E ando eu a tentar abrir um snack-bar com musica ao vivo na baixa.. E vocês a assustarem-me com tantos pontos negativos
![Crying or Very sad :cry:](./images/smilies/icon_cry.gif)
yELLOW Escreveu:realmente é pena que estejam a fechar tantas casa....
ouvi aki á uns tempos ouvir uma estupidez klkr k kerias fazer um metro i k ia passar na zona da baixa é verdade?
espero bem que não senão lá vão grandes taskinhas cm a Tasquinha do GT, a Tasquinha dos Amigos lol e outras tantas
e tb a casa de fados "O Diligência" realmente é pena....e sabe tão bem passear pelas ruas da baixa...
mas pronto
cm dizia a minha avó "O Mundo tá perdido"
dawn_to_dusk_ Escreveu:pois eu sei,... , mas a camara é a maior interessada em ter a cidade limpa e viva! tb n se consegue por obras em tdo o ladodaniel322 Escreveu:http://www.coimbravivasru.pt/informacao.phpdawn_to_dusk_ Escreveu:Rendas caras... a culpa é da camara que nao dá cara nova à baixa...
Culpa da Câmara? Em parte sim, por ter acordado tarde para este problema, mas é uma responsabilidade indirecta, pois os edifícios são propriedades privadas. Se a grande maioria das rendas existentes são baixas como é que os senhorios podem fazer obras de beneficiação?
Acho que vais ter de começar a imaginar o metro na baixa. É isso que se está a construir. Desde Coimbra B até aos antigos Armazéns Amizade e daqui, pela câmara municipal, até aos HUC.{mineirinha} Escreveu:Não consigo visualizar um metro na baixa.
Acho que estragaria. A baixa já é pequena e rapidamente se faz a pé. Todos os autocarros param na baixa, isto é,é só passar uma rua e andar pelas ruas estreitas e fazer as compras.
Na minha opinião tem boas lojas,bons cafés e até bons restaurantes.
Pode não ser muito segura, mas a própria zona também propicia a isso. É escura,ruas estreitas,pessoas mais pobres a viver lá, (não,eu não estou a discriminar mas acontece nesses lugares.) etc.
E acho que os centros comerciais fórum e dolce vita e coimbra shopping estão bem localizados e a não ser para o fórum(e mesmo esse a oferta do 38 duplicou da parte da tarde)os autocarros passam frequentemente.
Ou eu só vejo coisas boas ou então não sei. O que sei é que pintam um quadro muito feio da baixa...é certo que sei que há defeitos e coisas a corrigir,mas um metro ali só ia estragar.
E de nada se compara ao Porto. A estrutura das cidades são diferentes e adequa-se mais um metro no porto que em Coimbra.
Mas para falar de Metro,já existe um tópico próprio.
Tens razão, também. Atenção, eu nc quis reduzir o problema da baixa ao simples problema das acessibilidades. Muito menos quis dizer que o metro iria resolver a situação.Ruizito Escreveu:O problema da baixa não se resume aos acessos à mesma (que são muito importantes é verdade). Não é o metro que vai resolver a questão isso podem ter a certeza.
Como já foi aqui várias vezes referido um dos principais problemas da baixa prende-se com o facto de todos dizerem que "é muito gira para passear, gosto muito da baixa etc." mas depois na prática não há atractividade para as pessoas lá irem. Quando pensam em fazer compras tenho a certeza que 90% pensam em outros locais que não a baixa. Quando pensam em ir viver, pior ainda.
Acho que temos de decidir de uma vez o que é que queremos: uma baixa tipo museu sem vida, mas muito bonita para turista ver (será assim tão bonita?), ou uma baixa com dinamismo mesmo que tenha que se sacrificar alguma dessa "beleza turistica".
Impedir a redução dos preços!?Centros comerciais
ACIC vai exigir ao Governo encerramento ao domingo
A Associação Comercial e Industrial de Coimbra (ACIC) vai exigir ao Governo o encerramento dos grandes centros comerciais ao domingo, a "suspensão de novos licenciamentos" e uma "maior fiscalização" da venda ambulante e feiras.
O "caderno reivindicativo" inclui oito pontos e foi hoje divulgado em conferência de imprensa, que serviu também para dirigir algumas exigências ao poder local.
As reivindicações ao poder central incluem a aprovação de "um regulamento adequado ao sector", para "impedir a redução dos preços praticadas pelas grandes redes comerciais a que o comércio tradicional não consegue responder" e que obrigue ao "fecho total das grandes superfícies aos domingos e feriados, "à imagem do que se verifica em praticamente toda a Europa", disse o presidente da ACIC, Paulo Mendes.
A ACIC reclama uma "fiscalização atenta à concorrência desleal, praticada pela venda ambulante e feiras sem regras", e que às "lojas de produtos chineses" sejam exigidas "as mesmas regras impostas" ao comércio tradicional.
"Não é a raça que aqui está em causa mas a maior parte desses estabelecimentos não cumpre as regras a nós exigidas, nomeadamente a legislação laboral, a relação com os funcionários e horários - alguns estão abertos quase 24 horas", esclareceu o dirigente da ACIC, comentando que "ainda há dias foi confrontado com uma venda a dinheiro em chinês".
Os empresários do comércio tradicional pretendem que o pagamento dos impostos, como IVA e IRS, deixe de ser em dias fixos e passe a haver uma flexibilização no cumprimento dessa obrigação.
Criticam a manutenção do 'Pagamento Especial por Conta' e reclamam "mais taxas diferenciadoras para as Pequenas e Médias Empresas (PME)", que usufruem "apenas de uma, nas contribuições para a Segurança Social com a contratação de trabalhadores com mais de 45 anos".
A "regularização faseada e adequada das dívidas ao Fisco", porque se "continua a exigir muitas garantias e burocracia", diz Paulo Mendes, e a criação de uma "linha de crédito específica para pagamento a fornecedores portugueses, de forma a incrementar a economia nacional" são outros dos pontos que constam do caderno reivindicativo.
A ACIC quer também que seja criada uma "moratória de dois anos para o pagamento das contribuições à Segurança Social" e, no que toca ao poder local, reclama uma "melhor circulação rodoviária e uma boa rede de transportes coletivos para a Baixa" da cidade.
A "fiscalização da concorrência desleal da venda ambulante e feiras não legalizadas" e a primeira hora gratuita nos espaços de estacionamento público junto ao comércio tradicional são outras das reivindicações que serão apresentadas às autarquias onde a ACIC tem associados, no distrito.
DN