Metro Mondego

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ShichiAkaAkuma
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Em defesa de uma casa com quase 130 anos

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Com teatro e música de Coimbra se disse ontem “não” a qualquer possibilidade de destruir A Democrática para a passagem do eléctrico rápido. Para os sócios-gerentes, falar na morte do restaurante é prematuro, porque tudo ainda é possível, garantem. No entanto, caso se confirmem os piores prognósticos, a família Silva coloca de parte qualquer alternativa, porque o que está em causa é a memória de uma casa com quase 130 anos, que os valores monetários não conseguem compensar

Os gerentes do restaurante A Democrática nem querem ouvir falar na demolição da casa considerada um dos ex-libris da cidade de Coimbra. Numa noite em que um grupo da Escola de Teatro de Cascais fez questão de viajar até à cidade dos estudantes para representar uma peça naquele restaurante da Baixinha, o sócio-gerente João Silva garantiu ao Diário de Coimbra que caso o edifício tenha de ser destruído para a passagem do eléctrico rápido acaba de vez a histórica da centenária Democrática.
«Não aceito alternativas», sublinhou, minutos depois de ter recebido a visita do administrador da Metro Mondego com quem os responsáveis do restaurante garantem manter uma boa relação, tal como com a Câmara Municipal. Da rápida conversa com José Mariz, João Silva não adiantou muitos pormenores, salientando, todavia, o facto de ainda não haver uma decisão definitiva quanto ao futuro do restaurante. «Não se sabe se vai abaixo. O que interessa é ficar tranquilo», afirmou o comerciante, enquanto, ao fundo, o fado de Coimbra se começava a ouvir.
Para João Silva, o aspecto financeiro não é importante num possível acordo que venha a ser estabelecido. «Para mim não são os valores, são os princípios, porque eu apaixonei-me pela casa de uma maneira...», confessou, com emoção.
E esta paixão da família Silva salta à vista dos clientes habituais ou daqueles que lá entram pela primeira vez. Em 23 anos de Democrática, foi nascendo uma nova família, porque os comerciantes fazem questão de em cada cliente fazer um amigo.
«Olhe este menino [com cerca de 10 anos] conheço-o desde pequenino», exemplificou João Silva, apontando para a mesa onde uma criança jantava com a mãe invisual. E, de ano para ano, a família foi aumentando. Desde turistas que regressam todos os anos, passando por estudantes que voltam à cidade já com filhos e terminando em notáveis, todos aprenderam a ver naquele restaurante uma “marca” de Coimbra.

Património do povo

Entretanto, enquanto os actores de Cascais se preparavam para entrar em cena, não parava de chegar gente. Uns vindos propositadamente para assistir ao “Juiz da Beira”, outros para saborear um bom jantar num ambiente acolhedor, outros ainda para dar simplesmente um abraço a João e Nélson Silva.
A decisão parece estar para breve, mas, para já, os sócios de A Democrática recordam os momentos, as memórias e o trabalho que foi necessário para «relançar» uma casa, que já conta com 129 anos. «É uma recordação... não se pode acabar com isto. É como limpar com a história», concluiu João.
O apelo para que Coimbra não deixe cair A Democrática ouviu-se bem alto por Pêro Marques, o juiz da Beira, que se transformou em juiz de Coimbra. «Que a gente desta cidade tenha toda a liberdade de dizer sua vontade, sabendo a morte desta casa. A Democrática de Coimbra é património do povo. Sou juiz desta cidade».
Foi deste modo que os estudantes da Escola Profissional de Teatro de Cascais se associaram à luta que clama pela preservação do restaurante. Os jovens estiveram em Coimbra fruto do seu próprio entusiasmo depois de escutar das palavras de Carlos Carranca o que se está a passar.
Um dos principais responsáveis pela actividade cultural que tem marcado a diferença naquele estabelecimento é este professor e encenador. Carlos Carranca estranha como A Democrática sobreviveu à ditadura e corre risco de morrer com a democracia. O espectáculo de ontem à noite foi uma espécie de grito de alerta para uma cidade «que deixou destruir a Alta» e vai vendo fechar alguns dos espaços mais emblemáticos, como A Brasileira, a Arcádia ou o Pratas. «Não estamos a exigir nada. Estamos a usar de um direito de nos manifestarmos», frisou, explicando que progresso não se pode desenvolver em alicerces anti-culturais. Por isso, acredita que o «acto de cultura» que foi a apresentação de O Juiz da Beira é um pouco do que se pode fazer para «salvar A Democrática». Porque, esperança é o que não falta na Travessa da Rua Nova.

in Diário de Coimbra
Até respeito a Democrática, por um lado têm razão, mas... estou farto de não fazerem nada em Coimbra por isto e por aquilo. Lembra-me quando construiram o CoimbraShopping e vieram os comerciantes criticar por isto e aquilo atrofiando o comércio conimbricense durante anos a fio e sem oferecerem um serviço por aí além.

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ShichiAkaAkuma
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Mensagem por ShichiAkaAkuma »

Metro do Porto – Sucesso em toda a linha

A administração da Metro Mondego ganhou a aposta na operação de charme. Os presidentes de Junta de Freguesia aplaudiram o que viram na Invicta.

Primeiro, o Pendular: confortável, à tabela e cheio de qualidade. Depois, em Campanhã, a passagem, com escadas rolantes à mistura, e estacionamento a dois passos e a ainda a cheirar a tinta, para o “alvo” da visita: o Metro do Porto. Antes, o encontro com João Monteiro, da NorMetro, e Jorge Morgado, da Metro do Porto, que explicaram ao pormenor os pontos fortes da rede. E... as dores de cabeça da implementação do modo de viajar que o Porto já não dispensa.
Guilherme Carreira, da Metro Mondego, lembrou a propósito a polémica na zona que hoje alberga a estação Vasco da Gama, em que o presidente da Junta moveu céu e terra para impedir a passagem do veículo de bitola europeia – que é utilizado quer no serviço urbano, quer no suburbano. A população puxou dos galões, apoiou a luta do presidente da Junta e o caldo esteve para entornar. Depois, veio a paz e, como se observou in loco, hoje o veículo amarelo e prateado anda nos carris, conjugado - na perfeição - com o trânsito. Segurança? Dois exemplos: os semáforos, controlados pelo maquinista ou pelo avanço da composição, impedem encontros imediatos com os veículos automóveis e o respeito dos condutores coloca no papel uma média de 0,1 em matéria de acidentes. A média europeia, garantiu João Monteiro, é de 0,3.
O Metro do Porto produziu, ainda, a recuperação das estações abandonadas da antiga Linha da Póvoa, tendo os autarcas e os presidentes de Junta de Freguesia, explicou Jorge Morgado, ajudado à festa da valorização do património. A modernidade é, neste caso, sinónimo de limpeza e de coração ao alto - dois seguranças privados em cada estação, câmaras de vídeo e, nalguns casos, funcionárias preparadas para explicar o funcionamento do sistema de venda de títulos de transporte intermodais, ou seja: compram–se em qualquer ponto da rede e podem ser utilizados no Metro e nos operadores de transportes que já aderiram ao sistema. A validação é realizada nas máquinas colocadas nas plataformas das estações. Entrar e sair dos veículos - o pavimento está ao nível das plataformas - é fácil, pois os cais têm 70 metros de comprimento e 30 centímetros de altura, e estão enquadrados no tecido urbano, com rigor e soluções de belo efeito - a Rua Brito Capelo, em Matosinhos, agora encerrada ao trânsito é o exemplo perfeito das virtudes do Metro. Os comerciantes agradecem... Aliás, durante as obras, a empresa tirou a limpo os prejuízos provocados pelas obras, medida que “matou” boa parte da contestação. E a adesão é a que se sabe: 48 a 50 mil clientes/dia, neste momento; um crescimento 83 por cento entre 2003 e 2004.
Após o almoço, Palmira Pedro (Almedina), desejou o “alargamento” do Metro Mondego a Condeixa, considerando que o novo sistema de transporte irá “aproximar as populações”. José Clemente (S. Bartolomeu) propôs uma sessão de esclarecimento aos comerciantes conimbricenses na sequência da visita de ontem, já que as virtudes não devem passar em claro. Hélder Abreu (Sé Nova) anda à procura de respostas para tudo o que ficou no tinteiro e “que não veio para Coimbra ao longo dos anos”. “Onde estão os responsáveis?”, questionou. Horácio Santiago (Ceira) afirma que, com o Metro, Ceira “será uma nova centralidade, vai atrair comércio e serviços”, desejando o autarca que a obra se realize. “A culpa não é do Porto nem de Lisboa, a culpa é de Coimbra! Temos de acabar com os atritos!”, disse. José Mariz, João Casaleiro, Guilherme Carreira, Alexandra Quaresma e Carla Gomes, da administração da Metro Mondego e os presidentes das Juntas de Freguesia José Clemente (S. Bartolomeu), Carlos Silva, Daniel Martins Pereira (Miranda do Corvo), Horácio Santiago (Ceira), António Santos (Santa Cruz), Palmira Pedro (Almedina), Rogério Martins (Vilarinho) e Hélder Abreu (Sé Nova) integraram a comitiva.

in As Beiras

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ShichiAkaAkuma
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Autarcas de Coimbra rendidos ao Metro

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Completamente rendidos. Foi assim que ficaram os oito presidentes de junta de freguesias de Coimbra e Miranda do Corvo que ontem experimentaram o eléctrico rápido, no Porto. A realidade ultrapassou a beleza dos vídeos nas apresentações e a administração da Metro Mondego conseguiu mais alguns “aliados”

«Adorei ver tudo. Não esperava encontrar esta realidade de maneira nenhuma». A reacção é de Palmira Pedro, presidente da Junta de Freguesia de Almedina, mas podia ter saído da boca de qualquer um dos oito autarcas dos concelhos de Coimbra e Miranda do Corvo que aceitaram o repto da Metro Mondego e viajaram ontem até ao Norte para experimentar alguns dos percursos do Metro do Porto.
Tal como S. Tomé, quiseram ver para crer. Mas bastaram alguns metros de viagem para deixarem de lado a desconfiança e as dúvidas e se renderem às vantagens de um projecto que, como constataram, «é estruturante para a nossa cidade, como o está a ser para o Porto».
Zonas degradadas transformadas em jardins e parques lúdicos, muros transformados em passeios, velhas paragens transformadas em modernas plataformas serviram para «vermos com os nossos próprios olhos como é que isto funciona. E é bem diferente dos vídeos», iam confessando durante a viagem, rendidos «às vantagens que um sistema destes pode trazer para Coimbra».
A comodidade, a integração urbana, a interligação com áreas comerciais, os pormenores como a relva em alguns dos troços, a recuperação de zonas envolventes foram apenas algumas dos pontos positivos encontrados pelos autarcas e sublinhados durante o passeio, guiado por João Monteiro e Jorge Morgado, respectivamente da Normetro e da Metro do Porto.
«Ao vivo ficam mais realçadas as vantagens deste projecto e ficamos ainda mais entusiasmados com a perspectiva de ver o eléctrico rápido a circular nas nossas freguesias», confessou Horácio Santiago, presidente da Junta de Freguesia de Ceira, mostrando-se satisfeito pela ideia da administração da Metro Mondego de explicar “in loco” o funcionamento de um sistema de eléctrico rápido.
A opinião foi unânime. «Todos nós saímos daqui mais enriquecidos e mais conhecedores de uma realidade que só conhecíamos de apresentações em vídeo», continuou Palmira Pedro, ajudada por Carlos Clemente, responsável da Junta de Freguesia de S. Bartolomeu, que garantiu «passar este testemunho a todos os colegas do distrito, nomeadamente de Lousã e Miranda do Corvo», para que «percebam as vantagens e inconvenientes desta obra».
Uma vitória para a administração da Metro Mondego que, durante a visita pelos diferentes “pontos críticos” da implementação do Metro do Porto fez questão de sublinhar «a importância do poder local para o êxito do projecto». «Isto só foi possível porque as juntas de freguesia começaram a colaborar», explicou Guilherme Carreira, vogal da Metro Mondego, garantindo que «o papel dos seus presidentes é fundamental neste processo».
Pelo menos destes oito, ficou a promessa de apoio total ao projecto. Carlos Clemente, particularmente preocupado durante a visita com a questão dos comerciantes e com a integração do projecto na Baixa prometeu até promover para breve uma sessão de esclarecimento aos comerciantes da Baixa sobre a integração do eléctrico rápido nesta zona da cidade e as suas vantagens para o comércio local. Encontro para o qual, tanto a administração da Metro Mondego, como os representantes da Normetro e Metro do Porto mostraram toda a disponibilidade em participar.
Na visita participaram ainda os autarcas Carlos Silva e Daniel Pereira (Miranda do Corvo), António Santos (Santa Cruz), Hélder Abreu (Sé Nova) e Rogério Martins (Vilarinho).

in Diário de Coimbra
Realmente, o Metro também devia passar em Condeixa e, na minha opinião, em Taveiro.

Dracula
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Mensagem por Dracula »

Realmente, o Metro também devia passar em Condeixa e, na minha opinião, em Taveiro.

Não sei porquê :whistle: , mas realmente concordo contigo a 2000% :clap: :dance:

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ShichiAkaAkuma
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Mensagem por ShichiAkaAkuma »

Sereia e Botânico podem ser afectados pelo metro

Provedoria do Ambiente e Qualidade de Vida Urbana de Coimbra alerta para possível destruição de aquíferos e linhas de água devido à construção do túnel para o metro.

Em risco pelas obras do futuro Metropolitano Ligeiro do Mondego poderão estar os jardins da Sereia e Botânico. Os trabalhos, diz um parecer da provedoria, podem destruir a alimentação aquífera dos dois espaços.

O projecto de estender o túnel do jardim da Sereia ao Pólo III da Universidade de Coimbra (que será o Pólo da Saúde) encontra-se ainda em discussão. O projecto inicial previa apenas a existência de um troço de 440 metros entre o jardim e Celas. O novo projecto implica uma extensão de mais 620 metros.

Citada pela agência Lusa, a provedora do Ambiente de Coimbra, Helena Freitas, realça que a construção deste troço traz benefícios, nomeadamente ao nível do descongestionamento de trânsito. Contudo, alerta, “é obrigatório” saber “qual a situação dos recursos hídricos da Sereia e Botânico”.

in A Cabra
Bem, acabou o Metro Ligeiro de Superfície: nasceu o Metro Subterrâneo!!!

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Lino
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Mensagem por Lino »

Poupem os recursos naturais! Ponham o Metro até aos locais possiveis, e depois metam o pessoal a usar os tróleis e os autocarros!
E destruir a Democrática para fazer passar lá o Metro? Não! à destruição de Património cultural e académico de Coimbra.

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pedrotuga
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Mensagem por pedrotuga »

Bem... xixinacama, isso sao copypastes a mais... porra... já tenho aki jornal para 3 15 dias.

Vou só dar a minha opiniao sobre a democrática.
Pessoalmente nao sou a favor de guardar barracos e nao se evoluir nada por causa disso. Por exemplo, junto à fernao de magalhaes, acho muito bem k tenham deitado a baixo os barracos podres que lá estavam. E há muitos mais que precisam de ter a mesma sorte.
No caso das demolicao da rua da sofia acho k nao estamos na mesma situacao. Os edificios a demolir nao estao tao degradados qto isso, a zona está bem asseada é bastante próspera. Para alem disso é uma zona que tem algum valor histórico e que tem associados muitos valores sentimentais de muitas pessoas, como é dito no artigo.
Por isso, da mesma forma que nao sou a favor da estagnacao em noe de barracas sagradas tambem nao sou a favor da destruicao cega em benificio do progresso.
Acredito que se trate de uma questao de bom senso. Se por um lado é exagerado conservar tudo qto é catramono podre, por outro tb o é deitar tudo a baixo incondicionalmente.

No fim de contas acho k a democratica devia ser conservada.

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ShichiAkaAkuma
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Mensagem por ShichiAkaAkuma »

Estava aqui a pensar... Por que raio o Polo III vai ter metro e o Polo II não? O Polo III também não tem uma linha perto, logo vão construir uma nova para lá. Por que é que não fazem o mesmo para o Polo II que tem que aturar o 34 e o 38 e está localizado na Boavista que tem um bom número de habitantes ao contrário da zona onde ficará o Polo III?

Será por ser dos meninos de Medicina?..... :roll:

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pedrotuga
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Mensagem por pedrotuga »

Arriscava-me a dizer k nu fundo é por isso.
Ou seja... o polo 2 é uma coisa que nao interessa a ninguem... deixem-nos estar lá para o meio dos pinhais...
agora Celas.... naaa..celas tem k ter todos os luxozinhos para os meninos, entao tanto gajo com dinheirinho vive lá, ia-se deixar de previligiar essa zona...

Enfim...
é o país em que vivemos...
è inadmissivel nao haver metro até ao polo 2.... esta cidade ainda guarda muita vontade de ficar parada.

Electrobix
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Mensagem por Electrobix »

ShichiAkaAkuma Escreveu:Será por ser dos meninos de Medicina?..... :roll:
O metro n servirá apenas as faculdades do futuro pólo, acho que se entende bem que a prioridade são mm os melhores acessos aos serviços hospitalares!

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ShichiAkaAkuma
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Mensagem por ShichiAkaAkuma »

E o Polo II futuramente vai albergar 3 (!) faculdades, uma delas com 5 departamentos. Sem contar com o facto daquela zona ter cada vez mais trânsito graças à Ponte Rainha Santa Isabel.

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ShichiAkaAkuma
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Mensagem por ShichiAkaAkuma »

pedrotuga Escreveu:Bem... xixinacama, isso sao copypastes a mais... porra... já tenho aki jornal para 3 15 dias.
pedrotuga, sinceramente não me leves a mal, mas... que c... é que isso te afecta? :?
Se tu tens os jornais e já leste ou vais ler tudo bem! Isso é contigo! Não tens que ler. Mas, não és a única pessoa deste fórum; e, quem quiser ler tem o direito de tal.
Não me parece que seja algo que afecte o bom funcionamento do fórum, por isso não compreendo.

Epá, já que vou discutir a notícia ao menos gostava que ela estivesse aqui à frente de todos para perceberem do que estou a falar sem obrigar ninguém a ter que ir ao site disto ou daquilo para perceber.

É uma notícia relacionada com Coimbra e que acho que merece algum destaque. Isto não é propriamente um fórum de informática. É um fórum de discussão da cidade e as notícias fazem parte do seu dia-a-dia.

E penso que já viste qual é a opinião das pessoas daqui quanto a este assunto...

Mais uma vez, peço-te que não me leves a mal. Caramba, é que até nem foi só copy paste! Quis deixar um comentário e ele tá lá! Ninguém quis comentar e prosseguir uma discussão sobre o tema: não tive culpa.

Dracula
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Mensagem por Dracula »

concurso anulado

Só tenho três letras para estes mer* do governo: fdp :evil: :twisted: ..mas porque é que eles não morrem todos com tuberculose :?:

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Pedro
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Mensagem por Pedro »

Absolutamente ridículo. Uma obra desta envergadura, que poderia beneficiar bastante a cidade, que finalmente estava a avançar... e é novamente parada? A este ritmo, nem em 2050 temos metro. :?

Dracula
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Mensagem por Dracula »

Este país é sempre a mesma mer** é só Lisboa, o resto é paisagem e deposi há uns tipos ali para o Norte que deve ser por terem um rio que nasce em Espanha, de vez em quando recebem um rebuçado, para não fazerem muito barulho :evil: :evil:

Era por esta mer* de politicos a ir todos os dias num mini para o trabalho e a apanhar 2h de filas como os outros :evil:

fdp :evil: :twisted: