o jose falcao ja tinha 7º e 8º ano em 2007/2008. no proximo ano lectivo ja terá 7º 8º e 9º anoRuiSantos Escreveu:A José Falcão este ano sempre vai voltar a ter 7º ano?
Jose Falcao
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Incêndio numa das casas de banho em altura de exames... apostaria em alguém que quis tentar escapar-se (sem medir as consequências).Incêndio suspeito na Escola José Falcão
Um incêndio deflagrou ontem à hora de almoço na Escola Secundária José Falcão, obrigando à intervenção dos Bombeiros de Coimbra (Sapadores e Voluntários) com um total de 11 elementos e três viaturas.
O fogo foi detectado numa casa de banho, no segundo piso do estabelecimento, alegadamente numas papeleiras, segundo informação dos bombeiros.
De acordo com a mesma fonte, formou-se bastante fumo naquele compartimento pelo que foi necessário abrir as janelas para arejar o local. Ainda assim, o fumo estendeu-se ao corredor e, por precaução, procedeu-se apenas à evacuação das pessoas que se encontravam naquele piso.
Os bombeiros sublinharam que a rapidez com que foi detectado o foco de incêndio foi determinante para o dominar rapidamente com um extintor de água. Na altura decorriam exames intermédios e o funcionamento das salas de aula manteve-se normal. No entanto, uma aluna sentiu-se mal numa sala devido ao cheiro do fumo e saiu momentaneamente, regressando pouco depois.
O alerta ocorreu cerca das 12h30 e os bombeiros deram como concluídos os trabalhos uma hora depois. O vice-presidente do conselho executivo da Escola José Falcão afirmou desconhecer as causas do sinistro mas não excluiu a possibilidade do fogo ter tido origem criminosa. Paulo Ferreira confirmou que na altura decorriam provas intermédias que não foram afectadas. Os alunos que se encontravam nas salas mais próximas do local do sinistro foram transferidos por precaução para outras salas. Em consequência do incêndio, as actividades lectivas terminaram um pouco mais cedo, até porque às quartas-feiras à tarde não há aulas, referiu aquele responsável.
As chamas foram inicialmente combatidas com a ajuda de um extintor até à chegada dos bombeiros.
Fonte: Diário de Coimbra
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Estava eu muito bem a fazer um teste intermedio e so ouço miudos a berrarem nos corredores a dizer que a escola estava a arder 
fiquei preocupada e ainda o professor que estava na sala nao quis saber de nada! Nao consegui fazer nada de jeito do teste :\
enfim...
Gostava de saber quem teve a lata para fazer uma coisa destas -.-
e o professor que tava na sala a vigiar ainda dizia que era uma simulação
claro que era..logo no dia do intermedio -.-
Agora quero ver como é que vao fazer com as notas que vierem aí, visto este ser o unico teste este periodo e decisivo para algumas notas :\

fiquei preocupada e ainda o professor que estava na sala nao quis saber de nada! Nao consegui fazer nada de jeito do teste :\
enfim...
Gostava de saber quem teve a lata para fazer uma coisa destas -.-
e o professor que tava na sala a vigiar ainda dizia que era uma simulação

claro que era..logo no dia do intermedio -.-
Agora quero ver como é que vao fazer com as notas que vierem aí, visto este ser o unico teste este periodo e decisivo para algumas notas :\
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Era complicado para o professor poder fazer qualquer coisa. As instruções que costumam ser dadas para estes testes são precisamente de não o interromper sem autorização superior, aconteça o que acontecer. Para teres uma ideia, na escola onde estou uma professor foi repreendida no ano passado pela inspecção só porque decidiu encostar a porta devido a algum barulho que se ouvia no corredor, para os alunos poderem concentrar-se melhor. Daí não me espantar que o professor tivesse reagido dessa maneira, dado não ter maneira de confirmar o que se passava e correr riscos de processo disciplinar caso vos autorizasse a saír. São as regras idiotas que o ministério impõe.
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Tudo bem Pedro, eu acho bem que ele não tivesse saído...mas se tivesse ido á porta ver que se passava? Não achas que era mais justo? Se tivesse tocado na campainha para chamar a empregada? Penso que se tivesse a escola mesmo a arder e tivéssemos lá dentro aquele professor não faria nada e quem conhece o José Falcão sabe como são as janelas daquelas salas...ou então como não são as janelas, porque só há uma janela que abrisse na sala onde eu estava...se não pudéssemos sair pela porta...sinceramente não sei como seria :\Pedro Escreveu:Era complicado para o professor poder fazer qualquer coisa. As instruções que costumam ser dadas para estes testes são precisamente de não o interromper sem autorização superior, aconteça o que acontecer. Para teres uma ideia, na escola onde estou uma professor foi repreendida no ano passado pela inspecção só porque decidiu encostar a porta devido a algum barulho que se ouvia no corredor, para os alunos poderem concentrar-se melhor. Daí não me espantar que o professor tivesse reagido dessa maneira, dado não ter maneira de confirmar o que se passava e correr riscos de processo disciplinar caso vos autorizasse a saír. São as regras idiotas que o ministério impõe.
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As regras do protocolo nesses pseudo exames são ridiculas.
Por outro lado, esse incidente deu para perceber que a escola não está minimamente preparada para este tipo de eventualidades.
Vou para o 3º ano lá e nunca vi qualquer tipo de simulação de incêndio. Aquando da nossa saída da sala de aula, depois de muito chatear o professor (e não estava em exame), algumas alunas mais desorientadas queriam sair pelo sitio do incêndio, desconhecendo por completo o plano de evacuação que aconselhava outra saida mais directa e longe de fumo(chamas não existiam
).
Por outro lado, esse incidente deu para perceber que a escola não está minimamente preparada para este tipo de eventualidades.
Vou para o 3º ano lá e nunca vi qualquer tipo de simulação de incêndio. Aquando da nossa saída da sala de aula, depois de muito chatear o professor (e não estava em exame), algumas alunas mais desorientadas queriam sair pelo sitio do incêndio, desconhecendo por completo o plano de evacuação que aconselhava outra saida mais directa e longe de fumo(chamas não existiam

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Chong Li Escreveu:200??? Xiiiii.....carlacs Escreveu: tinha uns 200
Lá vai o tempo em que tinha mais de 1000 ou mais!!!
200? 1000? Nunca soube números exactos mas uma pessoa conhecida do meu pai que trabalhava na secretaria na altura em que lá andei falou em 4000 e tal a raspar os 5000.
Comparava aquilo com uma fábrica. Cada vez que tocava a campainha apareciam largas dezenas de alunos numa questão de segundos, não se conseguia passar nos corredores. Uma vez, quando ainda andava no 10º ano e era novo lá, contei o número de turmas (pelas pautas das notas no final do 1º período) do 12º ano e fiquei abismado, no 10º ano eram umas 12 ou 13 turmas, no 12º havia mais de 60 turmas entre diurno e nocturno... Foram bons tempos que deixam muitas saudades e amigos. 1992 foi o meu último ano lá.
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Re: Jose Falcao
Lutas de gangs? Os miúdos andam a ver filmes a mais...Jovem agredido com um pau em rixa junto à escola
Um grupo de estudantes terá sido atacado por outro, no exterior da Escola José Falcão. Um dos jovens foi para o hospital.
O arredores da Escola Secundária José Falcão ficaram ontem manchados de sangue, após uma brutal luta de gangues, como referiu um comerciante local, testemunha dos acontecimentos, tendo ficado bem visíveis, no chão, as marcas de sangue.
Fonte: Diário de Coimbra

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Re: Jose Falcao
Sou da brotero mas este ano, já não me lembro muito bem porquê, uma amiga minha era da josé e ela precisava de lá ir eu aproveitei e fui visitar a escola visto que nunca tinha entrado lá, fiquei encantado com os vossos cacifos e as coisas no geral, gostei da José ^^
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Re: Jose Falcao
Quando eu andei lá (há uns 15/20 anos) já precisava de obras, mas mesmo assim tinha condições acima da média quando comparada com outras escolas. Entretanto, voltei a passar lá uns anos depois e vi que tinham feito algumas, mas a maior parte da escola parecia estar ainda em pior estado. Se não fizeram mais nada, e com a quantidade de renovações que tem havido noutras escolas, as condições desta devem estar agora bastante abaixo da média.Petição reclama obras urgentes na Escola Secundária José Falcão
A Associação de Pais e Encarregados de Educação (APEE) da Escola Secundária José Falcão, em Coimbra, lançou uma petição a alertar para a necessidade urgente de uma intervenção de fundo naquele estabelecimento de ensino.
A petição, disponível ‘online’, conta já com mais de um milhar de subscritores e tem como objetivo chegar às 4.000 assinaturas para ser discutida na Assembleia da República.
“A Escola Secundária José Falcão é um dos exemplos maiores da arquitetura modernista em Portugal, mas necessita de uma intervenção urgente no seu edifício”, alerta a direção da APEE, em comunicado enviado à agência Lusa.
O antigo Liceu de Coimbra, classificado como Monumento de Interesse Público, “luta há décadas pela execução de obras, que têm sido constantemente adiadas”, relata o documento.
“Como as intervenções de fundo nunca aconteceram, o edifício e os seus equipamentos estão num estado de degradação evidente. Se nada for feito, está em causa o bem-estar e a segurança dos quase 1.000 alunos, professores e funcionários, que estudam e trabalham na escola mais antiga e inspiradora da cidade, e uma das mais históricas do país”, lê-se.
Segundo a APEE, grande parte da canalização e da instalação elétrica é ainda a original, existem infiltrações e humidade por todo o edifício, chove no laboratório de Física e em algumas salas, bem como no pavilhão, cujo pavimento apresenta fissuras perigosas para a integridade física dos alunos.
No rol de queixas, figura ainda a falta de climatização, que obriga alguns alunos a levar “mantas para poderem suportar os rigores do inverno”, enquanto no verão é “insuportavelmente quente”.
“A intervenção de fundo no edifício, com 80 anos de existência, esteve prevista por três vezes nas últimas décadas. A programação da Parque Escolar abrangeu por duas vezes as obras na escola, mas estas, por opções questionáveis, nunca avançaram”, lamenta a APEE.
No entanto, “mais recentemente, ficou ausente do programa que vai requalificar mais de 200 escolas portuguesas com recurso a fundos comunitários do Portugal 2020”, situação que classificam como “inconcebível”.
As condições, sublinha a APEE, “afetam de sobremaneira a concentração dos alunos”, cujo número “aumentou significativamente” no ano letivo de 2016/17″.
“Mesmo assim, com muito esforço, a Escola José Falcão conseguiu o feito notável de ser a melhor pública do país no novo indicador do desempenho das escolas (“percentagem de alunos que obtêm positiva nos exames nacionais do 12.º ano após um percurso sem retenções nos 10.º e 11.º anos”)”, refere o comunicado.
Fonte: As Beiras