E parece que resolveram o problema do acesso dos autocarros ao estádio!
Para a entrada dos camiões tiveram de rebaixar o piso do túnel de acesso o que resolve o problema do acesso dos autocarros dos atletas que até aqui tinham de ficar na rua!!!
U2 em Coimbra a 2 de Outubro de 2010
Isso é relativo, há pessoas que têm o vicio de fumar, outras gastam fortunas a equipar carros, outras em bicicletas e outras em concertos, conheço pessoas que já foram a Barcelona ver um concerto desta tour e adivinha só a "maluquice", vão aos dois de Coimbra... São gostos... E se as pessoas podem...dif88 Escreveu:Ainda falam da crise. Bilhetes entre 125 e 260 euros a esgotar numa hora... Safa!
Eu também vou ver, mas à borlae a trabalhar ;P
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T3.coimbra
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Quem pode vai, quem não pode não vai. As coisas funcionam desta maneira, é verdade que o país está em crise, as famílias têm cada vez menos dinheiro etc etc. Acredito que muitas das pessoas que vão ver o concerto até estão desempregadas e vivem de subsídios mas cada um é que sabe o que pode e não pode fazer, e não nos compete a nós julgar nem fazer especulações.
duffy Escreveu:conheço pessoas que já foram a Barcelona ver um concerto desta tour e adivinha só a "maluquice", vão aos dois de Coimbra...
Também conheço...!
"You break my record. Now I break you. Like I broke your friend!"
CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI!CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI!
CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI!CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI! CHONG LI!
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DaniFR
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Jantar em casa com vista para os U2
“Este palco é enorme, é muito mais complexo do que os outros palcos”. Foi desta forma que Nuno Braamcamp, da produtora Ritmos & Blues, responsável pelos concertos dos irlandeses U2 em Coimbra, definiu a estrutura onde Bono Vox e companhia vão atuar nos dias 2 e 3 de outubro.
O palco, ontem mostrado aos jornalistas, começou a ser montado na passada segunda-feira, estando localizado junto à bancada Norte do Estádio Cidade de Coimbra. Trata-se de uma estrutura inovadora coroada por um ecrã que concretiza a ideia dos 360 graus, o nome da tour dos U2. “A visibilidade do espetáculo é permanente”, assegura Nuno Braamcamp. Uma vantagem para todos os fãs, principalmente para aqueles que vão assistir aos concertos sentados na bancada Norte.
Palco vai “sair” do estádio
Este ecrã, que diminui e aumenta de tamanho consoante as necessidades do espetáculo, ficará a 50 metros de altura, no topo das garras metálicas que fazem parte do palco. O que significa que os habitantes dos andares mais altos dos edifícios localizados nas imediações do estádio vão poder ver parte do espetáculo de graça.
Apesar de esta ser uma estrutura muito diferente do habitual, “está tudo a correr sem problemas, estão criadas as condições para que tudo isto aconteça”, garantiu o responsável da Ritmos & Blues. “Na sexta-feira [dia 1] fica tudo montado”, acrescentou.
Também o sistema onde ficará a mesa de som e o material técnico, situado no centro do relvado e com uma dimensão maior do que o normal, está em fase de montagem.
Tendo em conta a magnitude do acontecimento, Nuno Braamcamp afirma que “é bom demonstrar aos estrangeiros que Portugal é capaz” de fazer dois espetáculos que estão “esgotados”, principalmente em Coimbra, “um sítio sempre bom para se vir”.
Produtora faz contas aos milhões
Com um cachê de quatro milhões de euros a pagar aos U2 pelos dois concertos, a Ritmos & Blues ainda está a fazer as contas ao valor da receita bruta que vai resultar dos espetáculos em Coimbra.
Nuno Braamcamp aponta para um custo total de seis milhões de euros. Já a Câmara Municipal de Coimbra fala em quase oito milhões. Mesmo com os apoios da Empresa Municipal de Turismo e da autarquia, ainda há muitas “contas” para fazer com o aluguer do estádio e as reparações que a produtora terá de realizar no espaço depois dos concertos. A possível substituição do relvado será, por exemplo, um dos custos extra para a empresa.
Valores à parte, certo é que os U2 chegam a Portugal no sábado e ficam hospedados no Porto, devido à falta de unidades hoteleiras de cinco estrelas em Coimbra.
Informações reveladas por Nuno Braamcamp no dia em que a Ritmos & Blues comemorou 20 anos desde a produção do seu primeiro espetáculo em Portugal com a cantora Tina Turner.
Diário As Beiras
“Este palco é enorme, é muito mais complexo do que os outros palcos”. Foi desta forma que Nuno Braamcamp, da produtora Ritmos & Blues, responsável pelos concertos dos irlandeses U2 em Coimbra, definiu a estrutura onde Bono Vox e companhia vão atuar nos dias 2 e 3 de outubro.
O palco, ontem mostrado aos jornalistas, começou a ser montado na passada segunda-feira, estando localizado junto à bancada Norte do Estádio Cidade de Coimbra. Trata-se de uma estrutura inovadora coroada por um ecrã que concretiza a ideia dos 360 graus, o nome da tour dos U2. “A visibilidade do espetáculo é permanente”, assegura Nuno Braamcamp. Uma vantagem para todos os fãs, principalmente para aqueles que vão assistir aos concertos sentados na bancada Norte.
Palco vai “sair” do estádio
Este ecrã, que diminui e aumenta de tamanho consoante as necessidades do espetáculo, ficará a 50 metros de altura, no topo das garras metálicas que fazem parte do palco. O que significa que os habitantes dos andares mais altos dos edifícios localizados nas imediações do estádio vão poder ver parte do espetáculo de graça.
Apesar de esta ser uma estrutura muito diferente do habitual, “está tudo a correr sem problemas, estão criadas as condições para que tudo isto aconteça”, garantiu o responsável da Ritmos & Blues. “Na sexta-feira [dia 1] fica tudo montado”, acrescentou.
Também o sistema onde ficará a mesa de som e o material técnico, situado no centro do relvado e com uma dimensão maior do que o normal, está em fase de montagem.
Tendo em conta a magnitude do acontecimento, Nuno Braamcamp afirma que “é bom demonstrar aos estrangeiros que Portugal é capaz” de fazer dois espetáculos que estão “esgotados”, principalmente em Coimbra, “um sítio sempre bom para se vir”.
Produtora faz contas aos milhões
Com um cachê de quatro milhões de euros a pagar aos U2 pelos dois concertos, a Ritmos & Blues ainda está a fazer as contas ao valor da receita bruta que vai resultar dos espetáculos em Coimbra.
Nuno Braamcamp aponta para um custo total de seis milhões de euros. Já a Câmara Municipal de Coimbra fala em quase oito milhões. Mesmo com os apoios da Empresa Municipal de Turismo e da autarquia, ainda há muitas “contas” para fazer com o aluguer do estádio e as reparações que a produtora terá de realizar no espaço depois dos concertos. A possível substituição do relvado será, por exemplo, um dos custos extra para a empresa.
Valores à parte, certo é que os U2 chegam a Portugal no sábado e ficam hospedados no Porto, devido à falta de unidades hoteleiras de cinco estrelas em Coimbra.
Informações reveladas por Nuno Braamcamp no dia em que a Ritmos & Blues comemorou 20 anos desde a produção do seu primeiro espetáculo em Portugal com a cantora Tina Turner.
Diário As Beiras
