Enviado: terça-feira, 26 agosto 2008 21:02
o jose falcao ja tinha 7º e 8º ano em 2007/2008. no proximo ano lectivo ja terá 7º 8º e 9º anoRuiSantos Escreveu:A José Falcão este ano sempre vai voltar a ter 7º ano?
o jose falcao ja tinha 7º e 8º ano em 2007/2008. no proximo ano lectivo ja terá 7º 8º e 9º anoRuiSantos Escreveu:A José Falcão este ano sempre vai voltar a ter 7º ano?
Ah não sabia! Okok!ladeira Escreveu:o jose falcao ja tinha 7º e 8º ano em 2007/2008. no proximo ano lectivo ja terá 7º 8º e 9º anoRuiSantos Escreveu:A José Falcão este ano sempre vai voltar a ter 7º ano?
Em qual escola ? =oLino Escreveu:O Manuel Luís Goucha é que andou nesta escola quando ainda era o Liceu D. João III...
A minha irmã andou aí mas teve de mudar de escola após 2 semanas...
LOOOOLPedro Escreveu:Sendo este o tópico da José Falcão... a resposta é óbvia.
Liceu D. João III era o nome anterior da ES José Falcão.
Incêndio numa das casas de banho em altura de exames... apostaria em alguém que quis tentar escapar-se (sem medir as consequências).Incêndio suspeito na Escola José Falcão
Um incêndio deflagrou ontem à hora de almoço na Escola Secundária José Falcão, obrigando à intervenção dos Bombeiros de Coimbra (Sapadores e Voluntários) com um total de 11 elementos e três viaturas.
O fogo foi detectado numa casa de banho, no segundo piso do estabelecimento, alegadamente numas papeleiras, segundo informação dos bombeiros.
De acordo com a mesma fonte, formou-se bastante fumo naquele compartimento pelo que foi necessário abrir as janelas para arejar o local. Ainda assim, o fumo estendeu-se ao corredor e, por precaução, procedeu-se apenas à evacuação das pessoas que se encontravam naquele piso.
Os bombeiros sublinharam que a rapidez com que foi detectado o foco de incêndio foi determinante para o dominar rapidamente com um extintor de água. Na altura decorriam exames intermédios e o funcionamento das salas de aula manteve-se normal. No entanto, uma aluna sentiu-se mal numa sala devido ao cheiro do fumo e saiu momentaneamente, regressando pouco depois.
O alerta ocorreu cerca das 12h30 e os bombeiros deram como concluídos os trabalhos uma hora depois. O vice-presidente do conselho executivo da Escola José Falcão afirmou desconhecer as causas do sinistro mas não excluiu a possibilidade do fogo ter tido origem criminosa. Paulo Ferreira confirmou que na altura decorriam provas intermédias que não foram afectadas. Os alunos que se encontravam nas salas mais próximas do local do sinistro foram transferidos por precaução para outras salas. Em consequência do incêndio, as actividades lectivas terminaram um pouco mais cedo, até porque às quartas-feiras à tarde não há aulas, referiu aquele responsável.
As chamas foram inicialmente combatidas com a ajuda de um extintor até à chegada dos bombeiros.
Fonte: Diário de Coimbra
Tudo bem Pedro, eu acho bem que ele não tivesse saído...mas se tivesse ido á porta ver que se passava? Não achas que era mais justo? Se tivesse tocado na campainha para chamar a empregada? Penso que se tivesse a escola mesmo a arder e tivéssemos lá dentro aquele professor não faria nada e quem conhece o José Falcão sabe como são as janelas daquelas salas...ou então como não são as janelas, porque só há uma janela que abrisse na sala onde eu estava...se não pudéssemos sair pela porta...sinceramente não sei como seria :\Pedro Escreveu:Era complicado para o professor poder fazer qualquer coisa. As instruções que costumam ser dadas para estes testes são precisamente de não o interromper sem autorização superior, aconteça o que acontecer. Para teres uma ideia, na escola onde estou uma professor foi repreendida no ano passado pela inspecção só porque decidiu encostar a porta devido a algum barulho que se ouvia no corredor, para os alunos poderem concentrar-se melhor. Daí não me espantar que o professor tivesse reagido dessa maneira, dado não ter maneira de confirmar o que se passava e correr riscos de processo disciplinar caso vos autorizasse a saír. São as regras idiotas que o ministério impõe.
Chong Li Escreveu:200??? Xiiiii.....carlacs Escreveu: tinha uns 200
Lá vai o tempo em que tinha mais de 1000 ou mais!!!
Lutas de gangs? Os miúdos andam a ver filmes a mais...Jovem agredido com um pau em rixa junto à escola
Um grupo de estudantes terá sido atacado por outro, no exterior da Escola José Falcão. Um dos jovens foi para o hospital.
O arredores da Escola Secundária José Falcão ficaram ontem manchados de sangue, após uma brutal luta de gangues, como referiu um comerciante local, testemunha dos acontecimentos, tendo ficado bem visíveis, no chão, as marcas de sangue.
Fonte: Diário de Coimbra
Quando eu andei lá (há uns 15/20 anos) já precisava de obras, mas mesmo assim tinha condições acima da média quando comparada com outras escolas. Entretanto, voltei a passar lá uns anos depois e vi que tinham feito algumas, mas a maior parte da escola parecia estar ainda em pior estado. Se não fizeram mais nada, e com a quantidade de renovações que tem havido noutras escolas, as condições desta devem estar agora bastante abaixo da média.Petição reclama obras urgentes na Escola Secundária José Falcão
A Associação de Pais e Encarregados de Educação (APEE) da Escola Secundária José Falcão, em Coimbra, lançou uma petição a alertar para a necessidade urgente de uma intervenção de fundo naquele estabelecimento de ensino.
A petição, disponível ‘online’, conta já com mais de um milhar de subscritores e tem como objetivo chegar às 4.000 assinaturas para ser discutida na Assembleia da República.
“A Escola Secundária José Falcão é um dos exemplos maiores da arquitetura modernista em Portugal, mas necessita de uma intervenção urgente no seu edifício”, alerta a direção da APEE, em comunicado enviado à agência Lusa.
O antigo Liceu de Coimbra, classificado como Monumento de Interesse Público, “luta há décadas pela execução de obras, que têm sido constantemente adiadas”, relata o documento.
“Como as intervenções de fundo nunca aconteceram, o edifício e os seus equipamentos estão num estado de degradação evidente. Se nada for feito, está em causa o bem-estar e a segurança dos quase 1.000 alunos, professores e funcionários, que estudam e trabalham na escola mais antiga e inspiradora da cidade, e uma das mais históricas do país”, lê-se.
Segundo a APEE, grande parte da canalização e da instalação elétrica é ainda a original, existem infiltrações e humidade por todo o edifício, chove no laboratório de Física e em algumas salas, bem como no pavilhão, cujo pavimento apresenta fissuras perigosas para a integridade física dos alunos.
No rol de queixas, figura ainda a falta de climatização, que obriga alguns alunos a levar “mantas para poderem suportar os rigores do inverno”, enquanto no verão é “insuportavelmente quente”.
“A intervenção de fundo no edifício, com 80 anos de existência, esteve prevista por três vezes nas últimas décadas. A programação da Parque Escolar abrangeu por duas vezes as obras na escola, mas estas, por opções questionáveis, nunca avançaram”, lamenta a APEE.
No entanto, “mais recentemente, ficou ausente do programa que vai requalificar mais de 200 escolas portuguesas com recurso a fundos comunitários do Portugal 2020”, situação que classificam como “inconcebível”.
As condições, sublinha a APEE, “afetam de sobremaneira a concentração dos alunos”, cujo número “aumentou significativamente” no ano letivo de 2016/17″.
“Mesmo assim, com muito esforço, a Escola José Falcão conseguiu o feito notável de ser a melhor pública do país no novo indicador do desempenho das escolas (“percentagem de alunos que obtêm positiva nos exames nacionais do 12.º ano após um percurso sem retenções nos 10.º e 11.º anos”)”, refere o comunicado.
Fonte: As Beiras