Fórum Coimbra

Mondego poderá ser palco de jacto de água

Embora possa parecer uma notícia característica de 1º. de Abril, a verdade é que o rio Mondego, em Coimbra, entre o Choupalinho e o parque de Manuel Braga, poderá ser palco de um jacto de água.

O portal Notícias de Coimbra alude a uma “monumental e imponente fonte luminosa”, assinalando que o projecto é apenas conhecido no “inner circle” do presidente da Câmara conimbricense, Manuel Machado.

O “Campeão” apurou, por outro lado, que um funcionário da empresa municipal Águas de Coimbra já foi incumbido de proceder a trabalhos exploratórios no leito do rio.

Segundo fontes auscultadas pelo nosso Jornal, o projecto deverá assemelhar-se a um concretizado, em Mirandela, no rio Tua.

Em entrevista concedida à edição de ontem (04) do diário As Beiras, Manuel Machado vinca o desejo de fazer do Mondego “um ponto de união entre as margens e de valorização do património de Coimbra”.

Fonte: Campeão das Províncias

Jacto de água instalado no Mondego

Um jacto de água, semelhante a uma fonte luminosa, foi instalado, hoje, pela Câmara Municipal de Coimbra, no rio Mondego, entre o Choupalinho e o parque de Manuel Braga.

Apesar do secretismo em que a autarquia tem mantido o assunto, o “Campeão” acompanhou parte dos trabalhos de colocação da referida infra-estrutura no leito do “Basófias”. Contudo, foi impossível apurar quando irá ocorrer a inauguração.

Os trabalhos foram assegurados pela empresa municipal Águas de Coimbra, cujo pessoal contou com a colaboração da Companhia de Bombeiros Sapadores e da Polícia Municipal.

Em princípio, o jacto de água irá permanecer no rio nos próximos dois meses e meio, devendo ser removido no final de Setembro e reinstalado na Primavera de 2017.

Fonte: Campeão das Províncias

pauloms Escreveu:Vocês não percebem nada disto! Finalmente o MM fez uma coisa útil. Um chuveiro para os patos!!!!

Jacto de água no Mondego: PSD fala de “repuxozeco”

O PSD, através do vereador Paulo Leitão, estranhou, ontem, que a empresa municipal Águas de Coimbra haja “desbaratado 160 000 euros” com a implantação de um “repuxozeco” no rio Mondego.

Ao expressar “a dúvida” de que a fonte cibernética flutuante se enquadre nos objectivos da AC, o autarca indicou que vai questionar a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR).

Rosa Reis Marques (PS), vice-presidente da Câmara de Coimbra, disse que a iniciativa da empresa municipal visa a “promoção do uso da água”.

Tratou-se de uma “despesa inferior” a outras de mandatos de anteriores gestores da sociedade municipal, indicou o líder camarário, Manuel Machado, que questionou, por exemplo, um «road-show”, levado a cabo, em 2012, pela AC.

O vereador Carlos Cidade (PS) considerara, há quatro anos, que a empresa não precisava de propaganda, precisava, antes, de fazer aquilo que não estava feito, em alusão à falta de saneamento básico para parte da população da Pedrulha.

O então presidente da Águas de Coimbra, Marcelo Nuno (PSD), alegou que os encargos com uma mostra das potencialidades da empresa municipal ascenderam a 19 000 euros (e não a 129 000).

Fonte: Campeão das Províncias

Pedro Escreveu: Gastar 160 mil euros nisto quando nunca há dinheiro para obras mais básicas... que desperdício incrível.