Fórum Coimbra

Cybernaut Escreveu:Na FEUP só há engenharias. Eu preferia receber opiniões de gente informada. :\

duffy Escreveu:Eu não estudo lá, mas conheço algumas pessoas que estudam e falam muito bem daquilo, a unica coisa que algumas se queixam é que como há muita raparigas há sempe akelas chatices entre elas, mas para ti é capaz de ser porreiro A cantina de lá é boa e barata, o campus onde o ISCAC está é muito louco e a biblioteca também é agradável. Alojamento tens as residencia lá ao lado, e em termos de apartamentos do que sei ficam a volta de 180€ com tudo e as condições até são boas.
Em questão de propina não sei quanto se paga por lá, mas aquilo faz parte do IPC e nós no ISEC para o ano vamos pagar 700€, por isso o ISCAC não deve ficar muito atrás desse valor.

Al Capone Escreveu:Se tivesses querido perceber tinhas percebido.
FEP

Coimbra: ISCAC corta relações com presidente do Instituto Politécnico e admite autonomizar-se

O Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC) anunciou, hoje, o corte de relações institucionais com o presidente do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC), Rui Antunes.

A “gota de água” que fez esgotar a paciência dos responsáveis da Escola foi a proposta para reafectar cerca de 473 000 euros do ISCAC à reconstrução de uma das cantinas instaladas no pólo de Bencanta, designadamente, na Escola Superior Agrária.

O assunto deverá ser discutido, esta tarde, na reunião do Conselho Geral do IPC.

Manuel Castelo-Branco, presidente do Conselho Directivo do ISCAC, disse, hoje, em conferência de imprensa, tratar-se de “um roubo a quem fez uma gestão cuidada e criteriosa” e, por isso, apresenta um saldo de gerência positivo da ordem de um milhão e meio de euros.

“O dr. Rui Antunes, que já nos sub-financia, quer roubar-nos 500 000 euros para fazer uma cantina fora da Escola. É algo que não podemos aceitar”, enfatizou aquele dirigente, revelando que houve disponibilidade e contactos para abordar com o líder do IPC o tema da cantina, não tendo ocorrido qualquer resposta.

O ISCAC admite mesmo abandonar o IPC caso Rui Antunes se mantenha em funções e não arrepie caminho.

“Se sairmos é porque fomos empurrados”, sublinha Castelo-Branco, admitindo que a Escola que dirige “ficaria muito bem integrada na Universidade”, uma vez que conta com perto de 3 000 alunos e um corpo docente muito qualificado.

Em carta enviada a Fernando Páscoa, presidente do Conselho Geral do IPC, Rui Antunes alega que os Serviços de Acção Social do Politécnico não dispõem de dotação orçamental ou verbas anteriores que lhes permitam assumir as obras. Alude, ainda, a um histórico de diferente tratamento quanto às despesas suportadas por cada escola nos bares existentes na instituição, o qual terá beneficiado o ISCAC.

Classificando de falsos os argumentos apresentados por Rui Antunes para apropriação das verbas do ISCAC, Manuel Castelo-Branco acusa o presidente do IPC de “deslealdade” para com o Instituto, patente nos vetos ou obstaculização à criação de novos cursos e a um sub-financiamento crónico da Escola de Negócios de Coimbra.

Fonte: Campeão das Províncias