porta da sala de audiências, enquanto o arguido procurava fugir à detenção. Entre empurrões e agressões entre agentes da PSP e membros da família dos arguidos, a confusão passou do interior da sala para o exterior e, mais tarde, para a Rua da Sofia, que, por vários minutos, teve o trânsito parado.
Pelo meio, já na rua, um agente da PSP disparou dois tiros para o ar. Com reforços pedidos, os ânimos não sossegaram, com uma jovem da família dos arguidos, entretanto identificada, a sofrer ferimentos numa mão, depois de partir “ao murro” dois vidros de uma janela exterior do tribunal. O filho dos condenados, também ele arguido neste processo, era um dos mais exaltados. Já com outros recursos humanos no terreno, a PSP controlou a situação e os dois arguidos seguiram algemados no interior de uma carrinha da polícia rumo ao estabelecimento prisional.
Um outro membro da família ficou a sangrar da cabeça, depois de ser atingido pelo bastão de um agente da autoridade. No meio desta confusão, um transeunte, que nada tinha a ver com a situação, foi violentamente agredido na face por um familiar dos arguidos, que já abandonava o local da escaramuça. Depois de ter sido assistido no local por efectivos da Cruz Vermelha, este ferido foi transportado ao hospital.

Quatro condenações
com duas penas suspensas
O processo envolvia quatro arguidos, todos de etnia cigana. Três deles, pais (A.P.M. e M.A.M.) e filho (J.M.), acusados dos crimes de tráfico de estupefacientes e detenção de arma proibida. O pai respondia, também, pelo crime de falsificação de documento, concretamente da declaração de IRS e do comprovativo de entrega, com o objectivo de garantir um empréstimo bancário para adquirir um automóvel. A quarta arguida (A.M.), também da família, estava acusada do crime de detenção de arma proibida.
O Tribunal de Coimbra deu como provado, entre outras situações constantes da acusação deduzida pelo Ministério Público, que, entre Maio e Agosto de 2008, a venda de heroína e cocaína era efectuada na residência do casal no Parque Nómada do Bolão. A juíza sublinhou que os factos provados foram «com base na análise do conjunto de elementos do processo, tendo ficado provada a grande afluência de consumidores ao Bolão», nomeadamente à casa de A.P.M. e M.A.M., acrescentando tratarem-se de «factos muito graves». «Ainda não meteram na cabeça que estão a fazer coisas erradas e estão a fazer mal aos outros», disse a magistrada.
O colectivo de juízes condenou A.P.M. a oito anos e seis meses de prisão pelos três crimes de que estava acusado. Já M.A.M., absolvida do crime de detenção de arma proibida, foi punida com sete anos de prisão. Apanhado, anteriormente, duas vezes a conduzir sem habilitação legal, J.M. foi absolvido do crime de tráfico de estupefacientes, mas condenado a um ano de prisão por detenção de arma proibida, pena suspensa por igual período. Esta foi a condenação aplicada, também, a A.M., que não tinha antecedentes criminais.

Diário de Coimbra

T3.coimbra
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Mensagem por T3.coimbra »

Tudo gente de bem...

A viver às nossas custas no campo do Bolão

E muito possivelmente a receber RSI

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Alexrd
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Mensagem por Alexrd »

No meio desta confusão, um transeunte, que nada tinha a ver com a situação, foi violentamente agredido na face por um familiar dos arguidos, que já abandonava o local da escaramuça. Depois de ter sido assistido no local por efectivos da Cruz Vermelha, este ferido foi transportado ao hospital.
Foi este mesmo. O que vai acontecer aos agressores? Noite na prisão, apenas... De qualquer maneira, obrigado pela notícia.
T3.coimbra Escreveu:Tudo gente de bem...

A viver às nossas custas no campo do Bolão

E muito possivelmente a receber RSI
Tudo dito. Se há coisa que mais me revolta é isso. E para voltar ao assunto do tópico, é um dos maiores assaltos aos contribuintes.

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Tide
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Mensagem por Tide »

Vergonhoso.
informou que os arguidos, uma vez que eram reincidentes no tráfico de droga
Acho que num mundo minimamente lógico os benefícios sociais seriam cortados...a primeira infracção devia ser equivalente à expulsão(do bolão).

E isto deveria ser válido para todos.

pcruz
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Mensagem por pcruz »

a minha casa em celas foi assaltada no início deste ano ao fim da tarde (perto das 18h ).
moro num rés do chão com terraço atrás.

escusado será dizer que entraram por ai, cortaram-se nos vidros...

para não falar de me terem roubado portátil, disco externo, mp4 e 100 € em dinheiro, ainda me reviraram o quarto todo e encheram tudo de sangue...

caso arquivado passado uns meses.... sem comentários

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Alexrd
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Registado: sábado, 21 março 2009 10:23

Mensagem por Alexrd »

Tide Escreveu:Vergonhoso.
informou que os arguidos, uma vez que eram reincidentes no tráfico de droga
Acho que num mundo minimamente lógico os benefícios sociais seriam cortados...a primeira infracção devia ser equivalente à expulsão(do bolão).
Num mundo minimamente lógico os benefícios sociais não eram dados a não-contribuintes que não querem trabalhar e que não fazem qualquer esforço de integração (muito pelo contrário).

rmoliv
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Registado: quarta-feira, 08 dezembro 2010 15:59

Mensagem por rmoliv »

boas
eu preciso da vossa ajuda :) eu mudei-me para coimbra em setembro (inicio do ano) e gostava de saber se o sitio onde vivo é ou não perigoso à noite.
eu vivo na rua d afonso castelo branco, perto da dr. antonio jose de almeida, nicolau chanterene, calouste gulbenkian...a cerca de 500 metros da praça da republica. enfim, obrigado pela ajuda :D

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carlacs
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Mensagem por carlacs »

Deixo aqui uma noticia que não é propriamente recente, nem sobre Coimbra, mas sim sobre França e algumas decisoes politicas, que pessoalmente concordei.. será que algum dia isto vai acontecer em Portugal? (de notar que as pessoas estavam em situação ilegal)




França começa a expulsar pessoas de etnia cigana quinta-feira
2010-08-17

As primeiras repatriações de pessoas de etnia cigana em situação irregular em França terão lugar na quinta-feira, anunciou hoje, terça-feira, o ministro do Interior francês, Brice Hortefeux.

Cerca de 700 pessoas de etnia cigana que se encontram em situação ilegal em França vão ser repatriadas para os seus países de origem, na maioria dos casos Bulgária e Roménia, nos próximos dias 19 e 26 de Agosto.

Um terceiro voo de repatriação está previsto para "finais de Setembro", precisou Brice Hortefeux, que também adiantou que as autoridades francesas já levantaram cerca de 51 acampamentos ciganos ilegais nas últimas semanas em toda a França.

"Ao todo existem cerca de 700 ciganos que serão acompanhados de volta aos seus países até o final deste mês", disse o ministro do Interior francês à imprensa.

"Não se trata de estigmatizar uma comunidade, mas sim de fazer respeitar a lei", reiterou Brice Hortefeux.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, ordenou, em Julho, a expulsão dos imigrantes ilegais ciganos e o desmantelamento dos seus acampamentos. Na mira das autoridades francesas estão cerca de 300 acampamentos clandestinos.

Paris tem sido fortemente criticada pelas Nações Unidas por estabelecer uma ligação entre a insegurança e a imigração.

No entender do Comité para a Eliminação da Discriminação Racial da ONU as medidas que estão a ser tomadas pelas autoridades francesas indicam um "recrudescimento notório do racismo e da xenofobia" no país.

Os partidos de esquerda, sobretudo, mas também vários deputados de direita, acusam o governo de Sarkozy de estar a promover um "racismo de Estado", classificando a actual política de "chocante" e "vergonhosa".

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bluestrattos
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Mensagem por bluestrattos »

carlacs Escreveu:Deixo aqui uma noticia que não é propriamente recente, nem sobre Coimbra, mas sim sobre França e algumas decisoes politicas, que pessoalmente concordei.. será que algum dia isto vai acontecer em Portugal? (de notar que as pessoas estavam em situação ilegal)




França começa a expulsar pessoas de etnia cigana quinta-feira
2010-08-17

As primeiras repatriações de pessoas de etnia cigana em situação irregular em França terão lugar na quinta-feira, anunciou hoje, terça-feira, o ministro do Interior francês, Brice Hortefeux.

Cerca de 700 pessoas de etnia cigana que se encontram em situação ilegal em França vão ser repatriadas para os seus países de origem, na maioria dos casos Bulgária e Roménia, nos próximos dias 19 e 26 de Agosto.

Um terceiro voo de repatriação está previsto para "finais de Setembro", precisou Brice Hortefeux, que também adiantou que as autoridades francesas já levantaram cerca de 51 acampamentos ciganos ilegais nas últimas semanas em toda a França.

"Ao todo existem cerca de 700 ciganos que serão acompanhados de volta aos seus países até o final deste mês", disse o ministro do Interior francês à imprensa.

"Não se trata de estigmatizar uma comunidade, mas sim de fazer respeitar a lei", reiterou Brice Hortefeux.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, ordenou, em Julho, a expulsão dos imigrantes ilegais ciganos e o desmantelamento dos seus acampamentos. Na mira das autoridades francesas estão cerca de 300 acampamentos clandestinos.

Paris tem sido fortemente criticada pelas Nações Unidas por estabelecer uma ligação entre a insegurança e a imigração.

No entender do Comité para a Eliminação da Discriminação Racial da ONU as medidas que estão a ser tomadas pelas autoridades francesas indicam um "recrudescimento notório do racismo e da xenofobia" no país.

Os partidos de esquerda, sobretudo, mas também vários deputados de direita, acusam o governo de Sarkozy de estar a promover um "racismo de Estado", classificando a actual política de "chocante" e "vergonhosa".
não, porque os nossos são cidadãos portugueses, e como tal merecem todos os RSI a que tiverem direito.
No caso francês, estavam ilegais. Cá em Portugal, isso já não acontece.
Aliás, em Portugal, vê-se muitas vezes pessoas a serem presas, mas que supostamente já não haveriam de estar no país pois receberam ordem de expulsão, mas é claro a nossa lei baseia-se na boa vontade, e enquanto assim for....

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Chong Li
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Mensagem por Chong Li »

rmoliv Escreveu:boas
eu preciso da vossa ajuda :) eu mudei-me para coimbra em setembro (inicio do ano) e gostava de saber se o sitio onde vivo é ou não perigoso à noite.
eu vivo na rua d afonso castelo branco, perto da dr. antonio jose de almeida, nicolau chanterene, calouste gulbenkian...a cerca de 500 metros da praça da republica. enfim, obrigado pela ajuda :D

Não creio que seja propriamente das mais seguras. Eu não arriscava andar sozinho à noite por essas bandas...

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micromys
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Mensagem por micromys »

Chong Li Escreveu:
rmoliv Escreveu:boas
eu preciso da vossa ajuda :) eu mudei-me para coimbra em setembro (inicio do ano) e gostava de saber se o sitio onde vivo é ou não perigoso à noite.
eu vivo na rua d afonso castelo branco, perto da dr. antonio jose de almeida, nicolau chanterene, calouste gulbenkian...a cerca de 500 metros da praça da republica. enfim, obrigado pela ajuda :D

Não creio que seja propriamente das mais seguras. Eu não arriscava andar sozinho à noite por essas bandas...
E nos dias que correm existem zonas seguras? Quase todas as semanas somos confrontados com notícias de assaltos violentos, roubos. Na maioria dos casos os meliantes que são apanhados voltam às ruas "apadrinhados" pelos juízes! O mal é que essa gente sabe que não há sanções para a actividade criminosa. E também sabem que polícia à noite é mentira. Ou estão todos enfiados dentro da esquadra, e quando saem, vão de carro, passeando aos 3 e aos 4. Não, porque isto de zelar pela segurança a pé é algo ultrapassado, nada digno das novas tecnologias. Até têm câmaras de vigilância, para quê levantar o rabiosque?
Quando se reclama que não há policiamento o argumento é que há falta de efectivos. Quando vemos uma operação stop é quase às dúzias...