Depois de acolher eventos, como o espectáculo de José Carreras ou a ópera “O Barbeiro de Sevilha”, o Páteo das Escolas volta a ser palco de uma iniciativa que promete ficar na memória da cidade. “Noite de Coimbra” proporciona ao público, que se espera que encha os 2.600 lugares disponíveis, a oportunidade de escutar alguns dos principais temas clássicos de Verdi ou Weber, passeando-se também pelo universo da canção de Coimbra.
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O espectáculo, apresentado por Luís de Matos, está marcado para amanhã, às 21h30, e realiza-se no âmbito da Assembleia Geral do Coimbra Group, que traz à cidade representantes de 37 universidades de 20 países diferentes. O tenor russo Mikhail Gubsky é o convidado especial de uma noite em que surgem, lado a lado, os Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra e a Orquestra Clássica do Centro, sob a direcção do maestro Virgílio Caseiro, e ainda Paulo Soares, à guitarra.
“La Donna é Mobile”, “Solo Mio” e “Funiculi Funiculá” são alguns dos temas que preenchem a primeira parte do espectáculo. Na segunda, Coimbra vai ouvir o tenor Mikhail Gubsky cantar “Do Choupal até à Lapa” ou “Vivi um sonho” e os Antigos Orfeonistas – a celebrarem 25 anos - recordarem clássicos, como “À meia noite ao luar”, “Coimbra” e “Coro da Primavera”.
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“Noite de Coimbra” é patrocinado pelo Grupo Amorim. Presente na apresentação do espectáculo, João Leal Barreto frisou que «é um orgulho» para o grupo associar-se à iniciativa, ainda para mais quando ela tem como palco «um dos lugares mais belos do mundo».
Os bilhetes, aos preços de 20, 15 e 10 euros, estão à venda na Loja da Universidade de Coimbra e no Centro Comercial Dolce Vita.
Fonte: Diário de Coimbra
Concerto "Noite de Coimbra" - 2 de Junho
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Apenas cerca de metade dos esperados... eu diria que foi um resultado fraquito.Quase duas mil pessoas assistiram, ontem à noite, ao concerto de gala, no Páteo da Universidade, oferecido aos membros do “Coimbra Group”.
O fresco da noite e a memória dos concertos ao ar livro, em anos anteriores, no mesmo local, terá contribuído para que os quase 3.500 lugares disponibilizados, ontem à noite, no Páteo da Universidade, tenham ficado a pouco mais de meio preenchidos. Nada que ofuscasse o brilho do espectáculo, que se iniciou com a abertura da ópera Freischutz, de Weber, já por volta das 22H00.
Fonte: As Beiras
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Sim, se tivermos em conta que da elite coimbrã do costume são sempre uns quantos e ... os mesmos, e que cada um dos elementos do coro e da orquestra traz sempre 2, 3 ou 4 familiares, logo aí são 500 cabeças. O resto só lá vai porque se chama ÓPERA, e porque não fazem a mínima ideia da qualidade que vão ouvir, mas como o povo não percebe, cala-se e aplaude. Os mesmos para os mesmos.Apenas cerca de metade dos esperados... eu diria que foi um resultado fraquito.
É assim a cultura coimbrã, com a fadunchada do costume, os coros de paróquia e agora, a orxestra, sempre acompanhada pelo melhor coro do planeta, os antigos orfeonistas ...
harpsi