Fica o aviso para os interessados.O melhor da música clássica durante uma semana em Coimbra
Ver em Coimbra, num intervalo de apenas oito dias, atuações da Orquestra Gulbenkian, da Orquestra Metropolitana de Lisboa e da Companhia Nacional de Bailado é um privilégio que só o Festival das Artes proporciona, produzido pela Quinta da Lágrimas pelo 5.º ano consecutivo.
A edição deste ano decorre entre a próxima terça-feira e 23 de julho, integra “menos alguns eventos” em relação às edições anteriores, mas “mantém a sua grande qualidade”, assegura a organização, liderada por José Miguel Júdice.
“A nossa preocupação com a qualidade” das iniciativas mantém-se, designadamente no ciclo de música, durante o qual atuam “as grandes orquestras portuguesas” e que volta a incluir um recital de piano (António Rosado, depois da participação, em edições anteriores, de Artur Pizarro e Pedro Burmester), afirma Luísa Brás Oliveira.
A maior parte dos espetáculos tem lugar na Quinta das Lágrimas, no auditório ao ar livre da Colina de Camões, com “a cidade de Coimbra em fundo”.
O Teatro Académico de Gil Vicente volta a ser um dos espaços do certame, designadamente para a atuação da Companhia Nacional de Bailado, na noite de terça-feira, que apresentará ‘A Sagração da Primavera’.
Fonte: As Beiras
Festival das Artes - 16 a 23 de Julho
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Re: Festival das Artes - 16 a 23 de Julho
Parece que correu tudo bem.Festival das Artes 2013 chega hoje ao fim com balanço muito positivo
A 5ª Edição do Festival termina hoje com a actuação de Cuca Roseta.
O Festival das Artes de Coimbra começou no dia 16 de Julho e termina hoje com a actuação de Cordis & Cuca Roseta, às 21.30h, no Anfiteatro da Colina de Camões, na Quinta das Lágrimas. O balanço do festival é muito positivo e excedeu as expectativas iniciais, como afirma José Miguel Júdice, presidente da Direcção do Festival das Artes: «Embora sejamos por natureza optimistas, o resultado do festival excedeu as nossas expectativas a nível da adesão, da qualidade notável e da sofisticação dos patrocinadores». José Miguel Júdice destaca o concerto da Gulbenkian como um dos momentos altos do festival, ultrapassando em grande escala o número de espectadores comparativamente às edições anteriores «O concerto da Gulbenkian foi o concerto com mais gente até hoje dos cinco festivais já realizados, o que é importante por causa da crise que estamos a viver», explica.
Fonte: Diário de Coimbra