Coimbra-B

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ShichiAkaAkuma
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Mensagem por ShichiAkaAkuma »

pedrotuga Escreveu:o tracado ainda nao esta definido :(
http://www.metromondego.pt/portal/alias ... fault.aspx

Nota: Já não há da Lousã a Serpins.
Ninguém pára o Benfica! Ninguém pára o Benfica! Ninguém pára o Benfica! Olé Oooohhh!! Oh Oh Oh Oh Oh Oooohhh Oh Oh Oh Oh Oh Oh Oh Oooohhh!

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Jeordie
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Mensagem por Jeordie »

é tudo muito lindo mas a margem esquerda nunca tem nada.
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peace^^
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Mensagem por peace^^ »

Não sei porque mas a ideia de haver metro em Coimbra parece-me um bocado descabida...a cidade não é tão grande quanto isso e não me parece que traga tantas vantagens quanto isso. Acho que só poderei mudar de opinião quando o traçado estiver definido. A ver vamos!
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Sys7eM
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Mensagem por Sys7eM »

Paragem do TGV muda de local em Coimbra

Os comboios de alta velocidade vão fazer paragem na infra-estrutura que vai ser construída no lugar da actual estação de Coimbra B. Mas as novidades não se ficam por aqui: entre Soure e Aveiro, os novos comboios vão continuar a circular em carris de bitola ibérica, e não em linha de alta velocidade

A futura linha de alta velocidade entre Lisboa e Porto não implicará a construção de uma estação própria para a paragem do TGV em Coimbra, contrariamente ao que estava projectado.
O Governo PSD/CDS de Durão Barroso manifestara a intenção de construir uma nova estação em Coimbra, previsivelmente em Bencanta, mas ontem, o actual ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, António Mexia, veio anunciar que a rede do TGV apenas exigirá uma nova estação ferroviária, em Leiria.
O Governo de gestão de Santana Lopes pretende que o futuro TGV faça as suas paragens na estação denominada, actualmente, “Coimbra B” ou “Estação Velha”. Recorde-se que esta infra-estrutura vai ser substituída por uma nova estação, que deverá estar pronta dentro de cerca de dois anos e meio, à medida de um projecto do arquitecto catalão Joan Busquets.
Da parte da RAVE (Rede de Alta Velocidade, SA), Diogo Sousa explicou que, segundo a nova versão do projecto, o TGV vai circular na actual Linha do Norte entre Soure e Aveiro, mas também junto a Lisboa e Porto: as composições serão equipadas com intercambiadores que permitem a mudança da bitola europeia para a ibérica, e vice-versa.
Este recurso técnico implicará o aproveitamento de 75 quilómetros da Linha do Norte. Assim, a extensão da linha de alta velocidade é encurtada para 230 quilómetros e deverá custar 3,8 mil milhões de euros - menos 1,6 mil milhões do que o valor anunciado pelo anterior ministro das Obras Públicas, Carmona Rodrigues.
Diogo Sousa, por seu turno, disse ao Diário de Coimbra que o adiamento da entrada do TGV em Lisboa e Porto em linha de alta velocidade, mas também a construção de várias novas estações entre as duas cidades, permitirá poupar seis mil milhões de euros.

Lisboa-Porto por 35 euros

Com o novo projecto – que prevê a construção de 37 quilómetros de túneis e viadutos, mas nenhum deles em Coimbra -, a entrada em funcionamento do TGV poderá ser adiada em dois anos. Assim, se as obras começarem no último trimestre de 2006 ou no início de 2007, poderão estar prontas em 2012. Mas a ligação entre Lisboa e Porto demorará uma hora e 35 minutos - mais 25 minutos do que o tempo previsto pelo projecto anterior, devido ao uso da linha convencional. A RAVE estima que o bilhete Lisboa-Porto venha a custar 35 euros, um preço que considera aproximado ao do custo de uma viagem de automóvel, por autoestrada, entre as duas cidades.
Na próxima semana, o Governo vai apresentar uma proposta à Comissão Europeia, esperando ter tudo pronto para ultimar a aprovação do financiamento comunitário no primeiro trimestre de 2006. António Mexia não acredita que este financiamento chegue aos 30 ou 40 por cento inicialmente previstos. O que «impõe uma maior disciplina», observou.
O ministro adiantou que uma futura travessia ferroviária sobre o Tejo para a passagem do TGV, em direcção a Madrid, deverá ter lugar entre Chelas e o Barreiro. Recusando-se a adiantar promenores, prometeu voltar ao assunto daqui a um mês.
Aproveitou, por outro lado, para anunciar que o Governo vai começar a discutir a construção de uma nova travessia rodoviária sobre o Tejo com a concessionária Lusoponte. Esse equipamento deverá localizar- -se entre Algés e Trafaria ter um custo que pode ir dos 550 aos 750 milhões de euros.
Assim poupa-se dinheiro, em estações para o TGV, para que não falte nada (leia-se pontes) a Lisboa. Nada que não estejamos já habituados. :evil:

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Pedro
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Mensagem por Pedro »

O detalhe de meter o TGV a passar numa linha normal durante 70 km (20% do trajecto, se não me engano) é brutal. Mais valia melhorarem toda a linha para o pendular andar sempre à velocidade máxima.

usaralho
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Mensagem por usaralho »

a mim só me apetece dizer "mas que putaria é esta meu irmão?"
Gostas de bicicletas antigas? Então experimenta o Amigos das Pasteleiras

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Pedro
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Mensagem por Pedro »

Estação Nova fecha em Dezembro

Um conjunto de cidadãos, liderado pelo Conselho da Cidade, foi conhecer ontem “in-loco” o projecto Estações com Vida, fazendo o percurso entre a actual Estação Nova e Coimbra B. Anuncia-se uma verdadeira revolução naquela zona, com início já em Abril com a construção da nova estação e continuação em Dezembro, com a interrupção da circulação entre estações

A nova (e futuramente única) estação ferroviária de Coimbra começa a ser construída, na zona da actual Coimbra B, em Abril. O que significa que, a cumprirem-se os calendários da REFER, no final deste ano deixará de haver circulação de comboios entre as actuais estações Nova e Velha, passando o transporte de passageiros a fazer-se, nesse percurso, através de autocarro.

Este é o primeiro passo para a concretização do projecto Estações com Vida, uma verdadeira revolução que a Câmara Municipal de Coimbra, a Rede Ferroviária Nacional (REFER) e a Metro Mondego já anunciaram para a área entre estações, ao longo do rio, e que ontem, pela mão do Conselho da Cidade, algumas dezenas de cidadãos puderam conhecer “in-loco”, fazendo, ora a pé, ora de autocarro, aquele que será o futuro percurso do eléctrico rápido desde a Estação Nova até Coimbra B.

«E se não houver metro? Com as polémicas que têm havido…», questionava um dos participantes, ainda no Pavilhão Centro de Portugal, onde todos tiveram oportunidade de conhecer a maqueta do projecto, deixada em Coimbra pelo arquitecto Joan Busquets. «Tudo isto está feito no pressuposto de que há metro. Se não houver, obviamente que se criam dificuldades», confessou o vereador João Rebelo.

Uma informação confirmada por Sintra Nunes, da Invesfer, que garantiu, no entanto, a continuidade do projecto, mesmo que o eléctrico rápido nunca venha a circular em Coimbra. «É preferível que haja metro, o que não significa que o transporte não se possa fazer sempre pela via rodoviária», afirmou. Isto porque uma das exigências do projecto é que a frente de rio, da Estação Nova praticamente até ao edifício da Segurança Social, seja cortada ao trânsito automóvel – apenas é permitida a circulação de transportes públicos, nomeadamente o eléctrico rápido – transformando-se em área verde de lazer, pedonal.

Aliás, João Rebelo deixou bem claro, durante a visita, que esta revolução, que está ainda em fase de estudo, terá também várias implicações na estrutura rodoviária daquela zona da cidade. A construção da nova ponte do IC-2 (entre a Ponte do Açude e a ferroviária) e do nó da Pedrulha (que ligará a “estrada da Figueira” à circular externa) irá, segundo o vereador, libertar de carros a área envolvente à futura estação até à Casa do Sal, transformando-a no que Joan Busquets chamou de “Salon Verde”.

Nova estação custará 10 milhões de euros

Até porque, a cumprir-se a proposta do arquitecto catalão, o actual Açude passará a ser apenas «uma ligação entre as duas margens», o que significa que «parte da “floresta de pilares”» do viaduto que liga o IC-2 à ponte serão demolidos «e o “salon verde” pretendido ganha mais coerência».

O projecto das Estações com Vida é bem mais do que a requalificação da zona ribeirinha. E os participantes na iniciativa têm bem noção disso. Do lado da Estação Nova, onde ficará instalado o Fórum Municipal Miguel Torga (ver caixilho), a vertente habitacional do projecto é bem forte, tendo ficado demonstrada pelos presentes a necessidade de uma futura articulação com os edifícios envolventes ao condomínio que se pretende construir ali.

Do lado da actual Coimbra B, ficou essencialmente a informação em relação ao que será construído: uma Arena (para espectáculos musicais e desportivos ou convenções e congressos) com capacidade máxima de cinco mil espectadores, um hotel, um condomínio para universitários (um estudo da REFER concluiu que os estudantes preferem habitar perto da zona de transportes e não perto da Universidade), outro de apoio à 3.ª idade – residências assistidas –, um complexo para saúde e medicina e áreas de serviços e comerciais. Para além de estacionamento para 1500 veículos. «E “timmings”?», questionou outro participante. Parece difícil definir, nomeadamente em relação ao projecto global. Quanto à nova estação, um investimento de dez milhões de euros, que ficará incluída num Complexo Intermodal (para transportes público rodoviários e eléctrico rápido), deverá estar concluída dentro de dois anos. Sintra Nunes fez questão de explicar que se tratará de «uma obra lenta, linha a linha, porque a circulação tem de se manter».

Isto significa que, se tudo correr da melhor forma, em 2008 Coimbra terá completamente modernizada a sua entrada ferroviária na cidade. Em relação ao resto do projecto, cujos passos legais serão dados paralelamente à construção da nova estação, deverá demorar mais um pouco. Por enquanto não há datas previstas.

Fonte: Diário de Coimbra
2008 já devemos ter uma estação nova... provavelmente com todo o projecto a funcionar longe da perfeição devido aos constantes atrasos no metro. :?

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ShichiAkaAkuma
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Mensagem por ShichiAkaAkuma »

Que vida para as estações?

O que está previsto para as duas estações ferroviárias é “uma verdadeira revolução”. O Conselho da Cidade reparou no “betão e alcatrão” a mais.

Que vida para as estações?”. Pegando no nome que a autarquia de Coimbra deu ao plano de requalificação das duas estações ferroviárias - “Estações com Vida” -, poderia ser esta a questão colocada pelo Conselho da Cidade (CC), no final da manhã de sábado. Depois de uma apresentação do projecto urbanístico feita pelo vereador das Obras Municipais, João Rebelo, e por Sintra Nunes, responsável da Refer, alguns cidadãos realizaram um “passeio de estudos” pelas zonas que serão intervencionadas. Questionaram, no entanto, as opções arquitectónicas, o equilíbrio ambiental e a interligação com o meio envolvente, nomeadamente com a linha de água.
“Parece–me haver muito betão e alcatrão e pouca área verde”, reparava Maria de Lurdes Cravo, presidente do CC, considerando necessário informar a população sobre “a orientação programática e a funcionalidade do projecto” e desmontar “a forma esquemática” como tem vindo a ser apresentado.
Será ou não dada a devida importância ao “interface da cidade com o rio”, como vão ser ocupados os espaços urbanos loteados entre as duas estações, que plano de ligação é que está previsto, como serão salvarguardadas questões ambientais como a drenagem dos terrenos são apenas algumas das questões que o Conselho da Cidade pretende ver respondidas numa reunião de trabalho aberta à população - a agendar para a próxima semana - e que sentará à mesma mesa autarquia, Refer (Invesfer) e Metro Mondego SA. Só depois desta iniciativa é que o CC irá criar um documento com a sua opinião sobre as “Estações com Vida”.

Revitalizar a Baixa
A Estação de Coimbra A, junto à Baixa e ao Mondego, será convertida num espaço de serviços e comércio com características culturais - está prevista a recuperação de algumas marcas de Coimbra -, integrando ainda um fórum ao ar livre sobre a margem do rio Mondego. As infraestruturas a construir ocuparão o espaço existente da estação e ainda a zona de armazéns ao longo da marginal, até ao local onde está prevista a construção das novas salas de cinema (na antiga Fábrica Triunfo).
Logo a seguir, na margem ribeirinha será erguido um complexo habitacional, com os quarteirões intercalados com pequenas praças ajardinadas, “permitindo um ambiente aprazível para habitações no interior da cidade”.
O objectivo é, de acordo com João Rebelo, requalificar, para “trazer as pessoas de volta à Baixa e, assim, resolver os fenómenos de degradação quer física quer social”. O troço de circulação entre o rio e o empreendimento será limitado ao trânsito de transportes públicos e de moradores - estão previstos dois pisos de estacionamento subterrâneo -, priviligiando os trajectos pedonais em frente ao rio.
As obras, naquele que o projecto designa de “sector A”, deverão começar, segundo o responsável da Refer, no final deste ano, logo que a circulação ferroviária entre as duas estações seja suspensa. Entretanto, as ligações Coimbra A - Coimbra B serão feitas em autocarros, até ser instalado o Metro Ligeiro (que vem da Estação Velha, passando na marginal do rio e entrando depois na Baixinha junto ao antigo Bota–a–Baixo).

Obras começam em Abril
Uma “verdadeira revolução” é o que também é esperado para Coimbra B, cujas intervenções ferroviárias deverão começar já em Abril. Cerca de 10 milhões de euros é, segundo Sintra Nunes, da Refer, o valor estimado para estas primeiras obras.
A Estação Velha será transformada para fazer o interface intermodal ferroviário, consagrando ainda espaços para transporte rodoviário e para o Metro Ligeiro. Tudo isto sem, no entanto, esquecer a criação de serviços, espaços comerciais e culturais.
Na sessão de apresentação do projecto, Sintra Nunes reparou que a degradação das zonas envolventes aos terminais de transportes está, na maior parte das vezes, associada à sua utilização em horários definidos. Daí que o objectivo da Refer - através da Invesfer - tenha sido atribuir um quarto do espaço de construção em Coimbra B à habitação temporária, criando um hotel, uma residência universitária e uma residência assistida.

Pavilhão multiusos e residência de estudantes
A nova Estação B é definida no projecto como um conjunto de quarteirões e edifícios que albergam as funções intermodais e um conjunto modular de outras funções que podem melhorar e complementar o uso da estação, beneficiando por sua vez da sua presença. A um nível superior da estação - aproximadamente o da plataforma actual - organizam–se o caminho de ferro, o metropolitano e os autocarros, assim como elementos complementares como táxis. Sob esta plataforma intermodal dispõem–se dois níveis de estacionamento com capacidade de cerca de 1.500 lugares. Os restantes edifícios a desenvolver no complexo de Coimbra incluem: hotel, centro de congressos, residências assistidas, complexo de saúde, comércio e serviços. Um pavilhão multiusos - com capacidade para cerca de cinco mil pessoas - e uma residencial de estudantes são as grandes apostas da Refer para o espaço.

in As Beiras
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Aisha
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Mensagem por Aisha »

yap, mais que certo.
Coimbra B, como principal ponto de chegada a uma das mais importantes cidades do país, decepciona....

Mas não é só isso. Lá para a Avenida Fernão de Magalhães há vários prédios rústicos, abadonados e caírem aos bocados. Assim como em outros pontos da cidade. A primeira vez que fui a Coimbra, apanhei um susto!
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dawn_to_dusk_
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Mensagem por dawn_to_dusk_ »

n sei pk decepciona... ao menos podem fazer uma boa estação de CF com espaço! coimbra A ja deu o que tinha a dar e ira ter melhor utilização, penso eu de que!

mas de qualquer maneira nao tou muito informado sobre o assunto!

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pedrotuga
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Mensagem por pedrotuga »

Bem... a mim deprime-me entrar pelo lado norte da cidade. Uma zona perigosa, cheia de roubos, carros abandonados pelos ladroes, assaltos etc etc etc etc, enfim...

Depois a avenida vernao de magalhaes parece uma sanita, nao sei como se chega a isto, ao passear por essa rua apreendo com todos os sentidos o atraso extremo que o nosso país ainda reserva em alguns casos.

Deprimente, a zona precisa de uma seria lavagem de cara. já agora, akele predio às risca... impressionante como se deixa fazer uma coisa daquelas nos dias de hoje...

Sys7eM
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Mensagem por Sys7eM »

Projecto da nova estação Coimbra-B:

Imagem

Imagem

E da transformação da Estação Nova no Forum Miguel Torga:

Imagem

E esta não sei o que é.

Imagem

Video: Qualidade fraquinha. :evil:

http://www.invesfer.pt/user_upload/coimbra.avi


Situação do Projecto

- Protocolo subscrito em Julho de 2001 e renegociado em Outubro de 2002, pela REFER/INVESFER, Sociedade Metro Mondego e C.M. Coimbra, com definição dos objectivos globais e das condições específicas de desenvolvimento dos projectos das componentes de infra-estruturas públicas e urbanísticas numa perspectiva de Project-Finance ;

- Em elaboração projecto global de urbanismo pelo Arq. Joan Busquets / Broadway Malyan;

- Concluído projecto do Fórum Municipal Miguel Torga;

Áreas de Requalificação e Renovação Urbana

- Complexo sócio-cultural nas instalações da Estação de Coimbra Cidade (9.750 m²);

- Complexo habitacional do Arnado (26.000 m²);

- Equipamento colectivo misto incluindo hotelaria, equipamentos, serviços, comércio e outros (23.000 m²), integrando as instalações administrativas da REFER e Metro Mondego;

- Construção de Arena multiusos (10.000 m²);

Complexo habitacional em Coimbra B – (10.000 m²);

Recuperação de edifício para restauração e lazer (1.800 m²).



Novas Infra-Estruturas Públicas

- Nova Estação Ferroviária;

- Parques de estacionamento públicos com 1.500 lugares em Coimbra B;

- Interface Multimodal (Rodo-ferroviário e Metro), com estacionamento;

- Transposição rodoviária ao Caminho-de- Ferro; Sede Administrativa dos SMTUC;

- Reformulação das redes viárias envolventes.

Para verem outras estações do programa "Estações com Vida" vão a http://www.invesfer.pt/seccoes/default. ... eccao=home

JulesS
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Mensagem por JulesS »

Yagami Escreveu:E pelos vistos resolvem alguns dos problemas que tinham sido aqui mencionados, como os estacionamentos e as passagens para peões.
Construiram um parque de estacionamento no sitio do acampamento de ciganos e eu fiquei toda contente, porque pensei que um dos objectivos desses parque era a linha da Ecovia, e também para servir a estação Coimbra B.
Porque sobretudo às sextas-feiras e domingos ao fim da tarde, a entrada para aquele mini-parque fica um caos, e faz-se fila e quem quer passar para o tunel não consegue.
Quando construiram o parque, até fiquei com a ideia que fechassem a outra entrada pelo lado da rotunda, que ficasse só para os taxis, e os passageiros passavam a usar o parque novo.
Agora podiamos estacionar no parque e atravessar por umas passagens que tinham lá. Não eram seguras, concordo, mas pelo outro lado também tinha que se atravessar as linhas.
Mas ontem fui levar uma amiga à estação e não é que a passagem pelo parque tinha sido fechada.?! :shock: Por momentos ainda pensei que estava a fazer confusão, mas lembrava-me perfeitamente de ja lá ter passado, e consegue-se ver as emendas do cimento, e das grades..
PORQUÊ :?: :?:
A alternativa é ir quase até a entrada do túnel, passar num portão que dá acesso a um parque privativo de funcionários da CP penso eu, e subir umas escadas, mas quando vinha da estação para o carro o segurança já estava a fechar o portão a cadeado, e eram 16h30 :?
Sinceramente não percebi a lógica de fechar o acesso do parque de estacionamento à estação!!
“Não existe coisa mais inútil do que fazer com grande eficiência as coisas que não precisam ser feitas”. Peter Drucker

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pedrotuga
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Mensagem por pedrotuga »

Só uma pergunta...

Quem vem.... digamos de eiras... e quer virar para a rotunda do eucalipto (passar por debaixo do actual tunel) por onde vai passar?

JulesS
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Mensagem por JulesS »

Não percebi a tua pergunta....
eu não falei de fechar a circulação de carros pelo túnel, mas de fechar o acesso à estação, ficar so para taxis. os carros podem circular normalmente pelo tunel

Respondi?

P.S a rotunda do eucalipto é aquela perto da estação antes do tunel ou já depois de passar o tunel???? se não, não faz sentido o que disse :p
“Não existe coisa mais inútil do que fazer com grande eficiência as coisas que não precisam ser feitas”. Peter Drucker

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