Estacionamento gratuito na Baixa de Coimbra

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Pedro
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Estacionamento gratuito na Baixa de Coimbra

Mensagem por Pedro »

Estacionamento gratuito na Baixa de Coimbra

A Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra vai estabelecer protocolos e contratos que permitirão o estacionamento gratuito naquela zona da cidade

No dia 20 de Setembro vai ser apresentado ao público o condomínio empresarial da Baixa de Coimbra, um instrumento considerado essencial para competir de igual para igual com as grandes superfícies.

De acordo com o presidente da Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC), «é necessário encarar e promover este espaço comercial como um todo», explicando que esta solução tem sido aplicada «por essa Europa fora, onde o comércio tradicional, ou de rua, tem ganho espaço às grande superfícies».

Armindo Gaspar explica que os centros comerciais fazem publicidade ao espaço e não a lojas em particular, o que deve ser adoptado pelos comerciantes da Baixa, até porque tem um argumento de peso: «Não há nenhuma grande superfície que possa oferecer 500 lojas dos mais diversos ramos de actividade».

Poder-se-á dizer que existe o problema do estacionamento, mas o presidente da APBC revela que estão prestes a ser assinados protocolos e acordos que permitirão aos clientes usufruir gratuitamente de uma ou mais horas num dos 4.000 lugares existentes na Baixa de Coimbra.

Por outro lado, a criação de um condomínio permitirá que os comerciantes mais facilmente estejam dispostos a adaptar os seus horários em função da vida moderna, algo que Armindo Gaspar considera fundamental, apesar de alguma resistência por parte de algumas lojas de âmbito familiar e mais tradicionalistas.

A pensar na concorrência que advirá do Fórum Coimbra, o presidente da APBC afirma que, na promoção da Baixa como um todo, é essencial ter em atenção, não só os produtos, como toda a riqueza histórica, arquitectónica e artística existente.

A experiência enquanto comerciante naquela zona serviu para Armindo Gaspar poder dizer que são muitos os turistas que visitam a Baixa de Coimbra, mas não são cativados para os espaços comerciais.

Neste caso, uma das áreas de negócio que considera pouco aproveitada é a dos “souvenirs”, algo que é comum em qualquer cidade histórica da Europa, mas que Coimbra explora pouco.

Fonte: Diário de Coimbra
Pela descrição, presumo que vá funcionar segundo o modelo "faz uma compra, recebe horas grátis" ou qualquer coisa do género. Pessoalmente, acho que o ideal seria estacionamento gratuito para qualquer pessoa e não só clientes, mas isso provavelmente motivaria abusos, pelo que o que está definido já me parece ser uma medida bastante positiva.

Acho que só falta agora corrigir duas coisas em relação ao comércio tradicional: horários e atitude. Os horários são um aspecto crítico, porque muitas lojas fecham precisamente na altura em que iriam ter mais clientes. A atitude também é importante... há imensas lojas onde até parece que nos estão a fazer um favor ao deixar-nos comprar lá (e que, por esse motivo, não costumam contar com o meu regresso).

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Corsario-Negro
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Mensagem por Corsario-Negro »

A meu ver em vez de terem feitos estacionamentos subtarraneos no centro era fazer um grande perto das garagens dos SMTUC, outro ao pé da ponte Europa na mesma margem, outro ainda para os lados do Polo 2 perto da ponte da Portela e outro ainda algures para os lados de Sto. António dos Olivais.

Após isto fechava-se o centro da cidade a carros privados sem ser para cargas descargas (devidamente identificadas e conferidas) ou residentes. Aumentava-se ligeiramente o número de autocarros reorganizando as linhas tendo em conta os novos estacionamentos de forma a ter autocarros frequentes e que realmente respondam às necessidades das pessoas, poupando todos no ambiente e também na gasolina que se gastaria no total.. poupando assim o país também que já é bastante dependente na área dos combustiveis fosseis.


Claro que esta ideia e a forma como apresentei deverá ter muitos erros... no entanto acho que perceberam a ideia. Acho má politica que se continue a chamar os carros para o centro da cidade, pois com o crescimento natural da cidade, só vai criar mais tráfego, mais filas, mais gasolina gasta, mais poluição, etc...


Abram o centro apenas aos transportes públicos, aos peões e às bicicletas (e pq não alguns autocarros terem menos bancos e mais locais para se por bicicletas para quando o ciclista se cansa e apanha o autocarro?) e claro a residentes, emergências (essas excepções... e que sejam bem controladas).

Às tantas, o comércio até beneficiava... pois seria mt mais agradável andar pela baixa sem aquele barulho todo e poluição pelo ar.

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Pedro
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Mensagem por Pedro »

Isso seria pior para o comércio. A menos que conseguissem revolucionar o sistema de transportes públicos (o que eu duvido), continuaria a ser um sistema pouco eficaz, por vários motivos e nem todos relacionados com trânsito (trajectos com muitos desvios, por exemplo). Bicicleta em Coimbra também não seria uma opção para muita gente, devido à geografia da cidade. Por outro lado, a impossibilidade de levar o carro para a baixa iria fazer com que as pessoas optassem por ir ao Coimbrashopping ou ao Dolce Vita para fazer as suas compras, porque muitas vezes a proximidade do carro é útil. Afinal, após as compras, é sempre necessário levar os sacos com as compras para casa. E, se forem pesadas, estar a ir a pé, depois apanhar o autocarro... não é um esforço que muitos estejam dispostos a fazer, quando há alternativas mais simples.

Penso que a decisão que eles tomaram foi a melhor, dadas as circunstâncias (assumindo, claro, que não vai ser preciso efectuar mais de 50 ou 100 euros de compras para ter estacionamento gratuito).

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Corsario-Negro
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Mensagem por Corsario-Negro »

Então podem usar o sistema de matrículas... escolhem um critério (1os algarismos serem um número par ou impar) e em cada dia só pode andar no centro da cidade (previamente "fechado") automóveis com matricula que corresponda ao criterio para aquele dia da semana...

Em qualquer país avançado se está a tentar tirar os automoveis do centro das cidades... só no nosso é que se está a criar chamarizes... mas sim, só com um bom sistema de transportes públicos é que funciona, é uma questão de começarmos a apostar nisso em vez de apostar em "reconstruir" rotundas ;)

P.S.: quanto às bicicletas, para isso é que eram alguns autocarros especiais com mais espaço e menos lugares sentados... qd o ciclista se cansa, vai de autocarro =) )

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the_celtic
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Mensagem por the_celtic »

Isso das bicicletas é muito bonito e em Aveiro ja se faz isso, mas esqueceste que Coimbra é aos altos e baixos por assim dizer e não tao plano como algumas cidade em que isso se faz :wink:

usaralho
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Mensagem por usaralho »

Altos e baixos? Teleféricos para cima, bicicleta para baixo :D
Gostas de bicicletas antigas? Então experimenta o Amigos das Pasteleiras

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Pedro
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Mensagem por Pedro »

APBC – Baixa com crédito

Os consumidores da Baixa passarão a ter acesso, a partir do próximo mês, a um cartão de crédito que lhes permite pagar as compras na zona durante seis meses sem juros.

O protocolo de criação deste cartão de crédito, que envolve a Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC) e o Grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD), será assinado na próxima terça–feira, dia 20 de Setembro, durante a apresentação do Condomínio Comercial da agência. Segundo o presidente da APBC, Armindo Gaspar, o cartão, “único no país, será gratuito para o consumidor, não o obriga a ter conta na CGD e permitirá ao comerciante receber na íntegra o valor da compra, depois de retirada a percentagem para a entidade bancária”. Os pagamentos apenas serão possíveis de realizar nos estabelecimentos comerciais da Baixa que aderirem ao Condomínio Comercial da APBC. Para além deste benefício, “e para o qual terão de pagar, no mínimo, 15 euros por mês”, a agência tem ainda prevista a aquisição de senhas de estacionamento, “a preços mais reduzidos – na ordem dos 25 a 50 por cento – para oferecerem aos seus clientes”. Os ingressos permitirão parar o automóvel em todos os parques da Baixa, sejam eles públicos ou privados. A assinatura do protocolo de colaboração acontecerá no dia 20 de Setembro.

Nessa cerimónia, que se realiza a partir das 14H30 no Edifício Chiado, será feita a apresentação técnica da APBC, através do director–executivo Artur Sousa, e do projecto de Condomínio Comercial, pelo vice–presidente Raúl Marques e o coordenador Paulo Ramos (Românica). Após esta divulgação, serão formalizadas as primeiras adesões ao projecto da APBC. De acordo com Armindo Gaspar, e “de uma forma espontânea, já contamos com a aderência de 40 lojas”. Mas o presidente da APBC quer mais gente no projecto, de forma a que se coloque de novo “a Baixa na rota das compras e do lazer”.

Para tal, e inserido no projecto de condomínio, está prevista a colocação de sinalética à entrada de cada rua com a indicação dos estabelecimentos ali existentes. “Como é normal, apenas os estabelecimentos aderentes ali serão colocados”, disse. Nestes directórios de rua, a APBC prevê inserir toda a informação disponível sobre o que está a acontecer ou irá ter lugar na Baixa. “Um objectivo de articulação entre as diversas entidades da zona”, afirmou Armindo Gaspar.

Todas estas iniciativas – e muitas outras que estão a ser preparadas pela APBC – só terão sucesso se os comerciantes acreditarem, de forma a valorizar “o que temos na Baixa e, por outro lado, a dar um sinal que nos estamos a adaptar às novas regras do jogo”. Como tal, o presidente da agência gostaria de ter muitos comerciantes, e não só, no Edifício Chiado na próxima terça–feira para conhecer melhor o projecto, bem como na prova de vinhos que terá lugar no Café Santa Cruz após o encerramento da cerimónia que está a cargo do presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Carlos Encarnação.

Fonte: As Beiras
Pois... pelo que percebi da notícia, o estacionamento já deixou de ser gratuito. Mesmo sendo a preços mais baixos, as pessoas continuam a ter de pagar, o que é mau. Quanto ao cartão de crédito, não sei se vai ter muito sucesso... seja como for, não me parece uma medida crítica para chamar consumidores à baixa. Anunciaram muito e avançaram com quase nada...

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Pretender
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Mensagem por Pretender »

Eu fiquei com a ideia que os lojistam têm acesso a bilhetes via a APBC a preços que podem chegar aos 50% desconto, para depois poderem oferecer aos clientes (das lojas).
Nos parquímetros públicos (moeda) essa medida não deve funcionar/aplicar, porque tem-se sempre que meter a moedinha ou então ter previamente o "livre trânsito" mas como ainda não se fez compras.... :doh:
Mas diga-se está mal estruturado o artigo.
In 80's, a Corp. Known As The Centre, Isolated a Young Pretender Named Jarod, And exploited his Genius for Their Research.
Until One Day....Their Pretender ran away.. :)

mike
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Mensagem por mike »

se já é complicado arranjar estacionamento enta agora ainda pior :?
eu escolhi a LIBERDADE em vez da SUBMISSÃO

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Pedro
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Mensagem por Pedro »

Baixa de Coimbra ganha nova visão empresarial

A Baixa estará a funcionar, já a partir de Outubro, como um Condomínio Comercial. O projecto é da Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra e será apresentado hoje à cidade. A ideia é que esta zona da cidade deixe de ser olhada como espaço comercial «antiquado» e se transforme num novo e moderno pólo de atractividade de Coimbra. “Uma nova visão da Baixa” que Armindo Gaspar e Raul Marques explicaram ao Diário de Coimbra

Fazer compras em várias lojas e ter um cartão que permita pagar até meio ano depois. Ganhar uma hora de estacionamento gratuita na troca de um par de sapatos, um perfume ou uma peça de roupa. Ou ainda ter uma carrinha que leve as compras a casa. Parece uma coisa inacessível mas, dentro de pouco tempo, será tudo possível na Baixa de Coimbra.

(...)

As vantagens para os comerciantes deste condomínio são, garantiu Armindo Gaspar, «evidentes ao nível da promoção dos produtos e de uma maior visibilidade deste espaço, enquanto novo e moderno espaço comercial». Aliás, o pagamento de uma mensalidade – uma loja com dois funcionários pagará uma média de 15 euros – dará direito a cada condómino de ficar incluído em todas as campanhas de promoção dinamizadas para a Baixa.

Cartão de crédito e estacionamento grátis

E será fácil aos clientes perceberem quem faz ou não parte deste projecto. Á entrada de cada estabelecimento estará um placard identificativo da “loja aderente” e no início de cada rua da Baixa estarão directórios com a identificação de cada espaço comercial e do tipo de ramo a que se dedica. Para além de estar a ser criado um site de Internet específico com informação sobre as actividades do condomínio e sobre cada loja aderente e ainda de estar prevista a disponibilização de meios de formação em atendimento ou vitrinismo a proprietários e funcionários das lojas aderentes ao condomínio.

Serão também muitas as vantagens para quem decida ir fazer compras à Baixa. O “kit” entregue a cada loja que faça parte deste projecto incluirá cartões de crédito exclusivos para a Baixa. «Trata-se de um cartão de compras inédito em Portugal» que permitirá fazer compras em qualquer um dos estabelecimentos que façam parte do condomínio e pagar o que comprou num prazo máximo de meio ano, sem mais despesas. «Para obter o cartão basta dirigir-se à Caixa Geral de Depósitos ou a qualquer membro do condomínio», explicou Armindo Gaspar, convencido que «este será um dos grandes trunfos deste projecto», uma vez que «em mais nenhum espaço comercial da cidade será possível usufruir desta regalia».

Ao cartão junta-se a possibilidade de ter estacionamento grátis. A APBC conseguiu um acordo com os parques de estacionamento privados e públicos da cidade que lhe permite obter bilhetes de estacionamento «a preços reduzidos» para os associados, para que depois sejam oferecidos aos clientes. «Cada estabelecimento fará a gestão dos bilhetes conforme entender, mas cada cliente terá direito a até duas horas de estacionamento por dia», explicou o responsável. A agência pretende ainda ter à disposição uma carrinha que permita fazer a entrega das compras efectuadas nos estabelecimentos que fazem parte do condomínio.

Tudo isto para que «a Baixa seja um pólo de atractividade e um espaço comercial onde as pessoas se sintam bem». Até porque, continuou Armindo Gaspar, «temos na Baixa tudo o que qualquer centro comercial tem e muito mais, porque temos património e espaços fantásticos ao ar livre», já para não falar nos mais de quatro mil lugares de estacionamento público e privado e nas 800 lojas, de vários ramos, que estão à disposição de todos quantos se deslocarem a esta zona da cidade.

Hoje, cerca de 40 estabelecimentos da Baixa irão já formalizar a sua adesão a este novo Condomínio Comercial. A ideia é que, muito em breve, todos os comerciantes e responsáveis por serviços adiram à ideia e, juntos, «criemos uma nova visão da Baixa, concorrencial com outras zonas comerciais da cidade». «Não nos vale de nada lamentarmo-nos com a concorrência, temos é de arranjar estratégias para a combater e argumentos não nos faltam», garantiu Armindo Gaspar, confiante no êxito do projecto e no renascimento da Baixa enquanto espaço comercial moderno e atractivo.

Lojas abertas à hora do almoço e ao sábado à tarde

Nem tudo será um mar de rosas. Armindo Gaspar admite que há projectos que demorarão algum tempo a implementar. Um deles é o do alargamento do horário das lojas aderentes ao condomínio. «Para já, a ideia é fundamentalmente estarmos abertos à hora do almoço e ao sábado à tarde, mas o que pretendemos implementar no futuro é um horário das 10 às 20h00», explicou o responsável, admitindo que «falta a alguns comerciantes da Baixa adaptarem mentalidades às novas regras do consumo».

«Estamos confiantes que este projecto irá criar uma nova dinâmica, também de mentalidades», afirmou, explicando que estão a ser preparadas campanhas para épocas específicas, nomeadamente no Natal, onde, por exemplo, «um dia por semana, as lojas possam estar abertas até à meia-noite». Aliás, o comerciante não tem dúvidas de que só será possível manter lojas abertas à noite na Baixa se «criarmos pólos de interesse para trazer aqui pessoas», porque caso contrário «elas não virão».

Fará, por isso, parte do projecto do condomínio, não só a dinamização de iniciativas próprias, como a participação em outras, organizadas por entidades externas, nomeadamente a Feira do Mel, a Feira das Velharias ou os Encontros Mágicos, entre outros que animam a Baixa todo o ano. A informação sobre as iniciativas culturais que decorrerão nesta zona da cidade «passará a ser entregue pelos lojistas a todos os clientes, juntamente com o saco das compras», explicou Armindo Gaspar. «Isto para que as pessoas se apercebam que a Baixa é um local com vida».

Boa alternativa aos toldos velhos e de várias cores

«Se em vez de um toldo amarelo, um verde, um maior e outro mais pequeno, tivermos uma cobertura homogénea de todas as lojas, parece-me que dignifica a Baixa». A APBC não se mostra totalmente contra o polémico projecto da cobertura das ruas Ferreira Borges e Visconde da Luz, mas tem uma condição: «desde que não descaracterize».

«Entre toldos sujos, reclames mal tratados ou algo que dignifique a Baixa com uma imagem única e uniformizada, preferimos a segunda», afirmou Armindo Gaspar, mostrando-se contra «a cobertura da Baixa na sua totalidade».

Fonte: Diário de Coimbra
Afinal até me parece que vão fazer mudanças muito positivas, ao contrário da ideia com que tinha ficado na notícia anterior. O cartão de crédito não me parece algo determinante, mas o estacionamento gratuito, o horário alargado, a maior quantidade de informação sobre as lojas (onde está incluído o site) e a possibilidade de entregas em casa já poderão marcar a diferença na revitalização da baixa. A questão da cobertura parece-me algo secundária, embora tenha de admitir que uma Baixa coberta seria bastante mais atractiva em dias de chuva (mas como os planos são para uma baixa semi-coberta, não sei se terá a mesma eficácia).

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