sim, isso é aí, na UC não pode haver contacto fisico ou praxe fisica, algo assim do genero, tambem nao sou de lá por isso nao sei muito bem...Mrboss81 Escreveu:Moro muito perto da escola de enfermagem (ao pé dos covoes), e todos os anos vejo as mesmas coisas. Não disse que era na agrariaByssa Escreveu:agrária? onde é que tu ves ovos e farinha na unviersidade de coimbra? Menos, menos. Come eu já disse algures, "há praxes e Praxe".Mrboss81 Escreveu:Há praxes, e há praxes. Agora, ridicularizar os caloiros como fazem, isso não estou a favor. Empastados de ovos, farinha, e sei la mais o que. Pelo menos ali na escola de enfermagem. Vejo-os a lavarem-se nas mangueiras de lavagem dos carros para tirar a maior camada... Isso, desculpem, é nojento.
Touradas? Quero la saber, que marrem onde quiserem, e que façam o que quiserem.
Actividades da praxe parcialmente suspensas
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Re: Actividades da praxe parcialmente suspensas
ESEC
Re: Actividades da praxe parcialmente suspensas
Deus, o que se lê para aqui. Há muita ideia pré-concebida. A praxe é (ou deve ser) um conjunto de costumes ou tradições próprios da vida académica coimbrã, enraizados numa história de séculos da Universidade de Coimbra. Agora, os tempos são outros, e uma ideia pré-concebida e rumores passam mais rápido que a verdade que se quer e se deseja apurada. Já estou licenciado, e em nada agora tenho que ver com a praxe, sendo o considerado futrica. Mas deixem-me contar uma história: aquando da minha mudança para a Faculdade de Letras, houve uma situação engraçada. Pelo facto dos caloiros não saber o que fazer com uma colher, pedia-se às caloiras para fazerem um "broche" ao doutor. Ora, nas camadas etárias mais jovens, isto tem uma única conotação: um favor sexual. Contudo, um broche é também uma peça que serve como pregadeira, sendo usado muitas vezes nas gravatas, por exemplo. E o que aconteceu com uma jovem caloira? Com a ideia pré-concebida que vinha da praxe, pega na colher. E começa a tirar a t-shirt da pessoa a quem ia fazer o "broche". Aí parou tudo. Porquê? Porque a rapariga tinha na cabeça que tinha que fazer o outro "broche". E isto tudo graças à ideia descabida e pré-concebida que a praxe são sexo, copos e berros. Quem conta um conto, acrescenta um ponto. E assim se vai "praxando" mal. E assim vão passando as histórias. Não nos enganemos: há quem não saiba para que é a "praxis", especialmente entre os "doutores" mais novos, sedentos de poder e bebedeira. Não é para castigar ninguém. Deve ser, acima de tudo, para promover a brincadeira e a unidade entre os caloiros universitários. Se há bestas como a referida na notícia, deve-se é retirá-la da cena académica. E mais ainda de lamentar é o aproveitamento político que é feito disto. Praxe? Sim. Mas com MUITO juízo. E sempre com respeito pela integridade e valores humanos. Há (e sempre haverá) aquele que exerce a praxe e aquele que a recebe. Uma hierarquia. Mas essa hierarquia tem regras delineadas que NUNCA devem ser transpostas. E quando elas são, os velhos barrigudos que estão na Comissão de Veteranos deviam deixar as suas cadeiras e fazer alguma coisa. Esses sim é que deviam mostrar aos mais novos o que é e deve ser a praxe coimbrã.
My two cents.
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Re: Actividades da praxe parcialmente suspensas
Por acaso até acho que é! Eu pelo menos não gostaria...gunky Escreveu: Bulling para ti é estar preso com fita cola a outro caloiro 1 dia inteiro?
OK, ainda bem que respeitaste a posição dos caloiros, mas como saberás existem muitos "doutores" que não a respeitam...gunky Escreveu:Tive bastantes caloiros que não quiseram realizar determinadas praxes. Ficaram 30 minutos a olhar para 1 parede num canto de 1 sala. Tive caloiros que nao queriam beber cerveja. Beberam 1 garrafa de agua inteira com 1 colher de cha......
Já para nem falar no tempo que perdem com isto. Tenho um familiar que quando entrou no ISEC, durante mais de 1 mês quase não conseguia ir às aulas. Nem sequer podia comer uma refeição decente na cantina, era tudo à pressa e quase às escondidas! Integração, divertimento, isto? Por favor poupem-me!
Re: Actividades da praxe parcialmente suspensas
Exactamente, concordo na integra! Não quero que pensem que sou fanático anti-praxe, apenas gostaria que houvesse algum respeito pelo semelhante nesta e em qualquer situação.NiGhT Escreveu:Deus, o que se lê para aqui. Há muita ideia pré-concebida. A praxe é (ou deve ser) um conjunto de costumes ou tradições próprios da vida académica coimbrã, enraizados numa história de séculos da Universidade de Coimbra. Agora, os tempos são outros, e uma ideia pré-concebida e rumores passam mais rápido que a verdade que se quer e se deseja apurada. Já estou licenciado, e em nada agora tenho que ver com a praxe, sendo o considerado futrica. Mas deixem-me contar uma história: aquando da minha mudança para a Faculdade de Letras, houve uma situação engraçada. Pelo facto dos caloiros não saber o que fazer com uma colher, pedia-se às caloiras para fazerem um "broche" ao doutor. Ora, nas camadas etárias mais jovens, isto tem uma única conotação: um favor sexual. Contudo, um broche é também uma peça que serve como pregadeira, sendo usado muitas vezes nas gravatas, por exemplo. E o que aconteceu com uma jovem caloira? Com a ideia pré-concebida que vinha da praxe, pega na colher. E começa a tirar a t-shirt da pessoa a quem ia fazer o "broche". Aí parou tudo. Porquê? Porque a rapariga tinha na cabeça que tinha que fazer o outro "broche". E isto tudo graças à ideia descabida e pré-concebida que a praxe são sexo, copos e berros. Quem conta um conto, acrescenta um ponto. E assim se vai "praxando" mal. E assim vão passando as histórias. Não nos enganemos: há quem não saiba para que é a "praxis", especialmente entre os "doutores" mais novos, sedentos de poder e bebedeira. Não é para castigar ninguém. Deve ser, acima de tudo, para promover a brincadeira e a unidade entre os caloiros universitários. Se há bestas como a referida na notícia, deve-se é retirá-la da cena académica. E mais ainda de lamentar é o aproveitamento político que é feito disto. Praxe? Sim. Mas com MUITO juízo. E sempre com respeito pela integridade e valores humanos. Há (e sempre haverá) aquele que exerce a praxe e aquele que a recebe. Uma hierarquia. Mas essa hierarquia tem regras delineadas que NUNCA devem ser transpostas. E quando elas são, os velhos barrigudos que estão na Comissão de Veteranos deviam deixar as suas cadeiras e fazer alguma coisa. Esses sim é que deviam mostrar aos mais novos o que é e deve ser a praxe coimbrã.
My two cents.
Re: Actividades da praxe parcialmente suspensas
E porque e que o teu familiar nao teve tomates e nao se declarou anti-praxe?!Ruizito Escreveu:Por acaso até acho que é! Eu pelo menos não gostaria...gunky Escreveu: Bulling para ti é estar preso com fita cola a outro caloiro 1 dia inteiro?
Devem ser poucos os caloiros que nao gostam de ser praxados.
OK, ainda bem que respeitaste a posição dos caloiros, mas como saberás existem muitos "doutores" que não a respeitam...gunky Escreveu:Tive bastantes caloiros que não quiseram realizar determinadas praxes. Ficaram 30 minutos a olhar para 1 parede num canto de 1 sala. Tive caloiros que nao queriam beber cerveja. Beberam 1 garrafa de agua inteira com 1 colher de cha......
Já para nem falar no tempo que perdem com isto. Tenho um familiar que quando entrou no ISEC, durante mais de 1 mês quase não conseguia ir às aulas. Nem sequer podia comer uma refeição decente na cantina, era tudo à pressa e quase às escondidas! Integração, divertimento, isto? Por favor poupem-me!
Re: Actividades da praxe parcialmente suspensas
Também subscrevo.Mais um abaixo-assinado contra praxes «vexatórias e aberrantes»
José Manuel Pureza, Boaventura Sousa Santos e Elísio Estanque já assinaram
Um abaixo-assinado que condena alguns atos dos estudantes associados à praxe académica está a circular entre os docentes da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC), disse à agência Lusa o promotor da iniciativa.
José Manuel Pureza adiantou que vários docentes da instituição, entre eles os sociólogos Boaventura Sousa Santos e Elísio Estanque, já subscreveram o documento, que será entregue ao diretor da FEUC, José Reis.
«Esta posição resulta de uma tomada de consciência de um caminho que é preciso fazer para por cobro a práticas que põem em causa os direitos das pessoas», declarou o professor de Relações Internacionais.
No domingo, um primeiro abaixo-assinado com os mesmos objetivos começou a circular entre os professores da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
«Entendi que devíamos ter uma iniciativa de idêntica natureza», disse esta tarde José Manuel Pureza, mostrando-se «convencido que vai ter uma adesão muito grande».
No documento, a que a Lusa teve acesso, os subscritores criticam «a verificação de diversas práticas, associadas à chamada praxe académica, que constituem atos de humilhação, de atemorização e de atentado à dignidade» dos alunos e alunas.
«Apesar do repúdio e do temor que alguns estudantes sentem em relação a estas práticas, as queixas contra as mesmas não são formalizadas devido ao receio de retaliações», acrescentam.
A Universidade de Coimbra, «no seu todo, precisa de refletir sobre o alcance e significado destas práticas», afirmou José Manuel Pureza.
«Ano após ano, a coberto de supostas tradições, assistimos a práticas vexatórias e aberrantes», lamentou o ex-deputado, que foi líder parlamentar do Bloco de Esquerda na última legislatura.
Os docentes «consideram importante uma intervenção dos órgãos responsáveis» da FEUC, designadamente do seu diretor, José Reis, para «esclarecimento dos estudantes relativamente aos seus direitos».
Neste sentido, sugerem que na receção aos novos alunos e alunas, no início de cada ano letivo, eles sejam esclarecidos «sobre a praxe e sobre a possibilidade de recusa de participar nessas práticas», através de iniciativas envolvendo docentes e discentes.
No documento, é proposta «a elaboração de materiais de informação sobre o assunto» e «a criação de estruturas de apoio» aos estudantes que não queiram participar nas ações da praxe.
Álvaro Garrido, Daniela Nascimento, Filipe Almeida e Paulo Saraiva são outros docentes que já assinaram o abaixo-assinado.
TVI24 - 03-Abril-2012
"You break my record. Now I break you. Like I broke your friend!"
CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI!CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI!
CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI!CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI!
Re: Actividades da praxe parcialmente suspensas
E quais são as consequências dessa declaração?gunky Escreveu: E porque e que o teu familiar nao teve tomates e nao se declarou anti-praxe?!
Re: Actividades da praxe parcialmente suspensas
Es tu que nao sabes ou era o teu familiar que nao sabia?! Declarando-se anti-praxe fica proibido pela comunidade "praxistica" de usar o fato academico, participar nas praxes, ir no carro de curso, etc. Eram medidas duras de mais?! "Tá de quatro então besta..." Das 2 uma, ou estava mesmo disposto a passar por aquilo como todos os caloiros ou então simplesmente nao teve tomates de declarar-se anti-praxe...Ruizito Escreveu:E quais são as consequências dessa declaração?gunky Escreveu: E porque e que o teu familiar nao teve tomates e nao se declarou anti-praxe?!
Re: Actividades da praxe parcialmente suspensas
E tu achas isso bem? Era só o que faltava, que um estudante seja proibido de frequentar actividades académicas, usar fato, ir no carro de curso etc, só porque não está para se sujeitar a humilhações gratuitas de umas bestas que não têm mais nada que fazer!gunky Escreveu: Es tu que nao sabes ou era o teu familiar que nao sabia?! Declarando-se anti-praxe fica proibido pela comunidade "praxistica" de usar o fato academico, participar nas praxes, ir no carro de curso, etc. Eram medidas duras de mais?! "Tá de quatro então besta..." Das 2 uma, ou estava mesmo disposto a passar por aquilo como todos os caloiros ou então simplesmente nao teve tomates de declarar-se anti-praxe...
Que eu saiba as praxes tradicionais previstas no código da praxe nada têm a ver com esses abusos. As primeiras pessoas a desrespeitar a praxe, não são os caloiros que se opõem, são os "doutores" que não fazem a menor ideia do que a praxe é, consideram-na apenas um pretexto para exercer autoridade sobre os outros. Se os proibissem a eles de usar fato e ir no carro, talvez aprendessem alguma coisa!
Re: Actividades da praxe parcialmente suspensas
Aceitar ou não a praxe não impede nada de usar capa e batina, são coisas diferentes, todos os estudantes do ensino superior o podem usar. Quanto a esse abaixo-assinado proveniente dos profs da FEUC não tem qualquer fundamento, as praxes na nossa faculdade, para já não são muitas, comparado com outros sítios não é nada e de duro não têm nada!
Mas quanto ao passar informação aos caloiros sobre a praxe também concordo.
Mas quanto ao passar informação aos caloiros sobre a praxe também concordo.
Re: Actividades da praxe parcialmente suspensas
Eu concordo. Ou se está na "praxe" e é para fazer tudo ou não se está e deixamos de entrar nas actividades praxisticas, que não são só a praxe dos doutores aos caloiros.Ruizito Escreveu:E tu achas isso bem? Era só o que faltava, que um estudante seja proibido de frequentar actividades académicas, usar fato, ir no carro de curso etc, só porque não está para se sujeitar a humilhações gratuitas de umas bestas que não têm mais nada que fazer!gunky Escreveu: Es tu que nao sabes ou era o teu familiar que nao sabia?! Declarando-se anti-praxe fica proibido pela comunidade "praxistica" de usar o fato academico, participar nas praxes, ir no carro de curso, etc. Eram medidas duras de mais?! "Tá de quatro então besta..." Das 2 uma, ou estava mesmo disposto a passar por aquilo como todos os caloiros ou então simplesmente nao teve tomates de declarar-se anti-praxe...
Que eu saiba as praxes tradicionais previstas no código da praxe nada têm a ver com esses abusos. As primeiras pessoas a desrespeitar a praxe, não são os caloiros que se opõem, são os "doutores" que não fazem a menor ideia do que a praxe é, consideram-na apenas um pretexto para exercer autoridade sobre os outros. Se os proibissem a eles de usar fato e ir no carro, talvez aprendessem alguma coisa!
A praxe não é humilhação gratuita, andar de mãos atadas a outro caloiro ou fazer pontaria com mousse de chocolate não humilha ninguém, quem acha que humilha vem com ideias pré-concebidas de que praxe é humilhação, e se não tem capacidade de abertura de espírito para ver o que realmente é a praxe, então mais vale declarar-se anti-praxe, porque ninguém quer caloiros ou doutores que estão sempre contra tudo, que se recusam a fazer de tudo e que cortam completamente o espírito da praxe.
É claro que com o que disse não estou a contar com as praxes abusivas, neste casos elas devem ser reportadas ao conselho de veteranos e os responsáveis devem ser punidos segundo a gravidade das suas acções.
“I have dreamt in my life, dreams that have stayed with me ever after, and changed my ideas; they have gone through and through me, like wine through water, and altered the color of my mind. And this is one: I'm going to tell it - but take care not to smile at any part of it.”
http://tothinkof.blogspot.pt/ Exposições de uma mente perturbada
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Re: Actividades da praxe parcialmente suspensas
Já nao ha pachorra para essa conversa de declarações anti-praxe. Ai ui, nao vai à praxe é anti-praxe. Ganhem juizo.
Re: Actividades da praxe parcialmente suspensas
Pois... Bonito era os caloiros serem praxados da maneira que quiserem e quando quiserem porque é uma coisa muito má... Olha que ha muitos doutores que não sabem muito bem o que e a praxe mas ainda ha muitos mais caloiros que não.Ruizito Escreveu:E tu achas isso bem? Era só o que faltava, que um estudante seja proibido de frequentar actividades académicas, usar fato, ir no carro de curso etc, só porque não está para se sujeitar a humilhações gratuitas de umas bestas que não têm mais nada que fazer!gunky Escreveu: Es tu que nao sabes ou era o teu familiar que nao sabia?! Declarando-se anti-praxe fica proibido pela comunidade "praxistica" de usar o fato academico, participar nas praxes, ir no carro de curso, etc. Eram medidas duras de mais?! "Tá de quatro então besta..." Das 2 uma, ou estava mesmo disposto a passar por aquilo como todos os caloiros ou então simplesmente nao teve tomates de declarar-se anti-praxe...
Que eu saiba as praxes tradicionais previstas no código da praxe nada têm a ver com esses abusos. As primeiras pessoas a desrespeitar a praxe, não são os caloiros que se opõem, são os "doutores" que não fazem a menor ideia do que a praxe é, consideram-na apenas um pretexto para exercer autoridade sobre os outros. Se os proibissem a eles de usar fato e ir no carro, talvez aprendessem alguma coisa!
Quais sao as praxes tradicionais para ti... Tu achas por exemplo que enrolar com fita-cola 1 caloiro a outro ou a 1 cabo de vassoura é mau o e um rapanço á noite por 1 trupe. O que achas disso?!Olha que o cabelo ainda demora a crescer...
E comer com as maos? Ou so com 1 palito?! Acho incrivel que o pessoal que e contra a praxe ponha-se a criticar os doutores e a praxe. So la esta quem quer e ninguem e obrigado mas isto e algo que a malta anti-praxe nunca vai perceber....
Como eu disse antes. O aluno pode depois usar o fato academico mas se for apanhado pode sofrer as consequencias.
Re: Actividades da praxe parcialmente suspensas
mas vives em que mundo afinal?gunky Escreveu:Pois... Bonito era os caloiros serem praxados da maneira que quiserem e quando quiserem porque é uma coisa muito má... Olha que ha muitos doutores que não sabem muito bem o que e a praxe mas ainda ha muitos mais caloiros que não.Ruizito Escreveu:E tu achas isso bem? Era só o que faltava, que um estudante seja proibido de frequentar actividades académicas, usar fato, ir no carro de curso etc, só porque não está para se sujeitar a humilhações gratuitas de umas bestas que não têm mais nada que fazer!gunky Escreveu: Es tu que nao sabes ou era o teu familiar que nao sabia?! Declarando-se anti-praxe fica proibido pela comunidade "praxistica" de usar o fato academico, participar nas praxes, ir no carro de curso, etc. Eram medidas duras de mais?! "Tá de quatro então besta..." Das 2 uma, ou estava mesmo disposto a passar por aquilo como todos os caloiros ou então simplesmente nao teve tomates de declarar-se anti-praxe...
Que eu saiba as praxes tradicionais previstas no código da praxe nada têm a ver com esses abusos. As primeiras pessoas a desrespeitar a praxe, não são os caloiros que se opõem, são os "doutores" que não fazem a menor ideia do que a praxe é, consideram-na apenas um pretexto para exercer autoridade sobre os outros. Se os proibissem a eles de usar fato e ir no carro, talvez aprendessem alguma coisa!
Quais sao as praxes tradicionais para ti... Tu achas por exemplo que enrolar com fita-cola 1 caloiro a outro ou a 1 cabo de vassoura é mau o e um rapanço á noite por 1 trupe. O que achas disso?!Olha que o cabelo ainda demora a crescer...
E comer com as maos? Ou so com 1 palito?! Acho incrivel que o pessoal que e contra a praxe ponha-se a criticar os doutores e a praxe. So la esta quem quer e ninguem e obrigado mas isto e algo que a malta anti-praxe nunca vai perceber....
Como eu disse antes. O aluno pode depois usar o fato academico mas se for apanhado pode sofrer as consequencias.
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Re: Actividades da praxe parcialmente suspensas
nem é isso, é não vai á praxe, e no ano a seguir quer praxar, isso sim é o cumulo!Byssa Escreveu:Já nao ha pachorra para essa conversa de declarações anti-praxe. Ai ui, nao vai à praxe é anti-praxe. Ganhem juizo.
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