Vai se realizar uma grande marcha em prol do Direito à DIEFERENÇA e contra as manifestações XENOFOBAS!
Aparece 3ª feira ás 17h em frente ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. Participa e passa a palavra.
Marcha 3ªfeira dia 28 Coimbra
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bluestrattos
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Detesto este tipo de afirmcoes. Um gajo para ser tolerante e contra xenofobia tem que ser do bloco de esquerda??bluestrattos Escreveu:Pensei que fosses rosa e não BE
Bem, n entendo isto... ha pessoal que rejeita valores fundamentais em benificio de supostas conviccoes politicas... agora nao sei k raio de convccoes sao essas k cagam para valores humanos fundamentais. Esse conceito de politica tem k ser revisto. Um grande problema, pessoal a fazer politica sem saber o significado de politica.
enfim... usem a internet raio... google, sabem usar isso ou é politicamente incorrecto para voces?
bluestratos... desculpa... presumo que so queiras dizer isso na boa... mas detesto ligeirezas dessas.
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CoolSpot
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Desabafo...
Pior que este clima de insegurança é o convocar de manifestações e contra-manifestações que tristemente não resolvem nada e só levam a divisões na sociedade. Isso sim é perigoso, pois só juntos seremos mais fortes. As posições extremistas (à direita ou à esquerda) repugnam-me pela falta de inteligência. O mundo não é apenas a preto e branco mas uma infinidade de tons e cores intermédios.
Admiro quem é de Esquerda. Regra geral, são pessoas com um alto sentido de solidariedade pelo próximo, querendo dar tudo a todos.
Admiro quem é de Direita. Regra geral, são pessoas que querem dar o melhor pelo país que amam, exigindo o mesmo sentimento a cada cara que encontram na rua.
Extremismos, sejam de esquerda sejam de direita, NUNCA!
Agora, quer cada um de nós seja de esquerda ou de direita, acredito que todos queremos atingir o mesmo objectivo comum, apesar de percorrermos caminhos diferentes.
Somos uma jovem democracia. Infelizmente o País ainda não ultrapassou o trauma das décadas que viveu sob o Corporativismo de Salazar e Marcelo, e assim olha com desprezo todo e qualquer sentimento de nacionalismo que brote na sociedade.
É triste se pensarmos nisso mas a maior manifestação nacionalista dos últimos tempos foi por um mero campeonato europeu de futebol. Não me interpretem mal: adoro futebol. Mas adoro ainda mais o meu País.
Amo o meu País!
Foi nele que nasci e cresci. É dele a língua que em que escrevo e falo. O país está nas lonas pois está. Mas um filho não deixa de amar o seu pai só porque ele está numa cama doente. Usando uma frase de JFK, cada português deveria perguntar-se o que pode fazer pelo seu país e não o que o país pode fazer por ele.
Sou Português e tenho orgulho nisso. Deveria ter vergonha?
Mas também tenho orgulho nos Angolanos, Moçambicanos, Ucranianos e outros que vêm pra este país pra ter uma vida melhor é certo, mas também para ajudar a construir um Portugal melhor. Quantos dos que estiveram na manif do Martim Moniz terão igual valor?
A esses estrangeiros a trabalhar em Portugal, OBRIGADO! Como Português, OBRIGADO! Só me sinto envergonhado ao serem explorados por compatriotas meus...
Revolta-me o que está por trás dos acontecimentos da Praia de Carcavelos. Aqueles miúdos apesar de terem nascido no país, não se sentem portugueses. Porquê? Sentir-se-ão Angolanos, Caboverdianos ou Moçambicanos? Porquê, deveriam? São miúdos sem pátria! Bolas, esse conceito causa-me calafrios.
São portugueses a quem o racismo não deixa amarem o seu país...
Admiro quem é de Esquerda. Regra geral, são pessoas com um alto sentido de solidariedade pelo próximo, querendo dar tudo a todos.
Admiro quem é de Direita. Regra geral, são pessoas que querem dar o melhor pelo país que amam, exigindo o mesmo sentimento a cada cara que encontram na rua.
Extremismos, sejam de esquerda sejam de direita, NUNCA!
Agora, quer cada um de nós seja de esquerda ou de direita, acredito que todos queremos atingir o mesmo objectivo comum, apesar de percorrermos caminhos diferentes.
Somos uma jovem democracia. Infelizmente o País ainda não ultrapassou o trauma das décadas que viveu sob o Corporativismo de Salazar e Marcelo, e assim olha com desprezo todo e qualquer sentimento de nacionalismo que brote na sociedade.
É triste se pensarmos nisso mas a maior manifestação nacionalista dos últimos tempos foi por um mero campeonato europeu de futebol. Não me interpretem mal: adoro futebol. Mas adoro ainda mais o meu País.
Amo o meu País!
Foi nele que nasci e cresci. É dele a língua que em que escrevo e falo. O país está nas lonas pois está. Mas um filho não deixa de amar o seu pai só porque ele está numa cama doente. Usando uma frase de JFK, cada português deveria perguntar-se o que pode fazer pelo seu país e não o que o país pode fazer por ele.
Sou Português e tenho orgulho nisso. Deveria ter vergonha?
Mas também tenho orgulho nos Angolanos, Moçambicanos, Ucranianos e outros que vêm pra este país pra ter uma vida melhor é certo, mas também para ajudar a construir um Portugal melhor. Quantos dos que estiveram na manif do Martim Moniz terão igual valor?
A esses estrangeiros a trabalhar em Portugal, OBRIGADO! Como Português, OBRIGADO! Só me sinto envergonhado ao serem explorados por compatriotas meus...
Revolta-me o que está por trás dos acontecimentos da Praia de Carcavelos. Aqueles miúdos apesar de terem nascido no país, não se sentem portugueses. Porquê? Sentir-se-ão Angolanos, Caboverdianos ou Moçambicanos? Porquê, deveriam? São miúdos sem pátria! Bolas, esse conceito causa-me calafrios.
São portugueses a quem o racismo não deixa amarem o seu país...
