não percebi..Jimmy Escreveu:Só que são como as de Mafra.
Condução em Coimbra
-
- Lendário
- Mensagens: 1427
- Registado: segunda-feira, 01 outubro 2007 21:41
- Localização: Antanhol, Coimbra
Hoje também esteve bastante trânsito, na zona da Guarda Inglesa, causado pelas obras e por um acidente na entrada para a ponte do Açude, junto aos viadutos do fórum.Condutores levaram horas a fazer percursos de minutos
Obras na Variante Sul de Coimbra do IC2 e a greve dos SMTUC podem ajudar a explicar o monumental engarrafamento de trânsito, ontem em Coimbra.
Tirando meia dúzia de “pontos negros” – devidamente identificados – nas horas já eternizadas “de ponta”, Coimbra é, diariamente, uma cidade nada dada a grandes complicações de trânsito. No entanto, ontem, tanto de manhã, como ao final da tarde/início da noite, a coisa – entenda-se andar de carro – foi tarefa tudo menos fácil. Não acredita? Então, fique com um pequeno exemplo: o percurso entre a Cruz de Celas e a Estrada de Eiras não demora, por norma, mais de 15 minutos. Ontem, houve quem demorasse mais de uma hora para percorrer a distância.
E, acredite, este foi apenas um dos muitos “castigos” sofridos, ontem, pelos cidadãos de Coimbra e/ou por aqueles que tiveram de, obrigatoriamente, passar pela cidade para chegar ao seu destino final. A falta de rotina dos conimbricenses, no que diz respeito ao “pára/arranca” – há muito aceite por quem vive nas grandes capitais mundiais –, levou muitos condutores ao (quase) desespero. O “caos rodoviário” durou horas e provocou reacções diversas nos automobilistas. Uns roeram as unhas, outros colaram a mão à buzina e outros ainda aproveitaram para meter a conversa em dia.
O IC2, em concreto a zona da Ponte-Açude, proporcionou um longo final de dia. As filas estenderam-se por intermináveis metros. Explicações para o sucedido? A PSP tomou conta de um acidente na zona, mas as obras da empreitada “IC2 –Variante Sul de Coimbra”, nomeadamente os condicionamentos de trânsito no nó de Almegue, não deverão estar dissociadas do engarrafamento monumental registado nesta importante via de entrada e saída de Coimbra.
Aliás, a Estradas de Portugal previu condicionamentos na zona, traduzidos na supressão temporária de vias e basculamento de tráfego, sendo sempre garantidas, pelo menos, duas vias, uma em cada sentido. A sociedade anónima de capitais públicos anunciou, também, que os trabalhos de pavimentação, instalação de serviços e equipamentos de segurança e sinalização decorrem até ao próximo dia 18, embora tenha informado que a duração das intervenções está dependente das condições climatéricas que se registarem.
Com as paragens de táxis “apinhadas” de gente necessitada de entrar na “actividade circulatória” dos automóveis autorizados a acelerar no corredor bus, as paragens dos autocarros dos Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) tinham menos clientes do que é hábito. A greve dos trabalhadores, iniciada no domingo e que se prolonga até ao próximo dia 20, “abandonou” muitos autocarros e tróleis na Guarda Inglesa.
Conhecedores da paralisação dos SMTUC, muitos conimbricenses que, tradicionalmente, “picam” a senha, tiveram de optar por tirar o carro da garagem. Resultado: o aumento de tráfego na cidade foi evidente desde manhã cedo, cenário que se repetiu ao final do dia. Com o trânsito embaraçado, a cidade ficou “desnorteada” e os condutores perderam tempo a ganhar cabelos brancos. Ah e não estava a chover. Imagine-se o que seria com S. Pedro a “ajudar à festa”…
Diário de Coimbra
-
- Lendário
- Mensagens: 1427
- Registado: segunda-feira, 01 outubro 2007 21:41
- Localização: Antanhol, Coimbra
COIMBRA - Obras no IC2 a toda a velocidade entre o Almegue e a Póvoa
Metade da variante abre no ano novo
O troço entre o nó do Almegue e a Póvoa de S. Martinho da variante Sul do IC2 abre no primeiro dia do novo ano. Trabalhos estão a ser ultimados, a toda a velocidade. Queixas sobem de tom.
Dezenas de funcionários trabalham, nos últimos dias, com horários alargados e reforço de equipas, na empreitada “IC2 – Variante Sul de Coimbra”. O objectivo é completar a obra do primeiro troço, que liga o nó do Almegue à estrada Santa Clara-S. Martinho, na Póvoa. Tudo porque a dona da obra, a Estradas de Portugal (EP), e a empresa concessionária, a Ferrovial Agramon, estão a fazer todo o possível para cumprir, pelo menos em parte, o prazo inicial, definido pelo presidente da EP na cerimónia de assinatura do contrato da obra, no Governo Civil de Coimbra, em Outubro de 2007.
Ao DIÁRIO AS BEIRAS, ontem, fonte oficial da Estradas de Portugal garantiu que a empresa “está a promover todos as diligências para a entrada em funcionamento do troço entre o nó de Almegue a Póvoa de S. Martinho no início de Janeiro”. A data é, de resto, assumida por trabalhadores e responsáveis da Ferrovial e das firmas sub-contratadas. E, para quem percorre a via, é bem visível o forcing final, com a consolidação de pavimentos e a colocação de rails metálicos, separador central em betão. Para o fim fica a sinalização, horizontal e vertical.
Um dos pontos críticos da nova via é, obviamente, o nó do Almegue. Trata-se de uma obra que vai originar uma mega-rotunda, à saída da ponte-açude, e que quase todos os conimbricenses (e não só) conhecem, pelas piores razões: os inconvenientes que a sua construção trouxe à circulação local. Em causa, todo o complexo sistema viário que inclui a ligação açude-via rápida de Taveiro, os acessos a Vale Gemil, a Bencanta e à Escola Superior Agrária/S. Martinho, e ainda as saídas para a Guarda Inglesa/Fórum Coimbra.
Nesta zona, como se sabe, tiveram início na passada segunda-feira os trabalhos de pavimentação, instalação de serviços e equipamento de segurança e sinalização. Uma pequena catástrofe foi o que originou esta intervenção. Desde logo, pelos condicionamentos de tráfego que acarretou: supressão temporária de vias, basculamentos de tráfego e asfixia das zonas de confluência. Sucede que tudo isto foi (ou melhor, está a ser) agravado pelas deficientes condições de sinalização e iluminação... e pela ocorrência, em simultâneo, de uma greve dos transportes públicos da cidade, com adesão massiva. Resultado: caos completo, às horas de ponta. Resta dizer que a EP prevê terminar este tormento amanhã, sexta-feira... caso as condições climatéricas o permitam.
Encarnação critica e lembra a nova ponte
Cabe dizer que esta intervenção motivou, anteontem, severas críticas do presidente da Câmara de Coimbra. Aos jornalistas, o autarca ligou a situação à greve dos SMTUC, admitindo que esta tem causado “vários problemas” na circulação, sobretudo nos acessos à cidade em hora de ponta, nomeadamente no nó de Almegue do IC2 em construção. Carlos Encarnação criticou, depois, a forma como a Estradas de Portugal está a conduzir a obra, reclamando “um pouco mais de atenção ao calendário e horário das intervenções no local”.
“A maior parte das vezes estão a fazer substituição, retirada de máquinas justamente nos períodos de ponta do trânsito, o que é absolutamente inadmissível, não é a melhor maneira de conduzir uma obra”, declarou o autarca, dizendo que já fez chegar essa preocupação à EP.
Na ocasião, entretanto, o presidente da câmara aproveitou para aludir a outra realidade. É que, na opinião de Encarnação, as obras naquele nó vêm confirmar a “necessidade de construção de uma nova ponte” sobre o Mondego. “Está justificado que há necessidade de se fazer outra ponte”, referiu.
Diário As Beiras
Metade da variante abre no ano novo
O troço entre o nó do Almegue e a Póvoa de S. Martinho da variante Sul do IC2 abre no primeiro dia do novo ano. Trabalhos estão a ser ultimados, a toda a velocidade. Queixas sobem de tom.
Dezenas de funcionários trabalham, nos últimos dias, com horários alargados e reforço de equipas, na empreitada “IC2 – Variante Sul de Coimbra”. O objectivo é completar a obra do primeiro troço, que liga o nó do Almegue à estrada Santa Clara-S. Martinho, na Póvoa. Tudo porque a dona da obra, a Estradas de Portugal (EP), e a empresa concessionária, a Ferrovial Agramon, estão a fazer todo o possível para cumprir, pelo menos em parte, o prazo inicial, definido pelo presidente da EP na cerimónia de assinatura do contrato da obra, no Governo Civil de Coimbra, em Outubro de 2007.
Ao DIÁRIO AS BEIRAS, ontem, fonte oficial da Estradas de Portugal garantiu que a empresa “está a promover todos as diligências para a entrada em funcionamento do troço entre o nó de Almegue a Póvoa de S. Martinho no início de Janeiro”. A data é, de resto, assumida por trabalhadores e responsáveis da Ferrovial e das firmas sub-contratadas. E, para quem percorre a via, é bem visível o forcing final, com a consolidação de pavimentos e a colocação de rails metálicos, separador central em betão. Para o fim fica a sinalização, horizontal e vertical.
Um dos pontos críticos da nova via é, obviamente, o nó do Almegue. Trata-se de uma obra que vai originar uma mega-rotunda, à saída da ponte-açude, e que quase todos os conimbricenses (e não só) conhecem, pelas piores razões: os inconvenientes que a sua construção trouxe à circulação local. Em causa, todo o complexo sistema viário que inclui a ligação açude-via rápida de Taveiro, os acessos a Vale Gemil, a Bencanta e à Escola Superior Agrária/S. Martinho, e ainda as saídas para a Guarda Inglesa/Fórum Coimbra.
Nesta zona, como se sabe, tiveram início na passada segunda-feira os trabalhos de pavimentação, instalação de serviços e equipamento de segurança e sinalização. Uma pequena catástrofe foi o que originou esta intervenção. Desde logo, pelos condicionamentos de tráfego que acarretou: supressão temporária de vias, basculamentos de tráfego e asfixia das zonas de confluência. Sucede que tudo isto foi (ou melhor, está a ser) agravado pelas deficientes condições de sinalização e iluminação... e pela ocorrência, em simultâneo, de uma greve dos transportes públicos da cidade, com adesão massiva. Resultado: caos completo, às horas de ponta. Resta dizer que a EP prevê terminar este tormento amanhã, sexta-feira... caso as condições climatéricas o permitam.
Encarnação critica e lembra a nova ponte
Cabe dizer que esta intervenção motivou, anteontem, severas críticas do presidente da Câmara de Coimbra. Aos jornalistas, o autarca ligou a situação à greve dos SMTUC, admitindo que esta tem causado “vários problemas” na circulação, sobretudo nos acessos à cidade em hora de ponta, nomeadamente no nó de Almegue do IC2 em construção. Carlos Encarnação criticou, depois, a forma como a Estradas de Portugal está a conduzir a obra, reclamando “um pouco mais de atenção ao calendário e horário das intervenções no local”.
“A maior parte das vezes estão a fazer substituição, retirada de máquinas justamente nos períodos de ponta do trânsito, o que é absolutamente inadmissível, não é a melhor maneira de conduzir uma obra”, declarou o autarca, dizendo que já fez chegar essa preocupação à EP.
Na ocasião, entretanto, o presidente da câmara aproveitou para aludir a outra realidade. É que, na opinião de Encarnação, as obras naquele nó vêm confirmar a “necessidade de construção de uma nova ponte” sobre o Mondego. “Está justificado que há necessidade de se fazer outra ponte”, referiu.
Diário As Beiras
- Lino
- Mítico
- Mensagens: 8082
- Registado: quinta-feira, 14 abril 2005 3:54
- Localização: Coimbra
- Contacto:
Não sei se aconteceu com mais pessoal. Há bocado vinha eu de Oliveira do Hospital pela IP3 e, logo após a cimpor em Souselas, normalmente, deveria haver a cortada para Fornos, Adémica e Coimbra. Ora, de noite, ia eu e as outras 3 pessoas atentos à sinalização para sair e não vemos nada. De repente vejo sinalização da A14 e penso logo "oh não, tenho que ir às Portagens e entrar na AE!". Lá fui, tirei o talão e saí logo para a Mealhada, tendo que pagar portagem, ir à Mealhada e entrar no IC2, ou seja, dar a volta ao bilhar grande... a sinalização ali deve ser melhorada, especialmente de noite e com mau tempo, a saída para Coimbra deveria estar muito mais evidenciada...
Coimbra tem mais encanto... terá?
- Big_Little
- Experiente
- Mensagens: 294
- Registado: quarta-feira, 19 abril 2006 22:29
- Localização: Portugal
Discordo!Lino Escreveu:Não sei se aconteceu com mais pessoal. Há bocado vinha eu de Oliveira do Hospital pela IP3 e, logo após a cimpor em Souselas, normalmente, deveria haver a cortada para Fornos, Adémica e Coimbra. Ora, de noite, ia eu e as outras 3 pessoas atentos à sinalização para sair e não vemos nada. De repente vejo sinalização da A14 e penso logo "oh não, tenho que ir às Portagens e entrar na AE!". Lá fui, tirei o talão e saí logo para a Mealhada, tendo que pagar portagem, ir à Mealhada e entrar no IC2, ou seja, dar a volta ao bilhar grande... a sinalização ali deve ser melhorada, especialmente de noite e com mau tempo, a saída para Coimbra deveria estar muito mais evidenciada...
Vê-se bem... e antes de entrares na auto-estrada tem uma cortada que diz "figueira da foz - adémia" que quem se engana na saída dá perfeitamente para ir ter a coimbra, como uma vez uma amiga minha fez.
Olhar em frente, porque atrás vem gente
Passei lá agora mesmo. O IP3 está terrível. A estrada está super perigosa! É inadmissível que, às portas de Coimbra, haja uma estrada tão mal cuidada. Marcações na estrada quase não se vêem! E as placas, estão fuscas. Não se vêem. Não reflectem a luz e, por isso, não brilham no escuro.
Melhor.. Depois de sair do IP3 entramos no IC2. A entrada é qualquer coisa do outro mundo. Estrada cheia de remendos , quase sem marcações no pavimento. Um terror.
O que me remete para outra realidade:
Entrar em Coimbra pela rodoviária: imagem horrivel! A rodoviaria é terrivel.
Entrar em Coimbra pela estãção: imagem horrivel! Coimbra B parece uma estação pre-fabricada!
Entrar em Coimbra pela A1 norte: imagem horrivel! IP3 e IC2 escuros, com franca sinalização, estrada remendada e sem marcas no pavimento.
Entrar em Coimbra pela A1 sul: imagem horrivel! obras ao pé da Ponte Açude a deixar meio mundo louco.
Conclusão.... imagem horrivel! pronto. lol
Melhor.. Depois de sair do IP3 entramos no IC2. A entrada é qualquer coisa do outro mundo. Estrada cheia de remendos , quase sem marcações no pavimento. Um terror.
O que me remete para outra realidade:
Entrar em Coimbra pela rodoviária: imagem horrivel! A rodoviaria é terrivel.
Entrar em Coimbra pela estãção: imagem horrivel! Coimbra B parece uma estação pre-fabricada!
Entrar em Coimbra pela A1 norte: imagem horrivel! IP3 e IC2 escuros, com franca sinalização, estrada remendada e sem marcas no pavimento.
Entrar em Coimbra pela A1 sul: imagem horrivel! obras ao pé da Ponte Açude a deixar meio mundo louco.
Conclusão.... imagem horrivel! pronto. lol
- Big_Little
- Experiente
- Mensagens: 294
- Registado: quarta-feira, 19 abril 2006 22:29
- Localização: Portugal
Será que os faróis do meu carro são super-potentes ou tenho super visão?
É que eu consigo perfeitamente ver as placas! Há 2 placas que têm a indicação... Uma saída antes para Souselas, uma que indica a saída.. IC2 - Porto e logo por baixo, Coimbra-Lisboa!
Concordo que "falta pintura" nas faixas de rodagem e tem uma ou outra sinalização, antes que devia ser melhorada...
É que eu consigo perfeitamente ver as placas! Há 2 placas que têm a indicação... Uma saída antes para Souselas, uma que indica a saída.. IC2 - Porto e logo por baixo, Coimbra-Lisboa!
Concordo que "falta pintura" nas faixas de rodagem e tem uma ou outra sinalização, antes que devia ser melhorada...
Olhar em frente, porque atrás vem gente
- Lino
- Mítico
- Mensagens: 8082
- Registado: quinta-feira, 14 abril 2005 3:54
- Localização: Coimbra
- Contacto:
O Ip3 assusta... em Souselas tem uma entrada mesmo antes de uma saída, para quem vem para Coimbra... ou seja... vou eu a querer sair e vem um tipo todo lançado na sua faixa a querer entrar na IP e ou há alguém a parar ou há acidente... é a mesma coisa que haver um cruzamento na via rápida...
Sobre a tal cortada não deveria dizer Figueira da Foz e Adémia, mas sim COIMBRA, pois quem vem de fora sabe lá o que é a Adémia, a referência é Coimbra...
Sobre a tal cortada não deveria dizer Figueira da Foz e Adémia, mas sim COIMBRA, pois quem vem de fora sabe lá o que é a Adémia, a referência é Coimbra...
Coimbra tem mais encanto... terá?
A saída diz Coimbra, mas a placa não brilha! Eu acho que foi por causa do incêndio que andou perto de Coimbra em 2005. Imagino que tenha sido por causa disso... Não sei. Mas acho que a estrada está em muito mau estado e as placas, sim, estão muito pouco visíveis.
Mas tu também devias ir pouco atenta... lol
Mas tu também devias ir pouco atenta... lol
- Big_Little
- Experiente
- Mensagens: 294
- Registado: quarta-feira, 19 abril 2006 22:29
- Localização: Portugal
Pois... por isso quem vem de fora, está muito atento as placas e sai na saída certa. Como tu de Coimbra que és... dava para saberLino Escreveu:O Ip3 assusta... em Souselas tem uma entrada mesmo antes de uma saída, para quem vem para Coimbra... ou seja... vou eu a querer sair e vem um tipo todo lançado na sua faixa a querer entrar na IP e ou há alguém a parar ou há acidente... é a mesma coisa que haver um cruzamento na via rápida...
Sobre a tal cortada não deveria dizer Figueira da Foz e Adémia, mas sim COIMBRA, pois quem vem de fora sabe lá o que é a Adémia, a referência é Coimbra...
Btw para a próxima que isso acontecer... entras na a14 e sais na saída de Ançã que ficas mais perto que a Mealhada ou sais mesmo em Coimbra-Sul.
O IP3 tem sítios que enfim... mas continuo a dizer, uma pessoa tem que ir sempre atento à estrada e aos outros! Ja fiz o IP3 dezenas de vezes e ando sempre com cuidados redobrados!
Conheço estradas bem piores e que tenho feito quase todos os dias
Olhar em frente, porque atrás vem gente