Dolce Vita Coimbra (e outros) falidos e à venda

[Alexrd]

Os centros comerciais Dolce Vita do Porto, de Coimbra e de Vila Real foram à falência. O administrador de insolvência já colocou à venda o portuense e o duriense, fixando um valor-base de pouco mais de 40 milhões de euros para cada activo, muito abaixo da dívida de 111 milhões do “shopping” da Invicta e dos 64,3 milhões do transmontano.

Fonte

[Pedro]

Isto é inesperado, especialmente para o de Coimbra. Sempre pareceu um centro comercial com bastante sucesso.

[Pedro]

Dolce Vita Coimbra na falência vai estar à venda

Os centros comerciais Dolce Vita do Porto, de Vila Real e de Coimbra foram à falência e os dois primeiros estão já à venda, de acordo com o “Jornal de Negócios” de hoje, enquanto a venda do de Coimbra deverá ocorrer em breve.

O Dolce Vita Coimbra acumula dívidas de 77,80 milhões de euros, enquanto as do do Porto ascendem a 111 milhões de euros e as do de Vila Real atingem 64,30 milhões de euros.

O administrador de insolvência estabeleceu um valor base de cerca de 40 milhões de euros para cada um deles, montante bastante inferior às dívidas de cada centro comercial.

Estes centros comerciais estavam na posse da sociedade Chamartin, que os adquiriu, em 2006, ao Grupo Amorim.

O Dolce Vita Braga, que está fechado e com a gestão entregue à Sonae Sierra, ficou na posse da Caixa Geral de Depósitos, enquanto o Dolce Vita Tejo foi vendido ao Eurofund Investments.

Promotora do centro comercial Dolce Vita de Coimbra, inaugurado há 10 anos, a empresa Aplicação Urbana VI foi declarada insolvente mediante decisão judicial.
A Aplicação Urbana VI, que transitou do universo empresarial de Américo Amorim para o Grupo Chamartin, foi a vencedora de um concurso público de âmbito internacional lançado pela Câmara de Coimbra, em 2002, por ocasião da reconversão do Estádio Municipal sito no Calhabé.

Ao abrigo do sobredito concurso, a Câmara, sob a liderança de Carlos Encarnação, constituiu a favor daquela sociedade, pelo preço de 37 milhões de euros, o direito de superfície sobre vários imóveis.
Em contrapartida, a Aplicação Urbana VI construiu o Pavilhão Multidesportos, uma piscina olímpica (e outras, entre elas as de São Martinho / Santa Clara e de Eiras / Pedrulha), o parque de campismo do Areeiro e centenas de lugares de estacionamento, procedeu a arranjos urbanísticos e pagou à autarquia cerca de um milhão de euros em numerário.

Fonte: Campeão das Províncias

Será que vai ter impactos no funcionamento do centro comercial? O de Braga está fechado por este motivo?

[nunorfa]

Não acredito que tenha impacto o de Braga nem sequer concluíram as obras de construção!
Sinceramente não me surpreende, pedem rendas fabulosas as lojas vão fechado, há quem tente renegociar valores inferiores para a renda mas são dedutíveis, isto para mim tem só um nome má gestão, se comprara-mos com o Forum lá fecha uma loja hoje quase que amanha abre logo outra...

[pasa]

No Forum é igual ou pior.


Esperem até ao final do verão e vão ver as surpresas ...

Eu mal lá ponho os pés, só de saber as condições de higiene e manutenção... Nem imaginam a qualidade do ar que respiram ... nos estacionamentos os ventiladores mal são ligados, na restauração se olharem para as grelhas de ventilação vêm que é só lixo. Depois têm medo da Legionnela !!!

[pasa]

No Forum é igual ou pior.


Esperem até ao final do verão e vão ver as surpresas ...

Eu mal lá ponho os pés, só de saber as condições de higiene e manutenção... Nem imaginam a qualidade do ar que respiram ... nos estacionamentos os ventiladores mal são ligados, na restauração se olharem para as grelhas de ventilação vêm que é só lixo. Depois têm medo da Legionnela !!!

Forum Coimbra

[pauloms]

Isso da manutenção dos AVACs é um problema comum nos centros comerciais facilmente detectável por quem usa lentes de contacto, como é o meu caso... Felizmente também não sou frequentador desses "antros do demónio consumista"...

[DaniFR]

Falido Dolce Vita Coimbra à venda por 58,6 milhões de euros

O falido centro comercial Dolce Vita Coimbra foi posto à venda por 58,6 milhões de euros, menos quase 20 milhões do que o total de créditos reconhecidos no processo de insolvência apresentado pela espanhola Charmartín, que tem em curso a liquidação judicial de quase todos os seus activos em Portugal.

Notícia completa

Se hoje me sair os 100M€ no euromilhões eu compro.