iParque

[Subbuteiro]

Torres do Mondego, Ceira e Castelo Viegas são freguesias urbanas de Coimbra, ou seja são freguesias que integram a Cidade.

As freguesias que têm o nome Coimbra (Almedina, S. Bartolomeu, Santa Cruz e Sé Nova) são as freguesias que integravam a cidade no Séc. XIX aquando da reforma administrativa levado a cabo por Mouzinho da Silveira.

[loirituh]

Souselas também é uma freguesia predominantemente urbana do concelho e não é por isso que integra a cidade basta conhecer a realidade dessas freguesias para ver que isso é impossível

[Pedro]

Pessoal, o tópico é o iParque, não as freguesias...

[DaniFR]

Autarquia compromete-se a licenciar empresas-âncora em oito dias úteis
Câmara cria “via verde” para as dez empresas-âncora que se instalarão no Coimbra iParque, comprometendo-se a fazer o licenciamento das obras emoito dias úteis. Celeridade e agilidade são atributos que a administração quer associar a este projecto que, desde ontem, tem uma nova imagem

A Câmara Municipal de Coimbra (CMC) compromete-se a tratar do processo de licenciamento das empresas-âncora (as primeiras a instalar-se) no Coimbra iParque em oito dias úteis, criando uma “via verde” que facilitará a instalação das empresas naquela infra-estrutura já a partir de Junho do próximo ano, altura em que deverão estar concluídos os trabalhos da primeira fase e poderão iniciar as obras de construção dos edifícios.
A informação foi avançada ontem por Norberto Pires durante a cerimónia de apresentação da nova imagem do iParque, que decorreu no Pavilhão Centro de Portugal, apontando este comprometimento da autarquia para com as empresas como uma forma «de dar o exemplo e mostrar agilidade» às próximas que se venham a instalar em Antanhol, nas futuras etapas do projecto.
«Não será pela gestão do iParque e pela autarquia que o licenciamento não se fará rapidamente», afiançou o presidente do Conselho de Administração do iParque, garantindo estar tudo preparado para que no final deste ano ou início do próximo seja lançado o concurso público para a construção do edifício central do parque. Norberto Pires explicou que o projecto desta infra-estrutura, da autoria do arquitecto Vasco Cunha, está a sofrer algumas alterações mas garantiu que durante o segundo trimestre de 2008 deverá arrancar a construção do edifício.
A criação da “via verde” para as empresas-âncora do iParque foi confirmada por Carlos Encarnação. «Se for necessário contratar técnicos da câmara para fazer só a apreciação destes projectos também o faremos», atestou. O presidente da CMC (principal accionista da sociedade) deixou claro, no entanto, que a autarquia «não é sozinha a licenciar» e que, por isso, a celeridade do processo depende também do facto de as restantes entidades com responsabilidades no licenciamento terem o mesmo tipo de comprometimento.

“O futuro começa hoje”

«É também importante que os projectistas das empresas sejam céleres e ágeis, porque cada alteração ao projecto é uma complicação», avisou o autarca, confirmando que «a câmara está cada vez mais comprometida com o projecto do iParque», de tal maneira que, apesar de ser recente a adjudicação da primeira fase - a cerimónia de consignação e arranque dos trabalhos acontecerá na próxima semana -, que prevê a infra-estruturação de 30 hectares de terreno e a construção dos acessos ao parque, Encarnação considerou que a administração «deve já começar a pensar na próxima fase, nos restantes mais de 60 hectares, contactando empresas e perspectivando em relação ao futuro».
Para já, e depois de alguns passos dados no sentido de transformar o iParque, de uma ideia, numa realidade, foi tempo de a administração e a Media Primer apresentarem aquele que será «o rosto com que o iParque se vai mostrar a Coimbra, ao país e ao mundo» nos próximos meses. Com base nos cinco clusters escolhidos para o parque e na possibilidade de o projecto ir mais além do que estas áreas estratégicas e os 100 hectares que estarão disponíveis para o instalar, a nova imagem do iParque pretende transmitir a quem a vê «todos os valores que estão associados a este projecto», como é o caso da competitividade, sinergia, inovação, excelência, qualidade, estratégia, mas também bem-estar social ou transparência.
O novo símbolo do Coimbra iParque, que estará associado ao slogan “O futuro começa hoje”, começará a ser visível, não só em toda a correspondência enviada pela administração, mas também no cartão de visita do parque, em transportes públicos, em bandeiras ou ainda na Internet, com um novo site, onde será possível, por exemplo, aceder em tempo quase real ao andamento das obras da primeira fase e apresentação das dez empresas-âncora que se instalarão no iParque e que serão apresentadas por Norberto Pires, em grupos de três, à medida que forem assinados os contratos de adesão ao projecto. Para já, o responsável não as quis divulgar.
«Será uma campanha a nível local, mas também nacional e internacional que irá evoluindo à medida que o projecto evolui também», explicou José Carlos Teixeira, da Media Primer, deixando escapar a vontade de também a sua empresa vir a instalar-se no futuro no Coimbra iParque.

in Diario de Coimbra

[DaniFR]

30 “campos de futebol” prontos para receber empresas em Julho de 2008 Norberto Pires levou jornalistas e representantes de empresas ao local onde está a nascer o Coimbra iParque, sublinhando a dimensão física de um projecto que acolherá, já em Julho, o início das obras dos edifícios de 12 empresas âncora com ligação à cidade

O Coimbra iParque vai candidatar-se a financiamento do QREN para a instalação, em toda a infra-estrutura, de uma rede informática interna de alta velocidade. Apesar de não querer avançar grandes pormenores sobre o assunto, Noberto Pires adiantou também que está prevista a instalação de um circuito interno de televisão.
O presidente do Conselho de Administração do iParque falava ontem durante uma visita ao local (na freguesia de Antanhol) onde está a ser construída a 1.ª fase da obra de infra-estruturação de 30 dos 100 hectares que compõem a totalidade do projecto, deixando para mais tarde os pormenores sobre a candidatura, mas sublinhando a dimensão do iParque, mesmo que apenas nesta primeira etapa.
«Quando aqui vim pela primeira vez, até eu fiquei impressionado com a dimensão», confessou o professor de Robótica e Automação da FCTUC, recordando que os trabalhos, que decorrem até Julho do próximo ano, têm uma área correspondente a «30 campos de futebol». «Será tudo isto que será oferecido às empresas», continuou Noberto Pires, falando para os jornalistas que acompanharam a visita, mas também para empresários e representantes de outras entidades com interesses no iParque.
Por enquanto, o trabalho é de «desmatação e corte de árvores», estando apenas traçados parte dos acessos ao futuro parque (será construída, em Abril, uma rotunda na antiga EN-1 que dará acesso à nova via de ligação ao parque) e marcados os arruamentos principais até à zona dos lotes propriamente dita, mas é fácil perceber a dimensão física que terá um projecto que, tanto Noberto Pires, como Carlos Encarnação, que também participou na visita, não têm dúvidas em considerar «o mais importante para a afirmação da cidade e da região Centro».
Neste novo parque empresarial de grandes dimensões serão acolhidas empresas nascidas ou com ligação a Coimbra, mas também internacionais, desde que estejam ligadas à Saúde; Tecnologias de Informação e Comunicação; Multimédia; Telecomunicações; Robótica e Automação ou tenham projectos transversais a estas quatro áreas.
Para já, estão definidas as chamadas 12 empresas âncora para o iParque, cujos protocolos de instalação deverão ser assinados ainda durante este ano de 2007 e os contratos de promessa de compra e venda durante os primeiros dois meses de 2008, confirmou Noberto Pires, recusando-se a apresentá-las oficialmente enquanto a adesão ao projecto não estiver formalizada.

Norberto Pires pede “fiscais”

Seja como for, é já sabido que depois dos contactos iniciais, as primeiras empresas a instalar-se no iParque deverão ser a Critical Software, a Cnotinfor, a ISA, a Farbeira/Bluepharma, o Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro, a Wit Software, a TO-BE Telecomunicações, a Media Primer, a Planos Vita e a Net Vita.O responsável voltou a confirmar que em Julho de 2008 estarão concluídas as obras relativas aos acessos e às infra-estruturas, mas avançou que, se tudo correr como previsto, será até possível que ainda durante o segundo trimestre do próximo ano já estejam disponíveis alguns lotes para as primeiras empresas poderem começar a construir. Aliás, como já havia anunciado, o processo de licenciamento será facilitado pelo iParque e pela Câmara de Coimbra, através de uma via verde que, em oito dias úteis, passará o alvará de construção para que se dêem início os trabalhos.
Os lotes disponíveis variam entre os 2.900 e os 33 mil metros quadrados, sendo dada às empresas a possibilidade de irem escolhendo o lote que mais lhes convier, «de acordo com a data da assinatura do protocolo que formalizará a instalação no iParque», adiantou Norberto Pires, confirmando que, depois de encontradas as primeiras empresas a aderirem ao projecto, a administração está já a desenvolver contactos com empresas internacionais que poderão vir a instalar-se na 2.ª fase do projecto que, ocupando 70 hectares, irá completar o projecto global «correspondente a 100 campos de futebol», sublinhou Carlos Encarnação.
«Esperemos que esta primeira fase seja a justificação para a segunda avançar o mais rápido possível», afirmou Norberto Pires, convidando todos os presentes na visita e todos os cidadãos, a serem «fiscais desta obra». «Acompanhem-na para que não pare, é muito importante que não tenha interrupções nem problemas. Por isso, façam perguntas, chateiem-nos, queiram saber», desafiou o responsável, confessando que ele próprio, «todos os dias, às 8h30» está de visita à obra. «Quando virem uma moto vermelha, sou eu», brincou.
in Diario de Coimbra

As obras do Iparque já começaram e parece que este projecto tao importante para a cidade, que tem vindo a preder muitas empresas, está a avançar a bom ritmo.

[RuiSantos]

Sim, realmente, parece estar a avançar a bom ritmo! Quer dizer, eu não tenho bem essa noção se está ou não mas pelo que pude constatar ontem, sexta, trabalha-se bem nesta obra!

Neste momento estão a abrir a avenida principal, mas que grande avenida que deve vir a ser (!), e pelo que parecia, já a abrir os futuros espaços a serem ocupados pelas empresas! Os camiões são uma constante, sempre uns a entrar e outros a sair, e ainda fiquei uns minutos a ver a uma das "máquinas" a abrir caminho, que até impressiona tal é a força que tem!

Agora, já que fica relativamente perto de minha casa, tenciono fazer umas visitas regulares para acompanhar a evolução!
Da próxima vez que lá for tiro umas fotos!

[daniel322]

Agora, já que fica relativamente perto de minha casa, tenciono fazer umas visitas regulares para acompanhar a evolução!
Da próxima vez que lá for tiro umas fotos!

fixe, faz isso para outros (como eu) acompanharem tb a evolução da obra

[RuiSantos]

Agora, já que fica relativamente perto de minha casa, tenciono fazer umas visitas regulares para acompanhar a evolução!
Da próxima vez que lá for tiro umas fotos!

fixe, faz isso para outros (como eu) acompanharem tb a evolução da obra

É mesmo essa a intenção!

[RuiSantos]

E tal como prometido, e porque voltei lá ontem, aqui ficam umas imagens do estado actual do futuro Coimbra Iparque!

Nota: Não sou nehum fotógrafo profissional e a máquina é do mais simples que há, mas pronto, como se costuma dizer, sempre é melhor que nada!

Avenida Principal (penso eu!)




Vista de uma das rotundas (pelo menos parece!)


Cortada à direita dessa mesma rotunda


Daqui a uns tempos, quando se notarem evoluções claras, volto a tirar umas fotografias e coloco aqui!

Cumprimentos

[daniel322]

obrigado rui

[thewanderer]

Eu só não percebo porque é que tem d ser a câmara a adquirir os terrenos!!!
Axo muito bem que se dêm incentivos às empresas pra se instalarem, mas daí a fornecer terrenos ainda vai uma certa distância...
Senão caímos numa situação em que quem quiser instalar uma empresa de tecnologia tem terrenos da câmara, quem quizer instalar outro tipo de empresa não tem...

[Al Capone]

Eu só não percebo porque é que tem d ser a câmara a adquirir os terrenos!!!
Axo muito bem que se dêm incentivos às empresas pra se instalarem, mas daí a fornecer terrenos ainda vai uma certa distância...
Senão caímos numa situação em que quem quiser instalar uma empresa de tecnologia tem terrenos da câmara, quem quizer instalar outro tipo de empresa não tem...

As empresas depois para se instalarem vão ter que pagar os terrenos, ninguém dá nada a ninguém!

[banjix]

Eu só não percebo porque é que tem d ser a câmara a adquirir os terrenos!!!
Axo muito bem que se dêm incentivos às empresas pra se instalarem, mas daí a fornecer terrenos ainda vai uma certa distância...
Senão caímos numa situação em que quem quiser instalar uma empresa de tecnologia tem terrenos da câmara, quem quizer instalar outro tipo de empresa não tem...

As empresas depois para se instalarem vão ter que pagar os terrenos, ninguém dá nada a ninguém!

Eu acho que o que vai acontecer no iParque é algo parecido ao que já acontece com as zonas industriais.

[jonywood]

Para mim as freguesias que formam a cidade são:
Almedina
Sao Bartolomeu
Santa Cruz
Sé Nova
Santo António dos Olivais
Eiras
S. Martinho do Bispo
Mesmo assim ainda há zonas das freguesias de Eiras e S. Martinho do Bispo que nem sequer estão integradas.

Torres do Mondego? Ceira? Castelo Viegas? Essas freguesias são (para não dizer rurais) periurbanas... nem sequer estão pegadas à cidade e não têm mesmo nada de urbano

Pois fica a saber que Ceira teve a possibilidade de ser parte integrante do perímetro da cidade mas optou por solicitar a elevação a Vila. Pois...!

Sim, hoje Ceira é uma Vila, não é apenas uma freguesia ou um lugar. Se consideras uma freguesia com mais de 5000 eleitores uma zona rural que dizer de um concelho como Góis com 5000 habitantes? É tudo rural...

É a pensar assim que Lisboa considera Coimbra província...

PS. O rio separa Santo António dos Olivais de Ceira. Pois é as freguesias estão mesmo coladas...

[Miguel_Silva]

exacto, Ceira é uma vila pertencente a Coimbra e não parte integrante do perímetro da cidade