AAC/OAF - 2006/2007

[Maia]

@ RECORD

Sócios ponderam AG devido aos novos equipamentos
CONTINUA A POLÉMICA EM COIMBRA

Um grupo de sócios da Académica de Coimbra anunciou hoje a intenção de pedir a convocação urgente de uma Assembleia Geral extraordinária, caso os equipamentos do clube sofram alterações que vão contra o estipulado nos estatutos.

"Caso a Académica jogue com números amarelos nas costas e o símbolo do clube no meio da camisola, pediremos uma Assembleia Geral extraordinária para debater o problema", disse à agência Lusa Mário José de Castro, um dos sócios opositores às mudanças nas camisolas e nas respectivas cores.

Também Alfredo Castanheira Neves, durante 10 anos adjunto na gestão do ex-presidente Jorge Anjinho, afirmou a intenção de abandonar o estádio, "caso veja a Briosa vestida de outras cores que não sejam o preto e o branco".

"Não consigo imaginar a Académica vestida com outra cor. Se isso acontecer, retiro-me imediatamente", ameaçou o ex-dirigente.

Igualmente Maló de Abreu, candidato derrotado nas últimas eleições na Académica, considerou "lamentável" o que se passa actualmente no clube.

"A presente direcção só vê cifrões à sua frente. A minha candidatura foi contra este tipo de procedimentos e agora espero que o bom-senso impere e que os ilustres académicos deste país exerçam a sua influência", opinou o ex-candidato.

O vice-presidente da actual direcção, Vasco Gervásio, é de opinião de que o equipamento deve ser o tradicional, ou seja, o negro e, como alternativo, o branco, tal como definem os estatutos da centenária associação.

De acordo com os estatutos do clube de Coimbra, para convocar uma AG são precisas 25 assinaturas de sócios efectivos.

[CoolSpot]

Tá bonito tá...
O emblema a meio não me escandaliza mas camisolas coloridas é que não!!

[dcarvalho]

Foi com grande espanto que li, num jornal de Coimbra ,que a Académica teria na nova época equipamentos alternativos de cor cinza, azul com números dourados!!!!!!!!

Pergunto-me como é possível que os responsáveis da Briosa se deixem vender pelo marketing e quebrem a tradição da instituição; sempre me lembro de ver a briosa a jogar de negro vestido; o preto é a cor da ACADÉMICA; em alternativa, sempre se usou o equimapento totalmente branco; agora ver a nossa equipa de azul, cinza com dourados????!!!! - Será umavergonha para todos os academistas se permitirem que esta ideia absurda vá avante; será vergonhoso ver a Briosa entrar em campo de outra cor que não o preto ( ou o branco em alternativa).

Dino Carvalho
Sócio 11827

[Chong Li]

Local | Centro de Estágio Rosa Náutica, na Praia de Quiaios.
Árbitro | José Laranjeira (Coimbra), auxiliado por Paulo Santos e Mário Reis.

ACADÉMICA 0

Douglas; Sonkaya, Danilo, Medeiros e Lino; Roberto Brum e Alexandre; Raul Estevez, Fernando e N´Doye; Gelson.
Jogaram ainda: Pedro Roma, Nuno Piloto, Litos, Kaká, Vítor Vinha, Paulo Sérgio, Cabral, Gonçalo, Sarmento, Sílvio e Ito.
Treinador: Manuel Machado.

LEIXÕES 3

Beto; Marco Cadete, Cleuber, Elvis e Nuno Amaro; Jorge Duarte, Filipe e Hugo Morais; Tatu, Jorge Gonçalves e Hervé.
Jogaram ainda: Malafaia, Ricardo Jorge, Bruno China, Cícero, Roberto, Diogo, Pedro Moita e Fonseca.
Treinador: Vítor Oliveira.

Ao intervalo: 0-2.
Marcadores: Tatu (35´), Lino (ag, 37´) e Roberto (87´).

O Jogo

3 secos?!
Este treinador, apesar de ser do melhor que anda na 1ª Liga, vai-se ver grego para meter aquela equipa a funcionar... isto de trazer um camião de jogadores por época não é fácil...

[Pedro]

Pois, é a questão que referi há uns posts atrás... metade do plantel é novo, vai demorar a acertar tudo. Espero é que ele o consiga fazer antes do início da época.

[Fuzzy]

Académica goleada frente ao Penafiel ( Penafiel- 5 AAC - 1 ) , isto está a começar bem. Duas goleadas com equipas de 2ª Liga. Espero que seja só mesmo com as equipas da 2ª.

[bluestrattos]

que percam e que sejam goleados agora nesta fase de preparação. Quando iniciarem a Liga Bwin que tenham uma performance melhor.

Mas tendo em conta que é tudo novo, treinador e jogadores, as agulhas ainda vão demorar a serem acertadas.

[Pedro]

Real Sociedad «estraga» festa de apresentação da Académica

A Académica, versão 2006/07, apresentou-se esta noite aos seus simpatizantes com derrota ante a Real Sociedad, equipa espanhola que já no fim-de-semana tinha estragado a festa de apresentação ao Vitória de Guimarães.

Gerardo (3 m) e Alonso (70 m) fizeram os golos dos espanhóis, que fizeram por merecer a vitória, fruto do melhor futebol praticado, que poucas hipóteses deu aos da «casa» para brilhar.

Agora sob o comando de Manuel Machado, a Briosa já contou com seis «caras novas», incluindo o mais recente reforço, o avançado húngaro Gyano.

Fonte: A Bola

Mais uma derrota para a colecção da pré-época. Ao menos esta foi com uma equipa decente.

[Pedro]

Xano cumpre pena de cinco meses

Mais um episódio triste na vida de Xano. O jovem formado nas escolas da Briosa encontra-se a cumprir uma pena de cinco meses de prisão devido a um caso de furto que remonta ao ano de 2000

Este era um processo que poucos conheciam. Quando Xano realizava a segunda temporada como juvenil na Briosa, tinha então 17 anos, viu-se envolvido num caso de furto numa grande superfície comercial da cidade do Mondego. Levado a tribunal, o jovem foi condenado a cumprir três meses de serviço comunitário nos Bombeiros Voluntários de Coimbra.

Na altura em que foi conhecida a sentença, o promissor avançado estava ao serviço dos espanhóis do Salamanca, pelo que foi deliberado que só começaria a cumprir a pena quando regressasse a Portugal, o que aconteceu em Março de 2004. No entanto, o jogador nunca compareceu no quartel dos “soldados da paz”, pelo que o tribunal agravou a condenação inicial, deliberando uma pena efectiva de cinco meses de prisão. O juiz determinou ainda que a caução inicial (6000 euros) não seria aceite nesta fase do processo. Deste modo, Idálio Alexandre Ferreira do Espírito Santo deu entrada no Estabelecimento Prisional de Coimbra no início do mês de Julho, de onde só sairá em Dezembro.

“Xano não é um delinquente”

Contactado pelo Diário de Coimbra, o antigo empresário do avançado, Nuno Patrão confirmou os contornos desta situação e não deixou de «lamentar» mais esta “mancha” na vida de Xano.

«Já o fui visitar e só espero que tudo isto lhe sirva para ponderar melhor o futuro. Vou continuar a apoiá-lo como sempre fiz», declarou.

Quando se verificou o episódio que esteve na origem desta detenção, Xano era orientado por José Viterbo, técnico com quem mantém uma relação especial. Sobre o caso, diz que na altura foi «devidamente identificado» e que eram «coisas mínimas».

O agora treinador do Sourense já esteve com o seu “pupilo” e diz-se disponível para «continuar a dar-lhe todo o meu apoio».

«O Xano está resignado e encontra-se bem, tendo em conta as circunstâncias. Tudo isto lhe deve servir de emenda, mas esta não é uma situação de um delinquente, porque ele não o é. É um homem de grande carácter e de um coração enorme.

Todos nós, que somos amigos dele, esperamos a partir de Dezembro estar novamente com ele e vamos prestar-lhe o apoio que ele merece», frisou.

O S. João na Figueira da Foz

Se este processo não era conhecido, já o episódio verificado no Verão de 2003, em pleno S. João da Figueira da Foz, mereceu grande destaque na altura. Xano foi acusado de desacatos e de agressão a agentes da autoridade, num processo levado a julgamento, no qual acabou condenado a dois anos de prisão com pena suspensa, sanção que não será agravada com a prisão do atleta, na medida em que se trata de um auto anterior.

Mais tarde houve ainda outro problema com a polícia.

Quando regressava a Coimbra de comboio, o jogador recusou-se a apresentar o respectivo bilhete, o que levou a CP a solicitar a presença da PSP no local, que por sua vez, acabou por conduzir o jovem à esquadra para proceder à sua identificação, uma vez que o jovem alegou não ter consigo qualquer documento.

Uma carreira curta

O potencial futebolístico de Xano era tremendo. Nas camadas jovens da Briosa deu nas vistas numa equipa composta por atletas de grande valia, assinando posteriormente um contrato profissional com o emblema conimbricense.

Os golos no Estádio da Luz e na inauguração do Estádio Municipal Sérgio Conceição (ambos na época 2002/2003) foram os momentos altos da sua curta carreira.

O caso verificado na Figueira da Foz levou a um “esfriar” de relações com a direcção academista e a solução passou por emprestar o atleta ao Salamanca, mas o avançado esteve apenas três meses em Espanha, regressando à cidade do Mondego, onde foi reintegrado na equipa B da Briosa.

O “divórcio” com o seu clube do coração aconteceu no final da temporada 2003/ /2004, tendo ainda representado o Alverca e o Salgueiros até decidir colocar um ponto final numa carreira que poderia ter sido brilhante.

Fonte: Diário de Coimbra

Mais um caso de talento desperdiçado por falta de cabeça. Recebe uma pena fácil de cumprir (e em que até pode ser útil à sociedade) e acaba por preferir trocá-la por 5 meses na prisão. Pelo meio, conseguiu arruinar uma carreira promissora (pelo que vi dele quando esteve na Académica, parecia ser um bom jogador). Fica a lição de que também se deve ensinar a reagir ao sucesso aos jogadores das camadas jovens, em vez de apenas a jogar futebol... a maturidade também é importante.

[MondaFluvius]

Uma exibição “paracetamol”



Ao 11.º jogo a vitória sorriu mesmo aos “capas negras” e logo frente ao Boavista. Num jogo de apresentação com pouco público, a Briosa conseguiu descansar os adeptos que já viram uma solução para as recentes “dores de cabeça”

Ainda não foi uma exibição de grande classe, mas é inquestionável que a prestação da Académica ontem à noite foi a melhor da pré-temporada. Depois de uma dezena de jogos em que o sofrível foi a imagem de marca da Briosa, desta vez os poucos adeptos que se deslocaram ao Estádio Cidade de Coimbra – era mesmo o jogo de apresentação? - já encontraram motivos para voltar para casa mais satisfeitos. E, mais do que isso, tiveram razões para festejar porque, finalmente, os estudantes venceram na pré-época.
Ainda para mais os predicados que tornaram a exibição academista positiva foram diante de um dos eternos candidatos às competições europeias, que mesmo sem o timoneiro Jesualdo Ferreira tinham obrigação de fazer mais e melhor nesta visita à cidade do Mondego.
Mas se a partida era para mostrar o valor da Académica 2006/2007, bem como a capacidade das contratações, foi um dos jogadores da época passada que deu nas vistas: Gelson. O brasileiro que, em 2005/2006, foi utilizado em quase todas as posições foi mesmo o autor do primeiro golo da contenda e bem o mereceu pela entrega e dedicação. Aliás, o número 9 que actuou como “playmaker” ofereceu por mais do que uma vez o golo a Gyano, mas o húngaro mostrou pormenores, mas não teve “killer instinct”.
Disposta em 4x2x3x1 – o assumido 4x4x2 em losango ficou ontem na gaveta -, a Briosa dominou os acontecimentos na etapa inicial, muito por força da disciplina táctica de Alexandre e Roberto Brum, dois elementos que até esta altura tinham deixado muito a desejar. Certo é que a dinâmica que imprimiram frente aos boavisteiros foi o suporte essencial para homens como Gelson ou Nuno Piloto realizarem prestações de bom nível.
Mas se há apenas coisas boas a dizer destes dois “trincos” em relação a este desafio, também não é menos verdade que não será fácil a coabitação destes dois homens no “onze”, uma vez que é importante – e é essa a intenção de Manuel Machado – dispor de uma unidade mais possante naquela zona do terreno, como é o caso do sérvio Milos Pavlovic.
A reter também a consistência defensiva patenteada pelos “capas negras” com o entrosamento entre Litos e Medeiros a ser cada vez mais visível.

Noite feliz

As alterações introduzidas no início do segundo tempo retiraram algum discernimento ao sector ofensivo, mesmo com a entrada de jogadores como Filipe Teixeira, Raul Estevez e Nestor Alvarez. Mas foram sempre os anfitriões os mais perigosos dentro das quatro linhas, com o ponta-de-lança colombiano a desperdiçar na cara de William a possibilidade de dilatar a vantagem, que Pedro Roma segurou após um cabeceamento de um antagonista.
Mas o 2-0 chegou mesmo, num sinal claro que a Académica teve uma noite feliz. É que o cruzamento de Raul Estevez bateu em Essame e traiu o guardião William.
O jovem Artur Soares Dias não teve grandes motivos para se chatear com o desafio. Exceptuando uma ou outra “picardia”… o jogo decorreu num ritmo sereno.

Ricardo Sousa in Diário de Coimbra

Já há razões para sorrir



A Académica venceu ontem à noite o Boavista e mostrou, durante alguns momentos, futebol que se recomenda. Os poucos adeptos presentes gostaram.

À décima partida da pré-época, a primeira vitória. Os estudantes começam a dar sinais de estudarem a matéria e, em certos períodos da partida, arrancaram mesmo palmas dos mais de 1.600 adeptos que decidiram dar o benefício da dúvida. E, concerteza, quem o fez não deve ter dado o seu tempo por mal empregue. Os primeiros 10 minutos deixaram mesmo “água na boca”.
Gyano, por duas vezes, e Gelson remataram à baliza, mas William estava bem posicionado e defendeu os remates menos conseguidos dos avançados academistas. Do lado axadrezado, a equipa desenvolvia boas jogadas até perto da área, mas a pressão exercida pelos elementos da defesa e médios defensivos conimbricenses evitaram problemas de maior junto da baliza de Pedro Roma. Aliás, o primeiro remate do Boavista aconteceu apenas à passagem da meia-hora. Num ressalto ganho à entrada da área, Ricardo Sousa rematou forte mas o “capitão” da Briosa, a dois tempos, resolveu o problema.
Bem diferente foram os primeiros 45 minutos de William. Depois dos sobressaltos iniciais, viu Nuno Piloto tentar acertar, por duas vezes, na baliza. A pontaria não foi a melhor, mas o aviso ficou dado. Na terceira hipótese que teve, o remate saiu mal indo embater nas pernas de um defesa axadrezado. na zona do penálti estava Gelson que só teve de aproveitar o brinde e, à saída do guardião boavisteiro, rematar a contar. A festa que se seguiu foi bem elucidativa da forma como a equipa tem vivido nas últimas partidas com a não obtenção de um golo.
Ao intervalo, Pedro Barny procedeu a quatro alterações. Já Manuel Machado preferiu o “onze” que tão boa conta de si tinha dado na 1.ª parte e que continuou a dar até aos 60 minutos. Muito pressionante a meio-campo, a formação axadrezada continuou a não construir jogo, disso se valendo os estudantes. Em duas ocasiões, William sentiu de perto a energia conimbricense.
A mudança aconteceu quando a Briosa passou a usar um esquema táctico diferente – 3x4x3. Foi, nessa altura, que os axadrezados mostraram algumas credenciais. Mas a consistência defensiva mantinha-se e Pedro Roma apenas numa ocasião teve trabalho difícil.
Os estudantes passaram a apostar nos ataques esporádicos, mas com real perigo. Filipe Teixeira era o grande “pêndulo” ofensivo dos locais, tendo aos 74 minutos tentado acertar no fundo da baliza. O “mágico” deu início a uma arrancada de Nestor que não acabou em golo devido à forma expedita como um defesa do Boavista conseguiu afastar o esférico. Até que chegou o lance da tranquilidade. Estevez tem um “pique” no lado direito e cruza. A bola tabelou em Essame e enganou William. O segundo golo estava conseguido e a primeira vitória da pré-temporada não fugia mais. Nas bancadas, não se ouviram suspiros, mas já começa a haver razões para os adeptos sorrirem.

in Diário As Beiras

Finalmente a primeira vitória!

[Pedro]

Estive agora a ver o resumo na televisão e não me deixou muito confiante. Dois golos de muita sorte (um graças a falhanços na defesa, o outro na própria baliza) e uma boa defesa do Pedro Roma é que nos deram a vitória... contra uma equipa que acabou de ficar sem o treinador e sob uma daquelas chuvadas. Mas sempre é uma vitória, pelo menos deve aumentar a auto-confiança da equipa.

[cjnmc]

E o Manuel Machado ja esta com um discurso que vai ser dificil mas que o objectivo e a manuten~ção..lol..e o k da colocar a fasquia alta de mais...o Simões ja se demitia...

[Pedro]

V. Setúbal e Académica empatam a uma bola

O V. Setúbal empatou esta noite no Estádio do Bonfim com a Académica a uma bola, na partida que fechou a primeira jornada da I Liga.

O Vitória de Setúbal fez tudo para conquistar os três pontos, mas faltou a capacidade para concretizar e construir mais jogadas de contra-ataque. Já a Académica pode ficar satisfeita por sair do Bonfim com um ponto, pelo pouco que fez para vencer o desafo.

Fonte: A Bola

Arrancamos com um empate... depois do que se viu na pré-época, estava à espera de algo muito pior. No entanto, pelo texto da notícia, o empate foi conseguido mais à custa da sorte que de mérito.

[Pedro]

Já vi o resumo do jogo... foi mesmo sorte pura. O Setúbal falhou golos quase feitos, a Académica marcou numa jogada de bola parada e ainda teve um penalty perdoado perto do fim. Assim não vamos lá...

[Pedro]

A jogar em casa, a ganhar por 1-0 e com um jogador a mais, conseguem deixar que a Naval dê a volta ao resultado em 5 minutos e depois nada fazem para recuperar da desvantagem... a continuar assim, não vamos longe. Começam a confirmar-se os receios que surgiram com a péssima pré-época...